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quinta-feira, 5 de julho de 2012

MDV denuncia: governo brasileiro se prepara para implantar o aborto no Brasil através do Ministério da Saúde.


O grupo ACIDIGITAL divulgou ontem (03 de julho de 2012) uma notícia informando, a partir do recente envio de um boletim eletrônico do  (MDV) Movimento em Defesa da Vida no Brasil, a denúncia de que o governo brasileiro está se preparando para implantar o aborto no país. A estratégia a ser utilizada é aprovar uma norma técnica para os profissionais da área da saúde orientando as mulheres a praticarem o aborto sem serem punidas pelo delito.

A notícia também contém um vídeo publicado pelo Padre Paulo Ricardo, no qual vai denunciar abertamente as irregularidades no governo.

É importante a leitura da notícia completa. Devemos estar bem informados, pois diz respeito a mais uma batalha que será travada a  favor da vida em nosso país.

MDV denuncia: governo brasileiro se prepara para implantar o aborto no Brasil através do Ministério da Saúde

Rio de Janeiro, 03 de Julho de 2012 (ACIDIGITAL) - Em um recente envio do seu boletim eletrônico, o Movimento em Defesa da Vida no Brasil (MDV), denunciou que o governo brasileiro apesar das promessas realizadas no período eleitoral de 2010, prepara-se para desencadear uma nova investida para implantar o aborto no país. Desta vez a estratégia é aprovar uma norma técnica para os profissionais da área da saúde orientando as mulheres a praticarem o aborto sem serem punidas pelo delito.

Ampla documentação, encontrada no Diário Oficial da União e outros jornais, mostra que o governo Dilma, através do Ministério da Saúde, em convênio com a Fundação Oswaldo Cruz, está dando continuidade a novas iniciativas para implantar o aborto no Brasil iniciadas já no governo Lula, denunciou o MDV.

Os jornais Folha de São Paulo, Estado de São Paulo e Correio Braziliense noticiaram recentemente que o governo Rousseff, quebrando todas as promessas que havia feito durante as eleições de 2010, estaria prestes a implantar, através do Ministério da Saúde e dentro do prazo de um mês, o aborto no Brasil:

A Folha de S. Paulo afirmou que, segundo o secretário de Atenção à Saúde do Ministério da Saúde, Helvécio Magalhães, o governo utilizará o Ministério da Saúde para preparar uma Norma Técnica pela qual "o sistema de saúde brasileiro passará a acolher as mulheres que desejam fazer aborto e orientá-las sobre como usar corretamente os métodos existentes para abortar. Centros de aconselhamento indicarão quais são, em cada caso, os métodos abortivos mais seguros do que outros".

Depois de orientada sobre como praticar o aborto, uma vez consumado o delito, a mulher passaria por uma nova consulta para evitar maiores consequencias pós aborto.

Trata-se uma estratégia inteiramente nova para os padrões brasileiros, que começou a ser elaborada internacionalmente, nos anos 90, pelo IPAS, e aperfeiçoada, nesta primeira década do século XXI, pelas organizações Rockefeller, denunciam os membros do MDV. Uma semelhante estratégia foi usada no Uruguai denunciam também os pró-vidas brasileiros.

"A história completa do que está por trás das novas iniciativas do governo é repleta de irregularidades. É necessário conhecer todo este histórico para entender a extensão do que está acontecendo e
poder atuar eficazmente contra a nova estratégia da Cultura da Morte", destaca o boletim.

Vale lembrar que a presidente Dilma Rousseff, no dia 16 de outubro de 2010, durante as eleições presidenciais, assinou uma carta de compromisso na qual afirmava:

"Sou pessoalmente contra o aborto e defendo a manutenção da legislação atual sobre o assunto. Eleita presidente da república, não tomarei a iniciativa de propor alterações de pontos que tratem da legislação do aborto e de outros temas concernentes à família e à livre expressão de qualquer religião no país. [...] Com estes esclarecimentos, espero contar com você para deter a sórdida campanha de calúnias contra mim orquestrada".

