Continuam as denúncias contra Valmir
Promotor Maurim Vergolino
O processo pelo qual chegou a ser decretado o afastamento do prefeito Valmir Climaco, já se encontra com o Juiz da 1ª Vara Cível. Após a defesa preliminar do prefeito, o Juiz entendeu que a ação deveria ser recebida e determinou a citação do gestor, desta feita para a defesa definitiva. Mediante á ação por improbidade administrativa, Valmir interpôs agravo de instrumento junto ao Tribunal de Justiça solicitando Liminar pra que a ação não fosse recebida pelo TJE, ou seja, para que para que o processo não tivesse continuidade daquele colegiado, o que não conseguiu, fazendo com que Valmir mesmo ainda no cargo, continue a responder ao processo que pode cassá-lo do cargo que conseguiu junto ao TRE.
As informações foram repassadas ao repórter Neymias Cordeiro pelo próprio Promotor de Justiça Maurim Lameira Vergolino, enfatizando que mesmo o processo estando em curso, várias denúncias contra a prefeitura e o atual gestor continuam chegando junto ao Ministério Público. “Todas as denúncias que chegam a mim são apuradas, tanto que após o primeiro processo, ouve uma segunda ação de improbidade, inclusive, resultando no afastamento de duas pessoas que haviam sido nomeadas e que se encontravam trabalhando na Comtri.” Disse Maurim.
Apesar de muitas outras denúncias e investigações em andamento, e que até o momento não chegaram ao conhecimento da população, Vergolino disse não ser conveniente que o Promotor de Justiça apareça na mídia todos os dias e que “esse tipo de exposição não colabora em nada e muitas vezes até atrapalha. Naquela fase tudo que eu fazia e mostrado na imprensa era prejudicial ao processo. Eu não podia investigar nada de maneira sigilosa ou pelo menos tinha dificuldades pra isso.”
O representante do Ministério Público disse que o trabalho continua de forma discreta e só vai divulgar algo na imprensa com relação a questão quando houver efetivamente, uma ação ajuizada, um procedimento concluído, para que se possa repassar à população os fatos concretos e não falar apenas do que está sendo apurado.
Quando perguntado se ele já havia negociado com o prefeito, o promotor foi enfático em sua resposta: “A única coisa que eu posso dizer é que lembrem de tudo aquilo que eu já fiz até agora.”
Maurin falou ainda da questão da Comtri afirmando que numa ação movida pelo Ministério Publico, uma ação criminal contra o ex-diretor da Comtri e dois proprietários de guincho. A ação criminal imputa a essas três pessoas a criação de um esquema no qual veículos eram removidos nesses guinchos com o único intuito de que se fosse feito o pagamento do serviço de guincho. Esses veículos não eram autuados e não havia outra justificativa senão a de extorqui o pagamento do guincho.
Na época foram pedidas ao Juiz Criminal as prisões preventiva dos proprietários dos guinchos e do ex-diretor da Comtri, só que o Juiz da causa entendeu uma medida menos drástica do que a prisão dos três seria a proibição de que aqueles proprietários prestassem o serviço para o órgão e o afastamento daquele diretor. O que explica o término dos guinchos pela Comtri: “Na verdade não foi i Ministério Público que determinou ou mesmo pediu que os guinchos não fossem mais operados pela Comtri, o MP, pediu a prisão e o Juiz Criminal aplicou alternativamente essa outra medida pra que não chegasse ao ponto de não determinar a prisão e entendo que há necessidade de rever a situação, uma vez que é preciso que aja sim algum guincho operando ou alguns para fazer o trabalho de remoção dos veículos”. Ressalto ainda que a ação criminal ainda incorre contra essas três pessoas.
Sobre a Portaria do Gestor proibindo os agentes de trabalharem, no período noturno, finais de semana e feriados, MAurim Vergolino disse que enviou ofício ao prefeito requisitando informações sobre esses relatos de que os agentes não estariam trabalhando, a noite finais de semana e feriados, por que teria sido cortado o pagamento de horas extras e que está aguardando que seja respondido esse documento. “É preciso também que as pessoas ao verem a ausência da Comtri nas ruas, venham ao Ministério Público relatar. Quanto mais pessoas vierem mais estarão colaborando com o Ministério Publico, por que numa eventual ação é preciso que se prove que a Comtri não está atuando de forma desejada pela população.
