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terça-feira, 29 de novembro de 2011

Vereadores de Santarém repudiam declarações de Simão Jatene.

Nélio Aguiar, Emir Aguiar e Ivete Bastos mostram indignação e revolta com decisão do governador Jatene

Nélio Aguiar, Emir Aguiar e Ivete Bastos

As declarações feitas pelo governador Simão Jatene a um jornal da capital, onde ele afirma que está trabalhando pela não divisão do Pará, fez com que os vereadores de Santarém, em pronunciamentos na tribuna da Câmara, na manhã desta segunda-feira, se mostrassem revoltados e indignados.

O vereador Nélio Aguiar (PMN) disse estar frustrado e decepcionado com o governador do Pará, Simão Jatene, que está fazendo campanha em favor do não, no plebiscito de 11 de dezembro, quando a população do Pará vai dizer se quer ou não a criação dos estados do Tapajós e Carajás. Nélio observa que no início da campanha, o governador Jatene disse que ia ficar neutro, assumiria uma posição de estadista, que deixaria o povo decidir e respeitaria a decisão da população.

“Mas recentemente o governador Jatene vem publicamente se manifestar contra o Estado do Tapajós, e dizer que está fazendo campanha a favor do não. Para mim faltou coerência do Governador, ele não manteve o compromisso em ficar neutro e agora sendo tendencioso para o não”, disse Nélio Aguiar. Ao mesmo tempo isso vem desmascarar a pesquisa do “Datafolha”, que tem o Jornal Folha de São Paulo por trás disso, onde eles que são radicalmente contra a criação de novos estados dentro do Brasil, porque são eles é que perdem com a vinda de mais recursos para a Amazônia e menos para o Estado do São Paulo “e publicam pesquisas com números não confiáveis”.

Nélio Aguiar pergunta à população de Santarém e região: “Se o não estivesse tão bem na pesquisa, por que o governador Simão Jatene iria falhar com o seu compromisso e entrar na campanha do não”? “Se a pesquisa fosse verdadeira, não precisaria ter o governador Simão Jatene como cabo eleitoral do não. Se ele está entrando na campanha é porque é o sim que vem crescendo e vai ganhar e o governador quer evitar a criação do Estado do Tapajós. Mas eu acredito que ele não vai conseguir, o pensamento do povo é pela mudança, o Pará como está não dá para continuar”, informou Nélio Aguiar.

Emir pede que Vice saia do anonimato – O vereador Emir Aguiar, O líder do PR, disse estar preocupado com a declaração do governador do Pará, Simão Jatene, de que vai trabalhar em favor do não no plebiscito de 11 de dezembro. Emir pediu ao vice-governador Helenilson Pontes que se exponha em favor do voto sim no plebiscito. “Se o Governador pode, por que o Helenilson não pode”?, desafia o Vereador do PR. “A Posição do Governador faz ir por água abaixo aquela desculpa de que é por conta do juramento feito, no momento da posse”, descreve Emir Aguiar. “Continuamos trabalhando a proposta do Sim Tapajós 77, que é um projeto secular, acho que se não for dessa vez, complica muito a nossa situação”, definiu o líder do PR na Câmara Municipal de Santarém.

Região está abandonada pelo Estado – A vereadora Ivete Bastos (PT), criticou a falta de ação do governo do Estado na região. Ela começou pela saúde. “Ninguém fala nada, tá todo um silêncio, mas no Hospital Regional, principalmente, que é administração do governo do Estado, constata-se um verdadeiro descaso no atendimento a saúde. Pessoas que têm cirurgias marcadas há quatro, cinco, seis meses, não é dada uma resposta. Tem gente morrendo na fila de espera, não tem uma solução para isso”, denunciou Ivete Bastos. “Todas as políticas de responsabilidade do governo do Estado estão um verdadeiro abandono, seja na agricultura, nas estradas e na educação. São várias as atribuições do governo Estadual em verdadeiro descaso”, criticou a Vereadora do PT. “A angústia maior é saber do posicionamento agora oficial, do Governador ser contra a criação do estado do Tapajós. Estamos lutando em favor do novo Estado, porque temos necessidade, estamos abandonados pelo governo Estadual”, desabafou Ivete Bastos.

Pesquisa mentirosa – O vereador Gerlande Corrêa Castro (PSD), na Tribuna, afirmou que a pesquisa do Datafolha que aponta favorabilidade ao não no plebiscito de 11 de dezembro é mentirosa, irresponsável e egoísta. “Essa pesquisa desvaloriza a população do estado do Pará, de Belém, do Oeste, como se o povo não tivesse consciência. Não existe uma lógica se ter hoje uma porcentagem tão alta em favor do não, se a população do Pará já percebeu que o importante hoje é dividir o Estado, para o crescimento de todos. A população só tem a ganhar. Eu não acredito nessa pesquisa ridícula, mentirosa, por isso o meu repúdio a essa pesquisa”, afirmou Gerlande Castro.


Fonte: RG 15/O Impacto e JB Colares

Carro de deputado é baleado em rodovia

Polícia investiga se ele foi vítima de tentativa de assalto ou atentado.

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Carro de deputado é baleado em rodovia
O carro do deputado Brasil - O carro do deputado estadual Geraldo Moreira (PTN) foi atingido por tiros na noite de segunda-feira (28) na Rodovia Washington Luiz (BR-040), em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense. A polícia investiga se o deputado foi vítima de uma tentativa de assalto ou atendado.

O carro do deputado é um veículo oficial da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj). Na delegacia, o parlamentar contou que estava sozinho, voltando de um compromisso político em Santa Cruz da Serra. O ataque aconteceu por volta das 23h, quando o carro do deputado foi cercado por outro veículo de cor cinza. Segundo ele, dois homens armados desceram e deram ordem para que ele parasse, mas ele arrancou e os criminosos atiraram.

"Os tiros foram exatamente no meu rumo, no rumo da minha cabeça. Pelo visto ali, uma bala deve ter passado ali a dois centímetros da minha cabeça, pelo rumo dos tiros dados no carro. A gente fica muito assustado", disse o parlamentar.
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Acusado de homicídio

Geraldo Moreira responde na Justiça pela morte do médico Carlos Alberto Peres Miranda, em 2008. Dois homens foram presos em flagrante por atirar no médico. Segundo o Ministério Público, eles teriam sido contratados por dois policiais militares, a mando do deputado. Os policiais também foram presos.

No ano passado, o deputado foi denunciado por outro crime. Ele e dois assessores são acusados de oferecer dinheiro para que uma testemunha do assassinato mudasse o depoimento. O deputado nega todas as acusações.

Ele acredita que o ataque na rodovia não tenha relação com as acusações que responde na Justiça.


Fonte: G1

Produtores rurais interditam a BR-163.

Santarém – Produtores e trabalhadores rurais interditaram nesta segunda-feira (28) a BR-163 exigindo a recuperação de ramais e rodovias estaduais que cortam a região.Os manifestantes escolheram o KM 23 para realizarem o protesto. Galhos de árvores e madeira foram utilizados para interromper o tráfego na rodovia. O ponto é estratégico para a movimentação na comunidade do tabocal.O vereador Jailson do Mojuí ainda tentou uma negociação com os produtores, mas sem sucesso. Esta é a terceira vez que a BR-163 é interditada em menos de 20 dias.