 Nesta quinta feira, dia 29 de junho, uma comissão de 27 deputados da Câmara Federal protocolou dois requerimentos oficiais que exigem, do Ministério da Saúde, sob pena de crime de responsabilidade, explicações oficiais sobre os programas do atual governo destinados a implantar o aborto no Brasil.

Coincidentemente, no mesmo dia, o sacerdote da diocese de Cuiabá e defensor da vida no Brasil, Pe. Paulo Ricardo de Azevedo divulgou um vídeo denunciando claramente as atividades e irregularidades do governo que pode ser visto em: http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=YHx3e9HYzJI

Por sua parte o bispo de Frederico Westphalen, Dom Antonio Keller, também fez uma denúncia em um recente artigo sobre as novas tentativas do governo brasileiro de implantar o aborto legalizado no país.

"Apesar de todas as negativas e desculpas, o que se vê, concretamente, é um encaminhamento por baixo dos panos de medidas que visam pura e simplesmente, a prática livre do aborto, já que o grupo que está elaborando, junto com o Ministério da Saúde a nova Norma Técnica que pretende criar em todo o país centros de orientação sobre o aborto, liberalizar a venda de drogas abortivas na rede nacional de farmácias e difundir uma cartilha que ensine as mulheres como e onde praticarem o aborto é exatamente o mesmo Grupo de Estudos sobre o Aborto, coordenado pelo mesmo médico Thomas Gollop, cujo convênio com o Ministério da Saúde estava sendo contratado pelo governo enquanto a atual presidente, na época candidata garantia que jamais promoveria o aborto no Brasil", asseverou Dom Keller.

"Ou seja, hoje, em nossa Pátria está acontecendo na prática um verdadeiro ataque que visa obter à revelia da atual legislação e da imensa maioria do povo brasileiro, a pura e simples liberalização do aborto", denunciou o prelado.

O bispo, não só realizou a denúncia como também deixou indicações práticas importantes aos fiéis visando deter as iniciativas que condenariam à morte crianças nos ventres de suas mães. Para isto Dom Keller recomenda:

"Telefonar, enviar fax e mensagens ao Ministério da Saúde e à Casa Civil da Presidência, mostrando com clareza, ao Ministério da Saúde e à Casa Civil da Presidência que o povo brasileiro compreende exatamente o que nosso governo está fazendo e não está de acordo com a implantação do aborto no país.

Finalmente o prelado afirma que os brasileiros podem pedir "a demissão imediata da ministra Eleonora Menicucci (conhecida defensora da causa do aborto no Brasil) da secretaria das mulheres,  a demissão imediata do secretário de atenção à saúde do ministério da saúde, Helvécio Magalhães e o rompimento imediato dos convênios do ministério da saúde com o grupo de estudo e pesquisa sobre o aborto no Brasil".

Os endereços dos órgãos em Brasília que devem ser contatados para os pedidos a favor da vida são:

Casa Civil (Ministra Gleisi Helena Hoffmann): casacivil@presidencia.gov.br
Ministério da Saúde (Ministro Alexandre Padilha): ministro@saude.gov.br
Secretaria de Atenção à Saúde (Secretário Helvécio Miranda Magalhães): helvecio.junior@saude.gov.br

Para ler na íntegra a nota de Dom Keller, visite: http://www.diocesefw.com.br/new/bispo/notaspastorais.php?id=13

Fonte: ACIDIGITAL




Os índios no Brasil

A imprensa tem noticiado constantemente várias matérias polêmicas sobre a situação dos índios no Brasil. A revista VEJA (n. 2273 - 13/6/2012) recentemente trouxe uma matéria com alguns dados que  merecem uma reflexão profunda.

