Após decisão do STF (Supremo Tribunal Federal, o senados Jader Barbalho (PMDB-PA) participou na noite desta quarta-feira de um jantar de confraternização de parlamentares na casa do senador Eunício Oliveira (PMDB-CE), em uma área nobre de Brasília.
Escoltado por Renan Calheiros (PMDB-AL), Barbalho recebeu cumprimentos e comemorou: "O STF não me deu o mandato. Quem me deu o mandato foi o povo do Pará. Eu estou muito feliz", disse à Folha.
Participaram da festa o vice-presidente Michel Temer (PMDB-SP), o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP) e parlamentares de diversos partidos, inclusive da oposição.
FICHA LIMPA
Nesta quarta-feira, O presidente do STF, Cezar Peluso, decidiu desempatar o caso Jader Barbalho (PMDB-PA), que estava até hoje barrado pela Lei da Ficha Limpa, possibilitando que o político tome posse no Senado.
Havia um impasse entre os ministros do Supremo sobre o caso específico de Jader. Ontem, senadores do PMDB estiveram no Supremo e pediram que Peluso decidisse a questão sozinho. Na prática, o presidente do Supremo fez sua posição valer duas vezes, utilizando o chamado "voto de qualidade", previsto no artigo 13 do Regimento Interno da corte.
Recentemente, ao constatar novo empate em 5 a 5, Peluso havia decidido suspender a análise do recurso de Jader até que a nova ministra, Rosa Maria Weber, tomasse posse e desempatasse.
ANDRÉIA SADI
DE BRASÍLIA
Folha.com
Escoltado por Renan Calheiros (PMDB-AL), Barbalho recebeu cumprimentos e comemorou: "O STF não me deu o mandato. Quem me deu o mandato foi o povo do Pará. Eu estou muito feliz", disse à Folha.
Participaram da festa o vice-presidente Michel Temer (PMDB-SP), o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP) e parlamentares de diversos partidos, inclusive da oposição.
FICHA LIMPA
Nesta quarta-feira, O presidente do STF, Cezar Peluso, decidiu desempatar o caso Jader Barbalho (PMDB-PA), que estava até hoje barrado pela Lei da Ficha Limpa, possibilitando que o político tome posse no Senado.
Havia um impasse entre os ministros do Supremo sobre o caso específico de Jader. Ontem, senadores do PMDB estiveram no Supremo e pediram que Peluso decidisse a questão sozinho. Na prática, o presidente do Supremo fez sua posição valer duas vezes, utilizando o chamado "voto de qualidade", previsto no artigo 13 do Regimento Interno da corte.
Recentemente, ao constatar novo empate em 5 a 5, Peluso havia decidido suspender a análise do recurso de Jader até que a nova ministra, Rosa Maria Weber, tomasse posse e desempatasse.
ANDRÉIA SADI
DE BRASÍLIA
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