Reivindicações

Os produtores rurais reclamam das más condições das rodovias de Santarém – Jabutí, Mojuí dos Campos – Vista Alegre do Mojuí e outros ramais do município.

Segundo os manifestantes a interdição será mantida até que as máquinas para a manutenção das estradas cheguem ao local.

A Polícia Rodoviária Federal informou que o policiamento no local está sendo realizado e que os agentes estão trabalhando para manter a ordem no trecho interditado.


Fonte:notapajos.com

GRANDE CARREATA EM PROL CAMPANHA SIM 77 TAPAJOS.

a população em geral entidades classe empresarial e política deram as mão hoje em favor da grande campanha sim tapajós sim Carajás . foi hoje centenas de automóveis motocicletas percorreram os bairros mais distante e o centro da cidade passando também pelo Jucelandia e Jardim America foram vários km de carreata para mostrar que Novo Progresso precisa da divisão do Estado para alavancar a sua economia, neste 11 de dezembro não faça outro compromisso vamos as urnas mudar o rumo de nossa cidade vamos eleger o sim 77, para que você tenha mais qualidade na educação na saúde saneamento básico agricultura pecuária e com certeza nossas vida vai ser melhor vamos junto no dia 11 fazer a melhor escolha de nossas vidas votando sim 77 tapajós sim 77 Carajás


postado por : Edson Santos

Policiais de Novo Progresso Prende Traficante com 28 tablete com 38 kg de Maconha.

Neste domingo por volta das 10 horas da manhã do dia 27/11/2011 quando os policiais sargento Vanderlei e o soldado Lauter Jung fazendo revista de fiscalização no posto Policial da Fronteira com o Estado Mato Grosso com Pará em um ônibus da empresa ouro e prata que fazia trajeto de Guarantã a Novo Progresso se deparam com duas malas estava com cadeado e etiquetada com a marca j.p.camargo procurando o dono não se identificou quando abriram a mala se depararam com 28 tabletes de entorpecente maconha que ao pesar foram oficial 38 kg da droga a droga foi identificada os donos são dois menores um de 15 anos e outro de 17 anos menores de iniciais A.A. O e W.S. A, sendo os dois naturais de Campo Grande-MS.

A.A. O.Filho de Reginaldo Amorim de Oliveira e Marilza Antunes de Oliveira.

W.S. A. filho de Haroldo Alves e Elenir Borges da Silva Gomes.

Os jovens viajavam de Campo Grande com destino a Santarém-Pa, quando foram preso pelos PMS da sétima companhia de policia de novo progresso os bravos policiais que conseguiram tirar mais dois integrante do crime de trafico de droga eles faziam a fiscalização de rotina os dois jovens faziam conhecido serviço das mulas que transportam as droga para esta região sendo a BR 163 a rota do trafico pela Policia Militar, como o distrito de Castelo de Sonhos não tem o Conselho Tutelar os menores, eles foram encaminhados para o nosso Município a imprensa de Novo Progresso parabeniza aos policiais sargento Vanderlei e soldado lauter Jung por mais esta ação.



Postado por: Edson Santos

Blairo Maggi pede que Código Florestal seja votado até quinta-feira.

O senador Blairo Maggi (PR-MT) solicitou ao presidente do Senado, José Sarney, e aos líderes partidários, que o relatório final do projeto de lei do novo Código Florestal seja lido em Plenário nesta terça-feira (29) para que possa ser votado na quarta (30) ou na quinta-feira (1º). Ele também pediu aos senadores que, caso a votação fique para quinta-feira, permaneçam em Brasília para garantir o quórum necessário.

O senador José Pimentel (PT-CE) disse, em aparte, que seria importante iniciar o ano de 2012 com o projeto já votado para que os produtores rurais possam ter regras claras. Ele assegurou que a vontade do governo e de sua base parlamentar é aprovar o relatório final. O senador Valdir Raupp (PMDB-RO) manifestou apoio a Blairo Maggi e disse que qualquer atraso na votação trará grande prejuízo. O senador Mozarildo Cavalcanti (PTB-RR) ressaltou o trabalho conjunto dos senadores para criar uma lei que possa ser justa com todos.

Blairo Maggi disse que sempre teve preocupação com os pequenos produtores, que estão encontrando dificuldades para entender o projeto, como a recuperação das Áreas de Proteção Permanente (APPs) no chamado olho da água ou vertente. A lei diz que a proteção deveria ser feita num raio de 50 metros. No entanto, explicou, no decorrer do processo foi feita uma concessão que reduz essa área de um raio de 50 metros para 30 metros.

Outra questão apontada por Maggi diz respeito ao uso da madeira da reserva legal na pequena propriedade. Ele explicou que no relatório final ficou garantido o direito de uso, sem um plano de manejo, para o pequeno produtor que possui até quatro módulos. O senador esclareceu ainda que a reserva legal deverá ser do tamanho que tinha até 22 de julho de 2008.

- Nenhum pleito, de nenhuma associação, de nenhuma federação chegou na comissão para defender [o desmatamento praticado] de 2008 a 2011. Portanto, assim como estamos dando garantia na lei até 2008, também estamos dando garantia na lei que, de 2008 a 2011, quem fez algo errado, quem desmatou sem licença, quem desmatou além dos percentuais que a lei permite, vai ter que recuperar na própria área. Não tem discussão – afirmou.


Fonte:Agência Senado

sábado, 19 de novembro de 2011

ARTIGO

Eu Amo o Pará!

Por: Francisco Amaral
Fiquei triste em saber que um de nossos companheiros da imprensa de Itaituba tem se posicionado contra a divisão do Pará para a criação dos estados Tapajós e Carajás. Uma pessoa considerada bem esclarecida, mas que parece não ter noção do que diz. Um bancário aposentado ganhando em torno de 8 mil reais mensal, esquece que a maioria nesta região não consegue ganhar um salário por falta de oportunidade de emprego.

