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sábado, 22 de dezembro de 2012

BAITOLAGEM: GENRO E SOGRO ABANDONAM AS MULHERES PARA VIVEREM JUNTOS.


HOMEM TROCA MULHER PELO SOGRO

Oswaldo Nunes Bissoli, 37 anos, comerciante é persona non grata na Família Oliveira Lafaiette. O estopim para o ódio se deu a partir da revelação que genro e sogro mantinham relações íntimas em segredo e desejam tornar público o amor que compartilhavam.

Antonio Novaes Lafaiette, 60 anos, bancário e pai de três filhas surpreendeu amigos e familiares ao abandonar o lar onde viveu por 32 anos para viver com Oswaldo este amor ‘proibido’. Natália Oliveira Lafaiette, 59 anos, aposentada e abandonada está à base de ansiolíticos desde que soube do fato.
As famílias que moram no município de Vila Velha no Espírito Santo nunca suspeitaram que a amizade entre genro e sogro transcendesse os limites fraternais. Ambos durante anos cultuavam o hábito de pescar e por isso viajavam pelos recantos mais belos do Brasil em busca de rios em que pudessem colocar suas varas.

A impactante descoberta se deu quando Oswaldo pediu para seu cunhado A.O.L. 17 anos formatasse seu computador. Curioso o jovem decidiu “conhecer melhor” o computador antes de realizar o serviço. Neste momento ele se depara com uma pasta repleta de fotos íntimas do sigiloso casal.

Karina Oliveira Lafaiette 35 anos, professora e esposa traída, num momento de fúria decidiu enviar as fotos íntimas deles para amigos e familiares do casal e hoje responde a um processo por violação de privacidade. Quem viu as fotos diz que o comerciante possuía uma ‘pequena empresa’ enquanto o seu sogro era detentor de um ‘grande negócio’. (www.ecosdanoticia.com.br)


Postado por ZEZO FERREIRA



UMA MENSAGEM PARA REFLETIR NO NATAL.



Certo dia, uma mulher avistou um mendigo, sentado em uma calçada nas ruas de Luanda...

Aproximou - se dele, e como o pobre coitado, já estava acostumado a ser chacoteado por todos, a ignorou...

Um policial, observando a cena, aproximou-se :

_ Ele está te incomodando senhora?

Ela respondeu:

_ De modo algum, - eu é que estou tentando levá-lo até aquele restaurante, pois vejo que está com fome e até sem forças para se levantar. O senhor me ajuda senhor policial, a levá-lo até o restaurante?

Rapidamente, o policial a ajudou, e o pobre homem, mesmo assim, não querendo ir, pois, não acreditava que isso estava acontecendo:

Chegando, ao restaurante, o garçom, que foi atendê-los, disse sem pestanejar:
_ Me desculpe Senhora, mas ele não pode ficar aqui... Vai afastar os meus clientes!!!

A mulher abaixou e levantou os olhos e disse:

_ Sabe aquela enorme empresa ali na frente _ apontou com o dedo _

Três vezes por semana, os diretores de lá juntamente com clientes, vem fazer reuniões nesse restaurante, e sei que o dinheiro que deixam aqui, é o que mantém esse restaurante. Pois é, eu sou a proprietária daquela empresa. Posso fazer a refeição aqui, com o meu amigo... Ou não?

O garçom fez um gesto positivo com a cabeça, o policial que estava de longe observando ficou boquiaberto, e o pobre homem, deixou cair nesse momento, uma lágrima de seus sofridos olhos .

Quando o garçom se afastou, o homem perguntou:

_ Obrigado Senhora, mas não entendo esse gesto de bondade.
Ela segurou em suas mãos, e disse:

_ Não se lembra de mim, João?

_ Me parece familiar -respondeu- mas não me lembro de onde.
Ela, com lágrimas nos olhos, disse:

_ Há algum tempo atrás, eu recém formada, vim para São Paulo... Sem nenhum dinheiro no bolso... Estava com muita fome... Sentei-me naquela praça, aqui em frente, por que tinha uma entrevista de emprego naquela empresa, onde hj é minha. Quando, se aproximou de mim, um homem, com um olhar generoso. Lembra-se agora João?

Ele, em lágrimas, afirmou que sim.

_ Na época, o senhor trabalhava aqui. Naquele dia, fiz a melhor refeição da minha vida, pois estava com muita fome, e até sem forças. Toda hora, eu olhava para o senhor, pois estava com medo de prejudicá - lo, pois estava ali comendo de graça. 

Foi quando vi o senhor tirando dinheiro do seu bolso e colocando no caixa do restaurante. Fiquei mais aliviada. E sabia que um dia poderia retribuir. Alimentei-me, fui com mais forças para a minha entrevista. Na época, a empresa ainda era pequena... Passei na entrevista , me especializei , ganhei muito dinheiro, acabei comprando algumas ações da empresa, e com o passar do tempo, consegui virar a proprietária, e fazer a empresa ser o que ela é hoje.

Procurei pelo senhor, mas nunca o encontrei... Até que hj, o vi nessa situação. Hoje, o senhor não dorme mais na rua... Vai comigo para a minha casa... Amanhã, compraremos roupas novas, e o senhor vai vir trabalhar comigo...

Abraçaram-se, chorando.

O policial, o garçom e os demais , que viam essa cena , se emocionaram diante da grande lição de vida , que tinham acabado de presenciar !!!



MORAL DA HISTÓRIA:
Faça sempre o BEM... Um dia ele retornará em dobro para você ...

Fonte: Fecabook.com

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