As investigações operacionais, com participação da Controladoria Geral da União (CGU), iniciadas em outubro de 2009, apontaram que os responsáveis pelo setor de compras ou secretarias municipais de saúde compravam os medicamentos necessários à população, com preços superfaturados, e muitas vezes os remédios sequer chegavam a ser entregues.
— Eles se organizavam em pelo menos três grandes grupos de empresas, que participavam das licitações. Um deles faturou 40 milhões somente em 2009 e outros 70 milhões em 2010 —
Conforme o chefe da delegacia de Passo Fundo, Paulo Bulgos de Andrade, em alguns dos municípios, os medicamentos entregues pelas empresas envolvidas na fraude estavam vencidos ou próximos da data de vencimento e eram de má qualidade.
Por Adecio Piran
— Eles se organizavam em pelo menos três grandes grupos de empresas, que participavam das licitações. Um deles faturou 40 milhões somente em 2009 e outros 70 milhões em 2010 —
Conforme o chefe da delegacia de Passo Fundo, Paulo Bulgos de Andrade, em alguns dos municípios, os medicamentos entregues pelas empresas envolvidas na fraude estavam vencidos ou próximos da data de vencimento e eram de má qualidade.
Por Adecio Piran
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