Quem vota contra a criação de Tapajós e Carajás, está votando a favor do aumento da pobreza no Pará. Com a criação dos novos estados, o Pará vai ficar mais fácil de administrar. Os poucos recursos que são aplicados nas regiões que pretendem se emancipar passarão ser aplicados nas cidades que permanecerem pertencendo ao Pará remanescente, melhorando as condições de vida do povo, como por exemplo, da região do Marajó, que sofre pela falta de investimentos por parte do governo. Nós do Tapajós sabemos o sofrimento deles porque aqui também nós sofremos a falta de estrutura em nossas cidades.
Estamos a mais de 1.000 Km da capital Belém. De Itaituba, a oitava cidade do estado, temos que passar 04 (quatro) dias viajando (de barco e dependendo da estrada, muito mais que isso), para chegarmos a capital.
Observo certos comentários baseados na falta de conhecimento do Estado do Pará e, principalmente das regiões Oeste (Tapajós) e Sul (Carajás). Certamente, nós que fazemos parte da imprensa, se as conhecêssemos melhor, não diríamos que suas emancipações irão onerar a união tirando dinheiro dos demais estados brasileiros e muito menos, que estamos em busca de cargos políticos e emprego nos órgãos públicos.
O que verdadeiramente move o sentimento de emancipação é o fato das maiores riquezas do Pará estarem concentradas nestas duas regiões e o governo há uma distância continental.
Daqui, precisamente de Itaituba (denunciou recentemente o secretário municipal de mineração, Ivo Lubrina), o nosso ouro está sendo contrabandeado para a Colômbia, a madeira é extraída irregularmente, a pavimentação das BR 163 (Santarém/Cuiaba) e 230 (Transamazônica) nunca saem dos discursos, enquanto a população sofre pela falta de investimentos na educação, saúde, saneamento básico e infraestrutura em geral, como consequências do descaso dos políticos paraenses, que em sua maioria estão concentrados em Belém e região metropolitana.
Os líderes contrários a criação dos novos estados são os grandes empresários belenenses, como grupo Maiorana, que há décadas explora economicamente a nossa região na área de comunicação e o grupo Sanave (de propriedade da família do deputado Celso Sabino, presidente da frente contra a criação o Estado do Tapajós) que há mais de 40 anos explora atividades de transportes fluviais e rodoviários no Oeste do Pará, sem fazerem nenhum investimento no social em nossa região, além dos políticos detentores de mandatos que não querem perder as nossas riquezas, cujos impostos são aplicados somente na capital e região metropolitana, nem tampouco seus currais eleitorais que só visitam em época de eleição.
Estudos de instituições sérias, como a Fundação Getúlio Vargas e a própria Universidade Federal do Pará, comprovam que o Oeste e o Sul do Pará possuem viabilidade econômica e são auto sustentáveis.
A nossa luta não é para diminuir o Pará, que é e sempre será o nosso Estado querido. Eu amo o Pará! Nós sempre seremos paraenses! A nossa luta é para juntos, Pará, Tapajós e Carajás, conseguirmos melhorar as nossas condições de vida. É para que unidos possamos mostrar ao restante do país que precisamos ser respeitados como brasileiros, como cidadãos deste País, cujos governantes teem nos virado as costas.
A criação dos Estados do Tapajós e Carajás será melhor para nós que teremos nossos governantes mais próximos, teremos como cobrá-los; será melhor para o Pará remanescente que terá um menor território para administrar, será melhor para a Amazônia que terá mais representantes políticos em Brasília reivindicando maiores investimentos para a região e será melhor para o Brasil que terá a Amazônia mais segura e protegida da grilagem estrangeira que hoje rouba as nossas riquezas.
Eu acredito em um futuro melhor para todos. Não sou político. Sou Jornalista, resíduo em Itaituba e VOTO 77 duas vezes. Digo SIM ao Estado do Tapajós e ao Estado do Carajás!

* Redator do Jornal Folha do Oeste

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Prefeitos denunciam abandono das obras BR-163 e BR-230

Comitiva de prefeitos e deputados fez a denúncia ao ministro Paulo Sérgio Passos, em Brasília

Prefeitos Valmir Climaco e Aparecido da Silva, deputados Zé Geraldo e Priante, vereador Peninha e ministro Paulo Sérgio Passos
Preocupado com a paralisação dos serviços na BR-163-Cuiabá Santarém, o prefeito de Itaituba, Valmir Climaco de Aguiar marcou uma audiência com o Ministro dos Transportes, Paulo Sérgio Passos. A audiência foi realizada às 10 horas da manhã de quarta-feira (09), no gabinete do Ministro e estiveram presentes prefeitos e deputados federais dos estados do Pará e Mato Grosso.

Do Estado do Pará, estiveram presentes os prefeitos de Itaituba, Valmir Climaco de Aguiar (que foi o Porta-Voz na audiência e apresentou ao Ministro as reivindicações em nome dos prefeitos da região); Danilo Miranda (Trairão); Aparecido da Silva (Ruropólis); além dos vereadores de Itaituba, Luiz Fernando Sadeck – Peninha, Marcos da Ideal e os deputados federais Zé Geraldo (PT) e José Priante (PMDB).

O prefeito de Itaituba, Valmir Climaco de Aguiar, disse ao ministro Paulo Passos que as obras na BR-163, estão paralisadas, inclusive as empreiteiras estão dispensando seus empregados e retirando dos canteiros de obras os maquinários. Valmir foi além e revelou ao Ministro que as empreiteiras não estavam pagando seus fornecedores, tendo inclusive empresa que está devendo só de combustível mais de R$ 700 mil reais.

Valmir Climaco disse que no trecho entre Campo Verde e Rurópolis, 129 quilômetros estão abandonados, não havendo neste trecho nenhum carrinho de mão trabalhando. Este trecho era de responsabilidade da EIT, que abandonou os serviços. .

Valmir Climaco de Aguiar ainda afirmou ao Ministro, que o motivo da paralisação da obra era a falta de pagamento do DNIT para as empresas, que segundo Valmir, foi informado pelas empreiteiras que o DNIT há 4 meses não paga nenhum centavo às empresas.

Os deputados federais Zé Geraldo e José Priante pediram ao Ministro que agilize os pagamentos das empreiteiras para que as obras não parem e se colocaram à disposição do Ministro para alocar verbas para a BR-163 e BR-230. Já o deputado federal do Mato Grosso, Valtenir Pereira, que falou em nome do Estado, disse que a reclamação das empreiteiras era geral, pois o DNIT devia R$ 77 milhões para as empresas, sendo que deste montante R$ 24 milhões são débitos com as empreiteiras que estão trabalhando no trecho localizado dentro do Mato Grosso e R$ 53 milhões para empresas que estão trabalhando no trecho da BR-163 no Estado do Pará. Além deste valor, existem R$ 185 milhões que o DNIT deve para essas empresas, mas que falta a medição para poder ser feito o empenho para pagar. O representante do Mato Grosso pediu ao Ministro para agilizar os pagamentos e as medições a fim de as empresas continuarem trabalhando e pagarem seus débitos, tanto com funcionários como com fornecedores.

Após ouvir as reivindicações dos prefeitos e deputados federais, o ministro Paulo Passos afirmou desconhecer a paralisação das obras na BR-163 e na BR-230. Disse que vai verificar para saber, e se realmente existe este débito de R$ 77 milhões com as empresas. Caso exista, vai agilizar os pagamentos. Disse a todos os presentes na reunião, que não está faltando dinheiro para tocar essas obras, pois dentro de alguns dias a presidente Dilma Rousseff vai assinar um decreto remanejando R$ 100 milhões de reais para sanar os pagamentos. O Ministro afirmou, ainda, que caso seja necessário mais dinheiro, pedirá novamente que seja assinado outro decreto remanejando recursos para cobrir estas despesas.

Com relação o abandono das obras da BR-163, no trecho Campo Verde/Rurópolis, o Ministro afirmou que com a saída da firma EIT, vai ser convocada a segunda colocada na licitação, que foi a empresa CONSTRUMIL, que dentro de alguns dias deve assumir os serviços. O Ministro encerrou suas palavras garantindo a todos que não faltará dinheiro para conclusão, tanto da BR-163, como a manutenção da BR-230 (TRANSAMAZÔNICA).


Fonte: RG 15/O Impacto e Anderson Pantoja

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

STF deve julgar recurso de Jader hoje.