A VEJA afirma que os índios ocupam 13,2% do território nacional, apenas 502.000, o que dá 224,5 ha/hab., e a Funai estuda criar mais 141 áreas para eles; e o CIMI (Conselho Indigenista Missionária) reivindica outras 323. Nas cidades temos  0,06 ha/hab, onde estão  84,5% dos brasileiros. E milhões vivem em pequenos cortiços nas favelas. Os assentamentos rurais ocupam 22 ha/hab.

A matéria da Revista afirma que: "Em boa parte das reservas, antes fazendas produtivas, o cenário é de abandono e a população sobrevive de benesses do governo."

Na mesma matéria o conceituado filósofo Dr. Denis Lerrer Rosenfield, diz que: "A política indigenista atual pretende que os índios vivam como na era cabralina". "É uma anomalia antidemocrática".

Diz VEJA que o CIMI "incentiva os índios a invadirem terras para facilitar a demarcação e avançar em seu objetivo de criar a "nação guarani", que seria independente do estado brasileiro".

"Enquanto O Cimi, a Funai e as ONGs cuidam de seus interesses políticos, a vida dos índios deteriora.  A miséria, a dependência do álcool, e drogas, estão presentes tanto nas aldeias novas quanto nas antigas... Dentro das aldeias o tráfico de drogas  prospera, mesmo com a presença de uma equipe da Guarda Nacional"

"Há muitos viciados em crack aqui. Meu filho abandonou a mulher e os filhos , conta a índia terena, Marcilia Figueiredo de Jaguapiru. O álcool é onipresente. Famílias inteiras vagam embriagadas. O cenário é desolador. As construções estão em ruínas e os 1272 hectares da área são aproveitadas para o cultivo de hortas diminutas de mandioca, abóboras e abacaxis."

O livro "A Farsa Ianomâmi", escrito pelo coronel do Exército Carlos Alberto Lima Menna Barreto (Biblioteca do Exército Editora, Rio de Janeiro, 1995) prova com inúmeros documentos, a farsa do século passado, que foi a criação da Terra Indígena Ianomâmi (TI Ianomâmi). Segundo Menna Barreto, "o blefe foi arquitetado por uma fotógrafa belga, Cláudia Andujar, que reuniu algumas tribos, que não tinham nenhuma relação entre si, e criou a "nação imemorial dos ianomâmis", com o total apoio dos caciques brancos de Brasília".

Uma notícia da Folha de São Paulo (16/6/2012) afirma que:

"O STJ (Superior Tribunal de Justiça) suspendeu a ampliação de uma reserva indígena caiabi, na divisa entre Mato Grosso e Pará. O início da demarcação estava marcado para o dia 22, depois de uma portaria do Ministério da Justiça determinar a ampliação da reserva. Com a expansão, a área ocupada pelos índios passaria de 117 mil hectares para mais de 1 milhão de hectares. Caso a liminar seja derrubada, o município de Apiacás (MT) pode ter 75% de sua área cedida aos índios. "A população está apreensiva, preocupada e revoltada", disse o prefeito Sebastião Trindade. Segundo o prefeito, 50% do território já foi cedido para um parque indígena. Ao todo, 300 produtores rurais, entre pecuaristas e agricultores, podem perder terras. A Funai disse que recorrerá da decisão do STJ".

Em 25/02/2007, o "Jornal do Brasil" publicou uma matéria: "O Governo vai entregar mais um pedaço do Brasil para as tribos indígenas". Nesta matéria os indígenas são apresentados como brabos,  indolentes ou "guerrilheiros".  (JB, pág.02 - País).

O renomado jurista e professor Dr. Ives Gandra, em um artigo publicado na Folha de São Paulo (21/12/2008) afirma que "Um território correspondente a 11 cidades de São Paulo - o que valeria dizer, se habitado nos moldes dessa metrópole, a mais de 110 milhões de brasileiros - foi praticamente assegurado pelo Supremo Tribunal Federal para apenas 18 mil índios. Pela decisão de oito eminentes julgadores daquela corte, os brasileiros lá residentes há décadas terão que se retirar para que um museu do índio vivo seja preservado e para que possam eles caçar, pescar e admirar a paisagem".