Por: FRANCISCO AMARAL
Promotor Maurim Vergolino
O processo pelo qual chegou a ser decretado o afastamento do prefeito Valmir Climaco, já se encontra com o Juiz da 1ª Vara Cível. Após a defesa preliminar do prefeito, o Juiz entendeu que a ação deveria ser recebida e determinou a citação do gestor, desta feita para a defesa definitiva. Mediante á ação por improbidade administrativa, Valmir interpôs agravo de instrumento junto ao Tribunal de Justiça solicitando Liminar pra que a ação não fosse recebida pelo TJE, ou seja, para que para que o processo não tivesse continuidade daquele colegiado, o que não conseguiu, fazendo com que Valmir mesmo ainda no cargo, continue a responder ao processo que pode cassá-lo do cargo que conseguiu junto ao TRE.
As informações foram repassadas ao repórter Neymias Cordeiro pelo próprio Promotor de Justiça Maurim Lameira Vergolino, enfatizando que mesmo o processo estando em curso, várias denúncias contra a prefeitura e o atual gestor continuam chegando junto ao Ministério Público. “Todas as denúncias que chegam a mim são apuradas, tanto que após o primeiro processo, ouve uma segunda ação de improbidade, inclusive, resultando no afastamento de duas pessoas que haviam sido nomeadas e que se encontravam trabalhando na Comtri.” Disse Maurim.
Apesar de muitas outras denúncias e investigações em andamento, e que até o momento não chegaram ao conhecimento da população, Vergolino disse não ser conveniente que o Promotor de Justiça apareça na mídia todos os dias e que “esse tipo de exposição não colabora em nada e muitas vezes até atrapalha. Naquela fase tudo que eu fazia e mostrado na imprensa era prejudicial ao processo. Eu não podia investigar nada de maneira sigilosa ou pelo menos tinha dificuldades pra isso.”
O representante do Ministério Público disse que o trabalho continua de forma discreta e só vai divulgar algo na imprensa com relação a questão quando houver efetivamente, uma ação ajuizada, um procedimento concluído, para que se possa repassar à população os fatos concretos e não falar apenas do que está sendo apurado.
Quando perguntado se ele já havia negociado com o prefeito, o promotor foi enfático em sua resposta: “A única coisa que eu posso dizer é que lembrem de tudo aquilo que eu já fiz até agora.”
Maurin falou ainda da questão da Comtri afirmando que numa ação movida pelo Ministério Publico, uma ação criminal contra o ex-diretor da Comtri e dois proprietários de guincho. A ação criminal imputa a essas três pessoas a criação de um esquema no qual veículos eram removidos nesses guinchos com o único intuito de que se fosse feito o pagamento do serviço de guincho. Esses veículos não eram autuados e não havia outra justificativa senão a de extorqui o pagamento do guincho.
Na época foram pedidas ao Juiz Criminal as prisões preventiva dos proprietários dos guinchos e do ex-diretor da Comtri, só que o Juiz da causa entendeu uma medida menos drástica do que a prisão dos três seria a proibição de que aqueles proprietários prestassem o serviço para o órgão e o afastamento daquele diretor. O que explica o término dos guinchos pela Comtri: “Na verdade não foi i Ministério Público que determinou ou mesmo pediu que os guinchos não fossem mais operados pela Comtri, o MP, pediu a prisão e o Juiz Criminal aplicou alternativamente essa outra medida pra que não chegasse ao ponto de não determinar a prisão e entendo que há necessidade de rever a situação, uma vez que é preciso que aja sim algum guincho operando ou alguns para fazer o trabalho de remoção dos veículos”. Ressalto ainda que a ação criminal ainda incorre contra essas três pessoas.
Sobre a Portaria do Gestor proibindo os agentes de trabalharem, no período noturno, finais de semana e feriados, MAurim Vergolino disse que enviou ofício ao prefeito requisitando informações sobre esses relatos de que os agentes não estariam trabalhando, a noite finais de semana e feriados, por que teria sido cortado o pagamento de horas extras e que está aguardando que seja respondido esse documento. “É preciso também que as pessoas ao verem a ausência da Comtri nas ruas, venham ao Ministério Público relatar. Quanto mais pessoas vierem mais estarão colaborando com o Ministério Publico, por que numa eventual ação é preciso que se prove que a Comtri não está atuando de forma desejada pela população.
Por: FRANCISCO AMARAL
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