Quarta-Feira, 09/11/2011,


Está prevista para esta quarta-feira (9), a inclusão na pauta de julgamentos do Supremo Tribunal Federal (STF), do Recurso Extraordinário nº 631102, no qual a defesa de Jader Barbalho solicita a liberação de sua posse no Senado.
A defesa do peemedebista entrou com embargos de declaração pedindo a aplicação da decisão do tribunal em sessão do plenário em março deste ano, quando foi anulada a aplicação da Lei da Ficha Limpa nas eleições de 2010.
O relator do processo, ministro Joaquim Barbosa (o mesmo que julgou e liberou para posse o senador Cássio Cunha Lima), poderá apresentar o parecer do caso de Jader no início da sessão desta quarta, com previsão de início às 14 horas (horário de Brasília).
O recurso poderá ser apresentado extrapauta. Ontem, Barbosa liberou o recurso de Jader para julgamento em plenário.

VOTOS


Jader foi eleito para o Senado pelo Pará com cerca de 1,8 milhão de votos, mas foi impedido de assumir por causa da aplicação equivocada da lei no ano passado. Após o julgamento do recurso do candidato a deputado por Minas Gerais, Leonídio Bouças, que determinou que a aplicação da Lei da Ficha Limpa não tem validade para as eleições de 2010, os casos semelhantes de candidatos enquadrados pela Lei passaram a ter repercussão geral, ou seja, a mesma decisão vale para todos os casos.
Deste modo, todos os políticos que tiveram a candidatura barrada pela Ficha Limpa e que se elegeram em 2010 podem tomar posse, o que já alterou a composição do Congresso e de assembleias legislativas estaduais.


(Diário do Pará, Brasília)



Protesto fecha Câmara de Vitória do Xingu


Quarta-Feira, 09/11/2011.


A sessão da Câmara Municipal de Vitória do Xingu pegou fogo ontem. Os ânimos se exaltaram e houve uma confusão generalizada entre pessoas ligadas ao prefeito Liberalino Neto, afastado do cargo. Foi preciso reforço policial para conter o público que compareceu à Câmara e não permitiu a realização da sessão ordinária.
As manifestações forçaram os vereadores a se retirarem. Nesta terça-feira, a presidente da casa, vereadora Luzia Efigênio, formaria uma Comissão Parlamentar de Inquérito para apurar denúncias contra o prefeito em exercício, Erivando Amaral, vice de Liberalino. Ele estaria desviando material de construção de uma escola pública da comunidade Belo Monte.
As denúncias foram entregues às polícias civil e federal. Um rapaz preso pela polícia na semana passada enquanto saqueava a escola indicou que o material foi levado a uma outra construção que pertence a um amigo do prefeito em exercício.
Até o fechamento dessa edição, o DIÁRIO não conseguiu contato com o prefeito em exercício Erivando Amaral para que ele se pronunciasse sobre as denúncias.


(Diário do Pará, Altamira)



Prefeito de Quatipuru perde o mandato

Quarta-Feira, 09/11/2011, 06:46:41


Com voto de minerva do presidente do Tribunal Regional Eleitoral (TRE), Ricardo Nunes, foi cassado o mandato do prefeito do município de Quatipuru, Denis Oliveira (PR). A denúncia era de compra de votos e abuso de poder econômico e político na campanha de 2008. Assume o seu lugar a presidente da Câmara, a vereadora Simone do Socorro Vieira Borges (PMDB). Segundo a legislação eleitoral, deve ser realizada eleição indireta no município.

SANTARÉM


Um equívoco jurídico comprometeu o processo que pedia a cassação, perda de registro e inelegibilidade da prefeita de Santarém, Maria do Carmo Martins (PT). Protocolada pelo Partido Democrata (DEM), a ação foi considerada ilegítima por todos os juízes do Tribunal Regional Eleitoral, durante a sessão de ontem, e, por isso, extinta sem julgamento de mérito. A justificativa foi de que toda a coligação da qual fazia parte o DEM, e não apenas o partido sozinho, deveria ser a autora da denúncia.


Desta forma, a prefeita está livre das acusações, pelo menos até que um recurso seja interposto pelo DEM. A reclamação era de que Maria teria feito propaganda institucional irregular, de 2005 a 2008, usando a própria imagem em informes nos meios de comunicação locais e em boletos enviados às residências dos moradores, como o Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU).
A decisão contraria a sentença inicial da Justiça Eleitoral de Santarém, que havia considerado a prefeita e o vice, José Antonio Rocha (PMDB) inelegíveis por três anos. Também teve sua opinião vencida o representante do Ministério Público, promotor Daniel Avelino, que julgara o caso “uma ostensiva violação da legislação eleitoral” e deu parecer favorável à cassação e à inelegibilidade.

RESUMO

Assume a prefeitura de Quatipuru a presidente da Câmara, Simone do Socorro Vieira. Deve ser realizada eleição indireta no município.



(Diário do Pará)

terça-feira, 8 de novembro de 2011

Agronegócio melhora o índice de desenvolvimento do Centro-Oeste.

Cidades brasileiras que tinham os piores indicadores de emprego, renda, saúde e educação entre 2000 e 2009 conseguiram melhorias nesses setores, mas ainda vão levar 26 anos, a contar de agora, para alcançar um elevado grau de desenvolvimento. Há, porém, uma exceção: o Centro-Oeste. Apoiada na expansão da fronteira agrícola e seu impacto no emprego, a região saiu de um patamar de desenvolvimento similar ao do Norte e Nordeste e se aproximou do Sudeste.

Tal retrato pode ser extraído do Índice Firjan de Desenvolvimento Municipal, um indicador preparado por economistas da federação das indústrias fluminenses.

O levantamento faz um raio-X do país com base em três indicadores: renda e emprego formal, saúde e educação. E se assemelha ao IDH (Índice de Desenvolvimento Humano), divulgado pela ONU na semana passada.

Encabeçada por Barueri (SP), a lista dos 15 municípios com os mais altos níveis de desenvolvimento tem 14 cidades paulistas. A hegemonia quase absoluta é quebrada por Lucas do Rio Verde (MT), na oitava posição. O município é um dos mais dinâmicos do cinturão da soja de Mato Grosso, maior produtor do país e pólo da agroindústria que processa o grão, além de sede de uma ampla rede de frigoríficos.

Mais duas cidades de Mato Grosso estão entre as cem mais desenvolvidas: Primavera do Leste e Sorriso. As três apresentam evolução rápida no item emprego e renda - impulsionados pelo bom preço da soja e dos demais grãos no exterior e as sucessivas safras recordes.

A pesquisa mostra que o efeito da renda maior no Centro-Oeste se irradiou, via tributos, para os cofres das várias cidades dos Estados, que passaram a prestar melhores serviços públicos.

Isso se traduziu em bons índices em educação e especialmente em saúde nesses três municípios, diz Júlio Miragaya, pesquisador do Conselho Federal de Economia.


Com Agência Folha.

Altamira: A grande arrancada rumo ao progresso.

