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quarta-feira, 18 de maio de 2011

Policia federal prende funcionário publico de Novo Progresso em operação contra fraudes em licitação.

A Policia Federal chegou ao amanhecer na casa do chefe das licitações do Município de Novo Progresso e prendeu o funcionário , que foi remetido para o sul onde vai prestar esclarecimentos sobre as documentações encontradas nas apreensões.

A Policia Federal na madrugada de Segunda-Feira dia 16 de Maio de 2010 surpreendeu em casa o funcionário da Prefeitura Municipal de Novo Progresso o responsável pelo setor de licitações da prefeitura.

A nossa equipe de reportagem horas após sua prisão ficou sabendo que o funcionário
se encontra detido no município de Sinop-MT para averiguações, a informação que o funcionário está sendo investigado por fraude nas licitações.

Ha informação que a operação da PF, partiu do Rio Grande do Sul.
Uma empresa estava fraudando licitações
então, todos os contatos com os representantes das empresas foram arrolados e tiveram a prisão temporária decretada, para não dar tempo de ninguém se comunicar.

Além do Leandro, ficamos sabendo que a PF, também tem em mãos um mandado de prisão contra outro funcionário do setor de licitações, Sr. Jailton Ataide e não se encontra detido mas ira se apresentar com seu advogado a policia segundo publicou um site.

A Policia Federal chegou ao amanhecer na casa do chefe das licitações do Município de Novo Progresso e prendeu o funcionário, que foi remetido para o sul onde vai prestar esclarecimentos sobre as documentações encontradas nas apreensões.

A operação é bem esclarecida "Funcionários Públicos" não Administrador Publico.

O Funcionário publico de Novo Progresso foi preso para dar esclarecimentos a justiça Federal que investiga o caso;

Investigação

Conforme a Polícia Federal, a investigação sobre a atuação da quadrilha durou mais de um ano e foi feita em parceria com o Ministério Público Federal (MPF) e a CGU, que apuraram que, somente neste período, houve um prejuízo de mais de meio milhão de reais com as fraudes nas licitações em vários município.

Conforme a CGU, as investigações tiveram início a partir de denúncias apresentadas ao MPF sobre irregularidades na aquisição de merenda escolar no Municipio de Lendario-MS.

A CGU aponta que o aprofundamento das investigações revelou a existência de uma organização criminosa que atuaria na montagem e manipulação de processos licitatórios, mediante a restrição ao caráter competitivo, falsificação de documentos e montagem de licitações, entre outras irregularidades.

O objetivo, de acordo com a CGU, seria favorecer empresas fantasmas e outras com vínculos entre os proprietários e servidores das prefeituras, o que propiciaria contratações com sobrepreço e superfaturamento.

No total, foram expedidos pela Justiça, sete mandados de prisão temporária e 26 de busca e apreensão em Ladário, Corumbá, Dourados e Campo Grande, em Mato Grosso do Sul, e em Maringá, no Paraná, e Barão de Cotegipe, no Rio Grande do Sul.

Nome da ação:

O nome da operação, de acordo com a Polícia Federal, é uma alusão ao administrador financeiro da antiga Roma, o 'Questor', que era responsável pela coleta de impostos, supervisão do tesouro e da contabilidade do estado. O cumprimento das ordens judiciais mobilizou 88 policiais federais e 10 técnicos da controladoria Geral da União (CGU).



Fonte: Policia Federal com redação Folha do Progresso

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