A 34 dias da data de inauguração, o valor da obra da ponte sobre o rio Negro foi reajustado em R$ 20 milhões. O custo do projeto passou de R$ 1,071 bilhão para R$ 1,091 bilhão. O aumento corresponde ao 3º reajuste de preços do contrato com a construtora Camargo Correa. O reajustamento do contrato é referente ao período de setembro de 2010 a agosto de 2011. O ajuste foi empenhado (primeira etapa do processo de pagamento) em três parcelas, no último dia 15 e divulgado, esta semana, no portal Transparência do Governo do Estado.
Duas parcelas no valor de R$ 9,7 milhões, cada. E duas, de R$ 302,3 mil. O contrato com a Camargo Corrêa já havia sido corrigido duas vezes. O primeiro, no valor de R$ 48,9 milhões e, o outro, de R$ 14,068 milhões. O reajuste está previsto no parágrafo décimo da cláusula 19ª do contrato com a construtora. A correção é feita com base no Índice Nacional de Construção Civil (INCC), que é elaborado pela Fundação Getúlio Vargas. Contratada inicialmente por R$ 574,8 milhões, em novembro de 2007, o valor da ponte já aumentou 90%. A evolução do custo da obra envolve, além dos serviços de engenharia da estrutura de concreto, o sistema de defensas dos mastros, o sistema de iluminação, as estradas de acesso, o serviço de consultoria, os aditivos e reajustes.
O primeiro contrato firmado com o consórcio Rio Negro, formado pela Camargo Correa e Construbase, no valor de R$ 574,8 milhões, foi desmembrado. O consórcio ficou com obras no valor de R$ 506,7 milhões. E, as vias de acesso, nas duas margens do rio Negro, no total de R$ 68,2 milhões, foram repassados para a Construtora Etam. Em junho de 2010, o contrato com a Camargo Correa recebeu aditivo de R$ 305,3 milhões, o que representa 60% do total. E saltou para R$ 811,8 milhões. O pagamento para a Etam também foi aditivado. Passou de R$ 68,2 milhões para R$ 85,3 milhões. Um aumento de 20% sobre o total. O preço dos serviços prestados pela Etam teve reajuste de R$ 2,070 milhões. Hoje, a Camargo Correa soma R$ 894,9 milhões em recursos empenhados pelo Governo.
E a Etam totaliza R$ 87,3 milhões. Some-se a esses valores, os gastos com o sistema de proteção dos pilares. Sob responsabilidade do Estaleiro Erin, os equipamentos (12 balsas de ferro e um rebocador) vão custar R$ 67 milhões. As embarcações estão em fase de construção. Tem ainda R$ 14,2 milhões correspondentes ao sistema de iluminação. Nesse item está incluído a colocação de postes na estrada de acesso na margem de Iranduba e na pista da ponte. E também a iluminação cênica que vai destacar os cabos do mastro central (estais). Pela sinalização naútica, será pago R$ 3,1 milhões.
Aristide Furtado
Natalia Lucas
(A Crítica)
Duas parcelas no valor de R$ 9,7 milhões, cada. E duas, de R$ 302,3 mil. O contrato com a Camargo Corrêa já havia sido corrigido duas vezes. O primeiro, no valor de R$ 48,9 milhões e, o outro, de R$ 14,068 milhões. O reajuste está previsto no parágrafo décimo da cláusula 19ª do contrato com a construtora. A correção é feita com base no Índice Nacional de Construção Civil (INCC), que é elaborado pela Fundação Getúlio Vargas. Contratada inicialmente por R$ 574,8 milhões, em novembro de 2007, o valor da ponte já aumentou 90%. A evolução do custo da obra envolve, além dos serviços de engenharia da estrutura de concreto, o sistema de defensas dos mastros, o sistema de iluminação, as estradas de acesso, o serviço de consultoria, os aditivos e reajustes.
O primeiro contrato firmado com o consórcio Rio Negro, formado pela Camargo Correa e Construbase, no valor de R$ 574,8 milhões, foi desmembrado. O consórcio ficou com obras no valor de R$ 506,7 milhões. E, as vias de acesso, nas duas margens do rio Negro, no total de R$ 68,2 milhões, foram repassados para a Construtora Etam. Em junho de 2010, o contrato com a Camargo Correa recebeu aditivo de R$ 305,3 milhões, o que representa 60% do total. E saltou para R$ 811,8 milhões. O pagamento para a Etam também foi aditivado. Passou de R$ 68,2 milhões para R$ 85,3 milhões. Um aumento de 20% sobre o total. O preço dos serviços prestados pela Etam teve reajuste de R$ 2,070 milhões. Hoje, a Camargo Correa soma R$ 894,9 milhões em recursos empenhados pelo Governo.
E a Etam totaliza R$ 87,3 milhões. Some-se a esses valores, os gastos com o sistema de proteção dos pilares. Sob responsabilidade do Estaleiro Erin, os equipamentos (12 balsas de ferro e um rebocador) vão custar R$ 67 milhões. As embarcações estão em fase de construção. Tem ainda R$ 14,2 milhões correspondentes ao sistema de iluminação. Nesse item está incluído a colocação de postes na estrada de acesso na margem de Iranduba e na pista da ponte. E também a iluminação cênica que vai destacar os cabos do mastro central (estais). Pela sinalização naútica, será pago R$ 3,1 milhões.
Aristide Furtado
Natalia Lucas
(A Crítica)
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