Ao completar 100 anos de fundação neste domingo, dia 6 de novembro, o município de Altamira, no Sudoeste do Pará, tem um passado e uma história que orgulham a sua população. Mas é no futuro que todos mantêm o olhar. Os moradores do maior município do Brasil, no coração da Amazônia, comemoram muito mais do que um simples aniversário. É justamente no ano do seu centenário que Altamira começa a viver um novo tempo, esperado há décadas por uma centena de milhares de pessoas de todas as partes do Brasil que formam uma população miscigenada, extremamente receptiva e empreendedora.

Surgido de um povoado fundado por padres jesuítas na margem esquerda do Rio Xingu, Altamira foi elevada à categoria de município em 1911. Nestes 100 anos foram muitos ciclos de crescimento, interrompidos por longas fases de estagnação. Na década de 70, o progresso definitivo parecia finalmente ter chegado com a abertura da rodovia Transamazônica, que desencadeou um processo de ocupação rápido e expressivo, mas a estrada ficou incompleta, interrompendo o sonho de desenvolvimento. Mais de 30 anos depois, Altamira vive um cenário totalmente novo e parece ganhar mais uma chance de sair da fase dos ciclos econômicos que marcam a Amazônia. O bonde da história está passando de novo.

O movimento frenético de carros e máquinas pela cidade, as longas filas de trabalhadores nos bancos para receberem o salário, prédios em construção para todos os lados e lojas cheias anunciam: Altamira vive um momento de grande vigor econômico, gerado pelas obras de construção da maior usina hidrelétrica do Brasil e terceira maior do planeta. Belo Monte, a maior obra no país dos últimos 15 anos, traz números superlativos e mudanças rápidas e avassaladoras. Em seis meses, a cidade não é mais a mesma e se prepara para tentar transformar este momento em uma oportunidade para gerar desenvolvimento duradouro, tornando-se um modelo de economia sustentável.

O que gera este clima positivo e de entusiasmo são as garantias que giram entorno do projeto de construção e operação de Belo Monte. Entre obras de ações condicionantes, programas compensatórios e projetos estruturantes, Belo Monte deve gerar cerca de R$ 600 milhões de investimentos em Altamira nos próximos 20 anos. Isso sem contar os royalties pagos pela usina no período de operação, que devem ultrapassar os R$ 65 milhões por ano, durante um período de 30 anos. Não será por falta de recursos que o município de Altamira deixará de se desenvolver. A aplicação desta montanha de dinheiro, tudo indica, foi formatada para garantir que o progresso vivido hoje não seja mais um curto ciclo.

Nos próximos seis anos Altamira passará por transformações mais profundas do que as vividas nos últimos 100 anos. A cidade, principal pólo urbano da região, terá 100% de saneamento básico. O maior problema urbano de Altamira, que é a ocupação irregular de áreas próximas aos igarapés que cortam a cidade, será definitivamente resolvido, com a transferência das famílias para moradias de qualidade, em áreas urbanizadas. Os cerca de 100 mil habitantes devem saltar para, pelo menos, 150 mil.

Pavimentação de ruas, abertura de novas avenidas, construção de praças, espaços de lazer, ciclovias, construção de escolas, hospitais, postos de saúde e outros equipamentos públicos. Tudo isso já começou a acontecer e deve se intensificar a partir de agora. A cidade é um canteiro de obras e assim deve permanecer nos próximos 10 anos. Para quem acreditava que o futuro de Altamira estava umbilicalmente ligado à construção da usina de Belo Monte, o futuro já chegou. E não poderia chegar em melhor momento: em meio às comemorações do centenário do município.

Na economia, clima de euforia e ações duradouras

Quem pensa que os moradores de Altamira estão preocupados apenas em aproveitar financeiramente o bom momento econômico proporcionado pela construção de Belo Monte está enganado. É claro que existe um clima de euforia, mas existem lideranças de diversos segmentos comprometidas em criar condições para que este clima não acabe com o final da construção, trabalhando em projetos e ações e garantindo investimentos nos mais variados setores da economia.

A maior parte destas lideranças está abrigada no Fórum Regional de Desenvolvimento Econômico e Socioambiental da Transamazônica e Xingu (FORT Xingu), que congrega mais de 172 entidades e reúne desde líderes religiosos, passando por empresários e trabalhadores até integrantes de organizações não governamentais ambientalistas. O fórum projeta uma realidade de desenvolvimento sólido, duradoura e sustentável para os próximos 100 anos de Altamira.

"Vamos chegar a 200 anos como um grande núcleo urbano na Amazônia, com a imensa maioria do nosso território com o bioma preservado, provando que é possível desenvolver a Amazônia sem destruí-la", projeta Vilmar Soares, coordenador geral do FORT Xingu. Para ele, não é exagero pensar Altamira para os próximos 100 anos. "Estamos vivendo um momento especial e as nossas ações de agora vão ter influência por muitas décadas, por isso temos a preocupação de fazer a coisa certa, para garantir um futuro de progresso, desenvolvimento e sustentabilidade para as gerações futuras", diz Vilmar.

Para garantir a continuidade do crescimento, estão previstos investimentos em atividades econômicas sustentáveis, como a agropecuária verde e o aproveitamento da energia firme de Belo Monte. Uma das grandes apostas é a cultura do cacau, que se destaca na região e sempre ajudou a impulsionar e economia altamirense. Com investimentos do Plano de Desenvolvimento Regional Sustentável (PDRS) do Xingu, a lavoura local deve duplicar nos próximos anos, contribuindo para alavancar a produção regional para mais de 100 mil toneladas de cacau por ano e viabilizar a implantação de uma grande indústria.

O PDRS do Xingu é um plano geral de ação que possui um Comitê Gestor local e terá R$ 500 milhões para investimentos nos próximos 20 anos. O dinheiro vem da Norte Energia, empresa privada que venceu a licitação para construir e operar a usina de Belo Monte. Estes recursos devem ser destinados para projetos e ações que permitam a continuidade do desenvolvimento da região mesmo após a desmobilização nos canteiros de obras da usina. É um fato inédito na construção de grandes usinas no Brasil e no mundo.

Os recursos também vão permitir a modernização da outro importante setor para a economia local: a pecuária. Modelos de atividade sustentável para Amazônia já estão sendo testados em outras regiões e o objetivo é atrair esta tecnologia para Altamira, que possui um rebanho de mais de 200 mil cabeças. Um trabalho efetivo de licenciamento ambiental deve ser feito, permitindo que a produção dê um grande salto usando apenas as áreas de pastagens já existentes hoje. "Não será preciso derrubar nem mais uma árvore para transformarmos nossa pecuária em um caso de sucesso econômico e ambiental", assegura Vilmar Soares.

Outra estratégia é a criação de valor ambiental no município. Altamira, que possui mais de 150 mil quilômetros quadrados, mantém mais de 95% da sua cobertura florestal nativa intacta. É um dos maiores percentuais de preservação do mundo. Com imensos parques indígenas e Unidades de Conservação, a idéia é gerar valor principalmente através do aproveitamento dos recursos florestais não madeireiros, com o incentivo a comunidades tradicionais, investimentos em tecnologia e geração de conhecimento. O investimento em pesquisa para a descoberta de novos medicamentos e produtos estéticos, por exemplo, deve ser priorizado para atrair investimentos neste setor.

