É de se lamentar a condescendência de boa
parte dos políticos “mau intencionados”,
que usam dos cargos para benéfico próprio – sendo que este já foi para o olho da rua.
Se há algo positivo na saída do ex-prefeito
cassado Joviano de Almeida (PSD) foi que
a imprensa teve acesso para investigar a atuação pregressa do ex-prefeito.
Na primeira investida o Jornal Folha do Progresso
teve acesso a documentos que cria indícios de que Joviano ocupou simultaneamente dois cargos; de
Prefeito e Chefe do Programa Mais Médicos em órgãos públicos distintos.
Obviamente, Joviano foi remunerado para
“exercer” as duas funções, o que é proibido pela Constituição.
A média salarial de um médico no município de
Novo Progresso , atinge o patamar de 30/35 mil reais mês , enquanto isto o
ex-prefeito médico , cassado pela Câmara
Municipal preferiu perseguir politicamente o seu ex-companheiro de chapa
Osvaldo Romanholi (PR) até tomar o poder, mesmo sabendo que o salário de um prefeito em Novo Progresso não
ultrapasse os R$ 12 mil reais, valor bem inferior que recebia Joviano quando
médico , onde seu salário chegou próximo aos
R$ 45 mil reais. Preferiu a Prefeitura!
Como prefeito diminuiu os salários demitiu funcionalismo contratado, alegou
contenção de despesas, jurava honestidade e lamentava a falta de recurso para
manter os sérvios essenciais em funcionamento, em 11 meses diante ao governo
municipal nunca prestou contas do que
fez com o dinheiro do município, trouxe uma caravana de forasteiros para
ajudá-lo administrar a prefeitura, no entanto foi cassado por sacar o cofre
público.
As investigação diante administração do
ex-prefeito Joviano continuam, em breve traremos um relato do destino da
arrecadação do dinheiro dos progressenses e seu destino.
Fonte/Fotos:
Redação Jornal Folha do Progresso
Nenhum comentário:
Postar um comentário