Zeca
Pagodinho apresenta o 21º CD em Belém no Amazônia Hall.
O
cantor Zeca Pagodinho canta esta noite vários sucessos de sua carreira
A
casa de shows Amazônia Hall recebe hoje um dos maiores representantes do samba
do País. O cantor Zeca Pagodinho canta esta noite vários sucessos de sua
carreira. No repertório, músicas do 21º CD do cantor e compositor, lançado em
setembro pela gravadora Universal.
Canções
como 'Poxa', de Gilson de Souza, sucesso dos anos 70, resgatada por Pagodinho e
uma das mais executadas nas rádios do País, o samba 'Garanhão', de Zé Roberto,
que foi tema de Flávio Migliaccio na novela global 'Passione', 'Orgulho do Vovô',
de Zeca e Arlindo Cruz, feita em homenagem ao neto Noah serão apresentadas,
além de 'O Som do Samba', do trio Calafrio e Mauro Diniz, e 'Hoje Eu Sei Que Te
Amo', de Nelson Rufino.
O
show terá ainda sucessos de outros álbuns, como 'Verdade', 'Deixa a Vida me
Levar', 'Samba pras Moças' e uma homenagem a dois mestres da música: Noel Rosa
e Nelson Cavaquinho. O grande show tem a direção artística de Sérgio Cabral,
que pela primeira vez assina um trabalho do sambista, e direção musical de
Paulão 7 Cordas. O cantor também terá o acompanhamento da banda Muleke.
Serviço
Show
de Zeca Pagodinho, hoje, no Amazônia Hall Eventos. Ingressos: Pista Inteira (1º
Lote) - R$ 120; Pista Meia (1º Lote) - R$ 60; Mesa (4 lugares) - R$ 800;
Camarote (10 lugares) - R$ 2 mil; eCamarote (12 lugares) - R$ 2.400. Vendas
on-line pelo link: http://ads.tt/vkqGoQ.
Por
Jornal Amazônia em 04/08/2012
Aconteceu:
Adesão do Pará à Independência, um feriado que foge à memória e festejos.
Alguns
paraenses sabem apenas que hoje é feriado, ou até sabem identificar a data, mas
não entendem o significado histórico
A
ausência de reconhecimento pode ser constatada na inexistência de monumentos
históricos que fazem menção à adesão
Há
189 anos, o Grão-Pará aderia à Independência do Brasil. Mas poucos são aqueles
que lembram-se das aulas de história e da relevância da data, que marca a
aceitação da última província à independência. O que de fato sabe-se é que hoje
é feriado.
“É
não sei o quê do Pará”, disse o estudante Gabriel Pinto, 14, aluno da 8º série
do Ensino Fundamental. Outros até sabiam identificar a data, mas não entendiam
o significado histórico.
“Eu
faltei essa aula”, justificou em tom de brincadeira a técnica de enfermagem
Virgínia Moraes. “É uma data importante, mas que acabou caindo no
esquecimento”, lamenta a licenciada em história e mestre em educação Stela
Pojuci de Moraes.
Para
que a província Grão-Pará - ainda ligada à metrópole Portugal - aceitasse a
independência, Dom Pedro chegou a fazer acordos com comerciantes, garantindo
que manteria o direito a propriedades e garantiria a ordem.
Porém,
apenas a palavra do imperador não foi suficiente. “Como Dom Pedro não tinha
oficiais das Forças Armadas, contratou homens que lutavam por dinheiro, entre
eles o oficial inglês Grenfell, que chegou a Belém dizendo ter uma frota de
navios que iriam bombardear a cidade caso não aceitassem a independência”,
lembra Virgínia Moraes.
Em
outubro de 1823, liderados por Cônego Batista Campos, paraenses se manifestaram
contra a independência. Em resposta, mais de 50 pessoas foram presas e outras
250 foram mortas naquela que ficou conhecida como a “Tragédia do Brigue
Palhaço” – navio usado por Grenfell para cometer atrocidades. “A população não
reconheceu a independência por atribuir a ela essa violência”, acredita a
mestre em educação Moraes.
A
ausência de reconhecimento pode ser constatada na inexistência de monumentos
históricos que fazem menção à adesão. “Antigamente, a avenida Presidente Vargas
era chamada de avenida 15 de Agosto, mas, depois da morte de Vargas, as
principais avenidas do país passaram a homenagear o presidente”, afirma a
historiadora. “Lembro do tempo da escola, pois até hoje a gente vive os
reflexos desse movimento”, conta Bento Fonseca, 50, servidor público.
Por
Redação ANN e Diário do Pará em 15/08/2012
Operação
leva às apreensões de armas e drogas no nordeste do Pará.
Operação
policial deflagrada pela Polícia Civil, nos municípios de Castanhal e Santa
Izabel do Pará, nordeste do Estado, levou às prisões de quatro pessoas pelos
crimes de tráfico de drogas e posse de armas ilegais. Com os presos, foram
apreendidas armas de grosso calibre usadas em assaltos a bancos. A investigação
iniciou pela equipe de policiais civis de Santa Izabel do Pará, a partir da
informação de que traficantes de drogas estariam fazendo negociação com
entorpecentes.
A
equipe da Seccional de Santa Izabel do Pará deslocou-se até Castanhal, onde,
com o apoio de policiais civis do NAI (Núcleo de Apoio à Investigação), da
Superintendência Regional do Salgado e da Seccional Urbana da Jaderlândia,
passou a acompanhar os passos de Geyse Pinto Barbosa. Ela já foi presa por
tráfico de drogas há dois anos.
Durante
as investigações, os policiais civis abordaram um veículo do tipo Gol em que
Geyse foi presa juntamente com o comparsa Raimundo Nonato Oliveira Souza. Com
eles, cerca de dois quilos de maconha prensada foram apreendidos. As
informações ainda sob investigação são de que a droga seria levada ao Complexo
Penitenciário de Americano, em Santa Izabel do Pará, para ser distribuída a
presos.
Após
a abordagem, os policiais civis foram até uma casa localizada no bairro Novo
Estrela, na Travessa Argentina, periferia de Castanhal, onde foram presos
Eliomar Gomes de Souza e Paulo Renato da Silva Lima. Na casa, foram encontrados
mais oito quilos de maconha prensada, duas "pedras de óxi" de
cocaína, além de uma espingarda calibre .12, municiada, usada por quadrilhas de
assaltantes. Após as duas prisões e apreensão das armas, os policiais seguiram
a outro local indiciado como ponto de refino de drogas no mesmo bairro. Ali,
foram apreendidos uma metralhadora de calibre .380 com munição, um revólver
calibre .32, municiado, e certa quantidade de cocaína em pó.
Além
da droga e do armamento, os policiais, durante revista no imóvel, apreenderam
materiais usados no preparo da droga, como balança de precisão, barrilha,
balde, solução de bateria e sacos plásticos. Dentre os presos, Eliomar Gomes
estava já responde processo criminal por homicídio. Atualmente, ele estava em
liberdade fazia 15 dias. Paulo Renato já foi preso por tráfico de drogas.
Também foram apreendidos dois veículos usados no transporte de drogas. Toda a
operação policial contou com policiais civis de Santa Izabel do Pará, do Núcleo
de Apoio à Investigação (NAI), da Superintendência Regional do Salgado e da
Seccional da Jaderlândia em Castanhal, sob coordenação dos delegados Luís
Xavier, Augusto Damasceno e Fernando Rocha, e do delegado Carlos Magalhães,
diretor da Seccional de Santa Izabel do Pará.
http://www.policiacivil.pa.gov.br
Nenhum comentário:
Postar um comentário