Educação e tecnologia de ponta para manter desenvolvimento

O investimento em educação e tecnologia também será uma prioridade tanto nas ações governamentais como nos projetos do PDRS do Xingu. Exemplo disso é a destinação feita pelo PDRS de dois milhões de reais para a abertura do Curso de Medicina pela Universidade Federal do Pará (UFPA), que também está investindo pesado para criar um campus moderno e com condições de oferecer ensino de excelência.

Para Rainério Meireles, coordenador do Campus da UFPA em Altamira, os grandes empreendimentos que estão se instalando propiciam investimentos no setor educacional que poderão mudar radicalmente a história do município de Altamira. "Podemos substituir um processo de desenvolvimento baseado na exploração desordenada dos recursos naturais por uma economia verdadeiramente sustentável, que gere crescimento econômico, igualdade social e mantenha o meio ambiente preservado", diz o coordenador.

Nos planos do FORT Xingu, a educação deve ser um setor que vai receber investimentos significativos. Cursos superiores na área de engenharia já estão sendo planejados, com o objetivo de formar profissionais da região altamente capacitados e preparados para este novo momento. "Podemos nos transformar em um centro de excelência, criando tecnologia para aproveitar melhor nossos recursos naturais e continuar gerando emprego e renda num período muito longo de tempo", diz o coordenador do fórum, Vilmar Soares.

Futuro promissor

O futuro de Altamira vai depender muito do cumprimento dos acordos feitos para tirar Belo Monte do papel. Apesar de muitos entenderem que não há nada de novo acontecendo e que se trata apenas de uma repetição da implantação de outros grandes projetos na Amazônia, Vilmar Soares acredita que existe uma grande diferença. "Não se pode comparar projetos do governo militar com este. A grande diferença é que existe uma participação efetiva da sociedade, propondo, cobrando e apontando caminhos. Temos um diálogo franco, aberto e que vem se demonstrando como produtor de excelentes resultados", diz.

No fim, é a própria sociedade altamirense que vai apontando qual caminho seguir, assumindo a condução do seu futuro e participando ativamente deste momento especial que vai mudar definitivamente a história deste município de 100 anos. Se Belo Monte é a locomotiva do desenvolvimento, desta vez Altamira decidiu que não vai perder o bonde da história.




Fonte: Redacão Ecoamazônia

Relatório do novo Código Florestal aprovado pelas comissões de Agricultura e Ciência e Tecnologia.

O relatório do senador Luiz Henrique da Silveira (PMDB-SC) foi aprovado por unanimidade pelas comissões de Agricultura (CRA) e de Ciência e Tecnologia (CCT). O texto foi acolhido por 12 favoráveis e um contrário na CCT e por 15 votos favoráveis na CRA.

Os destaques de votação em separado, referentes a emendas rejeitadas pelo relator, serão examinados em reunião marcada para esta quarta-feira (9), às 8h30. Entre esses destaques, estão propostas dos senadores Rodrigo Rollemberg (PSB-DF) e Antonio Carlos Valadares (PSB-DF) referentes à recomposição das matas ciliares.

Depois de concluída a votação na CCT e na CRA, o Código Florestal será analisado pela Comissão de Meio Ambiente, Defesa do Consumidor e Fiscalização e Controle (CMA), onde é relatado por Jorge Viana (PT-AC). Depois disso, irá ao Plenário. Se aprovado pelo Senado, o projeto deverá retornar à Câmara, em razão de ter sido modificado.




Local: Brasília - DF
Fonte: Agência Senado
Link: http://www.senado.gov.br

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Novo código deve prever regra para agricultor que quebrar compromisso de recomposição florestal, diz Blairo Maggi.

O senador Blairo Maggi (PR-MT) considera que o Programa de Regularização Ambiental (PRA), a ser previsto no novo Código Florestal, deve, além de definir prazos para o cumprimento dos compromissos de recuperação de passivo ambiental, explicitar que o descumprimento desses compromissos significará o retorno à situação original, ou seja, à execução das multas acrescidas de juros e correções.

Blairo Maggi esclarece que o projeto de reforma do Código Florestal (PLC 30/2001) determina, como primeiro passo para a regularização das propriedades rurais, a inscrição do imóvel no Cadastro Ambiental Rural (CAR), que é declaratório.

Ao se inscrever, o proprietário deverá apresentar planta com a localização dos remanescentes de vegetação nativa, áreas de preservação permanente (APPs), áreas consolidadas e de reserva legal, informando ainda se há irregularidades quanto às exigências da lei ambiental.

- O governo aceita isso como definitivo, já que é declaratório - frisou o senador.

Num segundo momento, o proprietário rural em situação irregular poderá aderir ao PRA, assumindo compromissos para a recomposição do passivo e prazos para o cumprimento dos compromissos. O projeto em discussão no Senado determina que, durante o período de cumprimento das obrigações, o agricultor não poderá ser autuado e serão suspensas as sanções pelo desmatamento de área protegida.

O texto estabelece ainda que, uma vez cumpridas as obrigações do PRA, nos prazos e nas condições estabelecidas, as multas existentes "serão consideradas como convertidas em serviços de preservação, melhoria e recuperação do meio ambiente", ficando a propriedade regularizada.

O projeto, no entanto, não prevê regra para o caso de descumprimento dos termos estabelecidos no PRA. Para essas situações, Blairo Maggi sugere que sejam aplicadas as sanções iniciais.

- Se, lá no final, não for comprovada a situação que a pessoa se comprometeu cumprir, uma vez que foi um ato declaratório, ela volta ao débito original, com as multas corrigidas - sugere ele, a exemplo do que ocorre em programa implantado no Mato Grosso.

Área consolidada

Já em outro aspecto do texto aprovado na Câmara - a regularização de atividades agrossilvopastoris, de ecoturismo e de turismo rural existentes em APPs até 22 de junho de 2008 - o senador não vê espaço para negociação. A data fixada pelos deputados coincide com a edição do Decreto 6.514/2008, que prevê punições para crimes contra o meio ambiente. Alguns setores argumentam que o marco temporal deveria ser o dia 24 de agosto de 2001, data da edição da Medida Provisória 2.166-67, última alteração nas regras para áreas protegidas.

- Qualquer mudança nesse sentido [retroceder a 2001], a Câmara vai rejeitar. O prazo de 2008 tem uma justificativa, pois foi quando o presidente Lula informou que as regras ambientais deveriam ser seguidas no país todo - disse, ao explicar que até aquele ano a exigência quanto à reserva legal só era cobrada na Amazônia legal.

Agricultura familiar

O parlamentar também não acredita que o projeto será alterado para que as exceções previstas para estabelecimentos rurais com até quatro módulos fiscais sejam limitadas a propriedades familiares. A restrição tem sido defendida em debates sobre o tema promovidos no Senado e conta com o apoio do governo federal.

Para Blairo Maggi, é justo que a nova lei inclua capítulo específico de proteção na agricultura familiar, mas mantendo o benefício da isenção de recomposição de reserva legal para todas as propriedades com até quatro módulos fiscais, conforme o texto aprovado na Câmara.