O jurista lembra que "o Brasil assinou declaração universal de autodeterminação dos povos indígenas na ONU, enquanto Austrália, Nova Zelândia, Estados Unidos e Canadá, que têm índios, não assinaram".

A Revista Istoé, (20/02/2008) publicou a matéria "O garoto índio que foi enterrado vivo". A mesma diz que Edson Suzuki, diretor da ONG Atini afirma: "Não se pode preservar uma cultura que vai contra a vida"; a afirma que  a Funai faz vista grossa ao infanticídio de algumas tribos".(http://www.terra.com.br/istoe/edicoes/1998/artigo72492-1.htm)

Em 06/04/2008, uma matéria da Folha de São Paulo, "Infanticídio põe em xeque respeito à tradição indígena" de Ana Paula Boni, trata desta triste questão. Mostra que faz parte da tradição da etnia kamaiurá que gêmeos devem ser mortos ao nascer porque são sinônimo de maldição. A ONG Atini, que combate a prática, por meio de sua irmã Kamiru, desenterrou o menino Amalé, condenado a morrer por ser filho de mãe solteira.

O antropólogo Bruce Albert, da CCPY (Comissão Pró-Yanomami), diz que, para os yanomamis, "só as crianças às quais se podiam dar a chance de crescer com saúde eram criadas".

Neste debate é lamentável a posição do missionário Saulo Ferreira Feitosa, secretário-adjunto do Cimi, que afirma: "Ninguém é a favor do infanticídio. Agora, enquanto prática cultural e moralmente aceita, não pode ser combatida de maneira intervencionista."

Será que não está se dando aos índios um tratamento paternalista e assistencialista que os prejudica muito mais do que os promove humanamente?

Será que o CIMI está de fato evangelizando esses índios, levando-os ao batismo e aos demais sacramentos como fazia José de Anchieta, Manoel de Nóbrega e os primeiros missionários dos silvícolas? Ou será que eles estão tendo apenas garantido mais terras?

Será que não seria melhor dar aos índios a mesma civilização dos brasileiros, já que eles desejam estudar, usar computador, automóveis e celular?

É correto no século 21 manter os índios ainda vivendo como selvagens da época cabralina?

Certa vez o senhor bispo Dom Redovino Rizzardo, bispo de diocese de Dourados, criticou o indigenismo realizado em Mato Grosso - http://brasilacimadetudo.lpchat.com/index.php?option=com_content&task=view&id=5306&Itemid=141



Cerca de 200 mil pessoas morrem por ano pelo o uso de drogas.

O Site ZENIT.org divulgou uma notícia dia 28.06.12, na qual informa a conclusão de uma pesquisa feita pelas Nações Unidas em relação às drogas.

Segundo dados da pesquisa: "'Heroína, cocaína e outras drogas continuam matando cerca de duzentas mil pessoas por ano, destruindo famílias, provocando a miséria de milhares de indivíduos e favorecendo a difusão do HIV'. O alarme é de Yuri Fedotov, diretor executivo da agência das Nações Unidas de combate à droga e ao crime (ONUDC), que apresentou o Informe sobre Drogas 2012 no Palácio de Cristal".

O documento também aponta que, cerca de 230 milhões de pessoas, ou 5% da população adulta do mundo entre 15 e 64 anos, usaram uma droga ilegal pelo menos uma vez em 2010.

A notícia conclui que, para proporcionar um adequado tratamento de saúde a todas as pessoas dependentes da droga haveria um custo global 250 bilhões de dólares. E que os consumidores "problemáticos", em particular de heroína e de cocaína, são cerca de 27 milhões, equivalentes a 0,6% da população adulta mundial.

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