Para evitar que proprietários com áreas maiores dividam suas terras para ter acesso ao benefício, Blairo Maggi sugere que a lei estabeleça a isenção apenas para propriedades que em 2008 estavam registradas com até quatro módulos fiscais. Emenda nesse sentido foi apresentada pelo senador Rodrigo Rollemberg (PSB-DF), mas não foi acatada pelo senador Luiz Henrique da Silveira (PMDB-SC), relator da matéria nas comissões de Ciência e Tecnologia (CCT) e Agricultura (CRA), onde o projeto tramita atualmente.


Fonte: Agência Senado

PT e PMDB juntos e o reporter Olho de Cururú , atento a todas as movimentações politicas em Belterra

Nosso reporter Olho de Cururú, confirmou que a bancada do PMDB, reuniu na noite de ontem (05), com o prefeito Geraldo Pastana e vereador Ademar, ambos do PT. Um grande jogo Xadrex ou Poker, não dava para saber o certo. A reunião aconteceu no plenário do poder legislativo belterrense e durou horas. Entre choros e lágrimas o PMDB fez suas reivindicações, o prefeito Geraldo Pastana se contorceu de um lado o vereador Ademar se contorceu do outro, uns espremeram daqui outros espremeram de lá e a proposta principal é fazer em Belterra uma chapa idêntica a que derrotou o José Serra (PSDB) em 2010, basta apenas saber se o acordo for fechado quem será o Michel Temer na eleição de 2012 em Belterra.
Mas as coisas não são tão fáceis assim, o PMDB quer ser a cabeça da chapa e fazer uma inversão na chapa vencedora nas eleições nacionais. O Prefeito sonha com a dobradinha PT/PMDB desde 2004, quando derrotou por apenas 06 votos de diferença o candidato do PMDB. O que não está no plano do gestor municipal é uma dobradinha PMDB/PT.
O quem se tem de concreto é que o PMDB tem um preço. Com quatro vereadores e definido o voto de bancada, fica impossível o acerto individual com cada vereador, prática que vinha sendo praticada nas últimas legislaturas. Com apoio do bloco PP-PSD, o PMDB é imbatível, trava os projetos do governo, pede CPI e pode até cassar o presidente do legislativo, cassa a vereadora Zelma(PT) e depois poderá sem duvida partir para cima até mesmo do gestor municipal.
O PMDB já colocou na mesa todas as suas apostas, as cartas já foram expostas, neste jogo quem poderá ter uma carta na manga é o próprio prefeito Geraldo Pastana, que só tem uma saída neste momento ou paga o PMDB. Ou paga pra ver o que o PMDB pode fazer.


Por: Edilson Patrocinio

Rodovia Transgarimpeira está sendo recuperada

Rodovia recebe atenção especial do estado e da Prefeitura de Itaituba

Rodovia Transgarimpeira
Está sendo realizadao a recuperação da Rodovia Estadual Transgarimpeira, que dá acesso aos garimpos da região. O acesso de veículos estava completamente parado, porém, agora com o trabalho de recuperação, o acesso está normalizado.

O trabalho de recuperação da rodovia está sendo realizado com a parceria Governo do Estado e Prefeitura Municipal de Itaituba. Dentro das parceiras estão vários projetos que tem dado certo e alavancado o município de Itaituba.

Os trabalhos estão sendo concluído aos pouco, devido a fortes chuvas que tem caído em nossa região. Já foram feitos 45 km de estradas e até final do mês estará totalmente concluído.


Fonte: RG 15/O Impacto e Anderson Pantoja

Antibiótico: Primeira Dose Imediata.

Crianças com suspeita de pneumonia precisam receber o antibiótico o quanto antes!

Médicos e profissionais de enfermagem devem garantir que a primeira dose de antibiótico seja dada ainda no posto de saúde e instruir os pais a darem todas as doses corretamente em casa.

A pneumonia é uma infecção respiratória grave. Se a criança não receber o tratamento certo e a tempo, pode morrer. Por isso quando a criança apresentar algum sinal de infecção respiratória, a mãe, pai ou familiar deve ser orientado para que:

leve ao médico o mais rápido possível;
continue a amamentar;
dê os medicamentos na dose, nos horários e pelo tempo recomendado pelo médico;
volte ao serviço de saúde no dia marcado ou a qualquer momento, se o bebê não apresentar melhora ou piorar.

Ministério da Saúde orienta que primeira dose é imediata!

Uma criança com suspeita de pneumonia, com a indicação médica de antibiótico, deve receber a primeira dose do remédio na própria Unidade Básica de Saúde (UBS), conforme recomendação da Organização Mundial de Saúde e do Ministério da Saúde (Programa AIDPI – Atenção Integrada às Doenças Prevalentes na Infância, 2003).

Além de disponibilizar uma nota técnica, o Ministério da Saúde publicou a Portaria nº 1.820, de 13 de agosto de 2009, que descreve os direitos e deveres dos usuários da saúde, e orienta para o tratamento no tempo certo. No caso do Antibiótico para criança com Pneumonia o tempo certo é logo depois do diagnóstico médico, na própria Unidade Básica de Saúde.

A Portaria define no Art. 3º que:

"Toda pessoa tem direito ao tratamento adequado e no tempo certo para resolver o seu problema de saúde.

Parágrafo único. É direito da pessoa ter atendimento adequado, com qualidade, no tempo certo e com garantia de continuidade do tratamento, para isso deve ser assegurado:

I - atendimento ágil, com tecnologia apropriada, por equipe multiprofissional capacitada e com condições adequadas de atendimento;"


Todos os documentos estão disponíveis na Internet,

endereço www.rebidia.org.br


Fonte: https://pastoraldacrianca.org.br

Plebiscito: disputa chega às TVs e rádios na sexta

A propaganda na rádio e TV para o plebiscito começa dia 11 e vai até o dia 7 de dezembro.

Santarém - A campanha na rádio e televisão para o plebiscito sobre a divisão do Pará começa na sexta-feira, dia 11. A expectativa é que, de fato, a campanha na mídia seja acirrada entre os que defendem os novos estados e aqueles que querem o Pará inteiro.

O resultado dessa luta com tendência de ser tão gigante quanto a dimensão do Pará será contado nas urnas, no dia 11 de dezembro, quando a população vai dizer sim ou não à divisão e aos Estados do Carajás e Tapajós.Até lá, a guerra será mesmo de criatividade dos marqueteiros. Uma reunião das grandes cabeças do marketing paraense foi formada no pool das agências Gamma, Griffo, Galvão e Mendes Publicidade, que se juntaram à 3D produtora para começar a campanha contra a divisão.

O presidente da Frente Contra a Criação do Tapajós, deputado estadual Celso Sabino (PR), afirma que, apesar dos recursos escassos, a população do Pará vai ver na TV e rádio que a divisão é inviável e, logo nos primeiros programas, vai poder constatar que os Estados de Mato Grosso e Goiás tiveram muitos problemas com a divisão que viabilizou a criação dos Estados do Tocantins e Mato Grosso do Sul.

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Uma equipe foi enviada aos dois Estados para mostrar os problemas financeiros que a divisão poderá deixar como herança ao Pará remanescente, informa Sabino. “Nossas vinhetas estão prontas e vamos mostrar que, apesar de todos os problemas que o Pará enfrenta, a divisão jamais será a melhor saída”, assegura Celso Sabino.

Já o presidente da Frente pela Criação do Tapajós, deputado federal Joaquim de Lira Maia (DEM), aposta na campanha da mídia para convencer mais eleitores da necessidade de criação do Estado do Tapajós, uma luta de mais de um século. “É uma tendência natural na nossa região. Vai diminuir as distâncias e melhorar a capacidade de gestão. O plebiscito é a oportunidade de consolidarmos um projeto antigo de criação do Estado do Tapajós. Quem conhece a realidade da nossa região é a favor da criação do Tapajós”, acentua Lira Maia.

O deputado ressalta que cerca de 90% da população do nordeste paraense não conhece a realidade do oeste do Pará e, por isso, acaba se manifestando contra a criação do Tapajós. Para Lira Maia, se todo paraense conhecesse as regiões do Carajás e Tapajós, apoiaria os novos Estados. Por isso, ele aposta que a campanha na mídia será a melhor oportunidade de mostrar essa realidade.

Declaração de Marina Silva vira arma pró-Tapajós

O publicitário baiano Duda Mendonça responde pela mídia em prol da criação dos novos Estados, a partir da divisão do Pará. O presidente da Frente Pró Carajás, deputado estadual João Salame (PPS), afirma que o foco da campanha na mídia serão os eleitores de todas as regiões, uma tentativa de atrair a população das regiões nordeste e do Marajó para o convencimento de que a criação do Carajás e Tapajós não será prejudicial ao Pará remanescente.

As duas frentes apostaram em mostrar números, baseados em pesquisas que apontam a viabilidade dos dois possíveis futuros Estados. Além disso, outro ponto forte da campanha do plebiscito serão os números fiscais. As frentes pró Carajás e Tapajós vão tentar convencer a população que, dividido, o Pará ficará menor, mas com mais recursos provenientes do Fundo de Participação dos Estados (FPE). “A nossa campanha será otimista, vamos mostrar que já deu certo em outros Estados e dará certo também aqui. O que adianta o Pará grande com poucos recursos?”, questiona João Salame. Para ele, não há outra saída que a divisão para criação de novos Estados, onde o poder público seja mais presente.

Outro elemento que deverá ser usado na campanha de criação dos novos Estados é a declaração da ex-ministra do Meio-Ambiente, Marina Silva. Na semana que passou, ela demonstrou apoio à criação do Tapajós, dizendo que conhece a realidade do Baixo Amazonas e que a presença do Estado será maior com a criação do Tapajós. “Sem dúvida ela é uma mulher sensível, tem grande representatividade no País e conhece a realidade da ausência do Estado, pois tem uma origem humilde no Acre”, afirma Salame.

O presidente da Frente Contra Carajás, deputado federal Zenaldo Coutinho (PSDB), não respondeu às ligações da redação.

A CAMPANHA

QUANDO COMEÇA

A propaganda na rádio e TV para o plebiscito começa dia 11 e vai até o dia 7 de dezembro. O referendo será dia 11 de dezembro;

NA RÁDIO

Serão veiculados blocos de propaganda das quatro frentes, das 7h às 7h10 e das 12h às 12h10;

NA TELEVISÃO

Serão blocos das 13h às 13h10 e das 20h30 às 20h40;

OS DIAS

A propaganda será veiculada de segunda-feira a sábado, seguindo o horário de Brasília. Aos domingos, serão apenas inserções de 30 segundos;

O PONTAPÉ

O primeiro dia será de propaganda pró e contra o Estado do Tapajós. No segundo dia, será a vez da campanha pró e contra Carajás, cada uma com cinco minutos de duração;

PRÓ-CARAJÁS

O foco serão os eleitores de todas as regiões do Pará, na tentativa de atrair eleitores do Marajó e nordeste;

CONTRA CARAJÁS

A redação não obteve contato com a frente.

PRÓ-TAPAJÓS

Mostrar a realidade das regiões sul e oeste do Pará é a estratégia para ganhar apoio à divisão.

CONTRA TAPAJÓS

As experiências do Tocantins e Mato Grosso do Sul vão ser usadas para convencer de que a divisão não soluciona os problemas.


Fonte: Diário do Pará

terça-feira, 1 de novembro de 2011

Desmatamento na Amazônia cai 43% em setembro.

Mato Grosso volta a ser o estado que mais suprimiu vegetação

Desmatamento em Porto Velho - RO (Foto: EVE) Região - O desmatamento na Amazônia caiu 43,31% em setembro em relação ao mesmo período de 2010, segundo dados divulgados nesta segunda-feira (31) pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), ligado ao Ministério do Meio Ambiente.

De acordo com o levantamento, em setembro de 2011 uma área de 253,8 km² de floresta foi suprimida, quase sete vezes o tamanho do Parque Nacional da Tijuca, no Rio de Janeiro. Há um ano, o total derrubado era de 447,7 km².

“Temos muito o que fazer, ainda temos desmatamento, mas temos um bom desempenho no Brasil e temos que acelerar o combate ao crime ambiental e reduzir, eliminar por completo desmatamento na Amazônia”, disse em Brasília a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira.

Segundo o Inpe, Mato Grosso, que havia diminuído o ritmo de degradação do bioma em agosto, voltou a liderar o desmatamento com 110,8 km². Em seguida vem Rondônia, com 49,9 km², e Pará, com 46,9 km².

UFOPA recebe 6º Encontro Butantan Amazônia

Amazônia na mira da ciência

O sistema de detecção do desmatamento em tempo real (Deter), que analisa mensalmente o ritmo de degradação da região por meio de imagens de satélite, não conseguiu visualizar apenas 5% da Amazônia Legal devido à densidade de nuvens.

O Deter é um levantamento rápido e mapeia tanto áreas de corte raso quanto áreas em processo de desmatamento por degradação florestal.

De janeiro a setembro, o Deter verificou 1,8 mil km² de áreas desmatadas. De acordo com a ministra Izabella Teixeira, 87% dos polígonos desmatados no estado de Mato Grosso foram checados em campo, pelo fato de ter sido o protagonista no desmate às florestas da região amazônica.

Segundo ela, o mapeamento é confiável e está correspondendo às expectativas. “Apenas 12,7% dos desmates estavam autorizados, ou seja, o Deter está (...) acertando”, afirmou.

Como forma de demonstrar o empenho do governo no combate ao desmatamento, a ministra revelou ainda que “mesmo no período de chuva está mantida a fiscalização do Ibama na Amazônia, nada vai interromper o combate ao crime ambiental no país”.

Código Florestal

Izabella elogiou o relatório apresentado pelo relator das comissões de Ciência e Tecnologia e de Agricultura no Senado, Luiz Henrique da Silveira (PMDB-SC).

De acordo com a ministra, “é importante observar que nós tivemos avanços não só na questão dos manguezais como áreas de preservação permanente, isso foi um ganho, como também observar que você não tem anistia para novos desmatamentos”.

Ela ressaltou também a importância do Cadastro Ambiental Rural (CAR), “que vai levar ao caminho da regularização ambiental rural”. A ministra afirmou que ainda há muito o que discutir a respeito do novo código e que ainda segue falando com os senadores para a melhor aprovação do texto.

Fonte: no tapajos.com