O grupo
ACIDIGITAL divulgou ontem (03 de julho de 2012) uma notícia informando, a
partir do recente envio de um boletim eletrônico do (MDV) Movimento em Defesa da Vida no Brasil,
a denúncia de que o governo brasileiro está se preparando para implantar o
aborto no país. A estratégia a ser utilizada é aprovar uma norma técnica para
os profissionais da área da saúde orientando as mulheres a praticarem o aborto
sem serem punidas pelo delito.
A notícia
também contém um vídeo publicado pelo Padre Paulo Ricardo, no qual vai
denunciar abertamente as irregularidades no governo.
É importante
a leitura da notícia completa. Devemos estar bem informados, pois diz respeito
a mais uma batalha que será travada a
favor da vida em nosso país.
MDV
denuncia: governo brasileiro se prepara para implantar o aborto no Brasil
através do Ministério da Saúde
Rio de
Janeiro, 03 de Julho de 2012 (ACIDIGITAL) - Em um recente envio do seu boletim
eletrônico, o Movimento em Defesa da Vida no Brasil (MDV), denunciou que o
governo brasileiro apesar das promessas realizadas no período eleitoral de
2010, prepara-se para desencadear uma nova investida para implantar o aborto no
país. Desta vez a estratégia é aprovar uma norma técnica para os profissionais
da área da saúde orientando as mulheres a praticarem o aborto sem serem punidas
pelo delito.
Ampla
documentação, encontrada no Diário Oficial da União e outros jornais, mostra
que o governo Dilma, através do Ministério da Saúde, em convênio com a Fundação
Oswaldo Cruz, está dando continuidade a novas iniciativas para implantar o
aborto no Brasil iniciadas já no governo Lula, denunciou o MDV.
Os jornais
Folha de São Paulo, Estado de São Paulo e Correio Braziliense noticiaram
recentemente que o governo Rousseff, quebrando todas as promessas que havia
feito durante as eleições de 2010, estaria prestes a implantar, através do
Ministério da Saúde e dentro do prazo de um mês, o aborto no Brasil:
A Folha de
S. Paulo afirmou que, segundo o secretário de Atenção à Saúde do Ministério da
Saúde, Helvécio Magalhães, o governo utilizará o Ministério da Saúde para
preparar uma Norma Técnica pela qual "o sistema de saúde brasileiro
passará a acolher as mulheres que desejam fazer aborto e orientá-las sobre como
usar corretamente os métodos existentes para abortar. Centros de aconselhamento
indicarão quais são, em cada caso, os métodos abortivos mais seguros do que
outros".
Depois de
orientada sobre como praticar o aborto, uma vez consumado o delito, a mulher
passaria por uma nova consulta para evitar maiores consequencias pós aborto.
Trata-se uma
estratégia inteiramente nova para os padrões brasileiros, que começou a ser
elaborada internacionalmente, nos anos 90, pelo IPAS, e aperfeiçoada, nesta
primeira década do século XXI, pelas organizações Rockefeller, denunciam os
membros do MDV. Uma semelhante estratégia foi usada no Uruguai denunciam também
os pró-vidas brasileiros.
"A
história completa do que está por trás das novas iniciativas do governo é
repleta de irregularidades. É necessário conhecer todo este histórico para
entender a extensão do que está acontecendo e
poder atuar
eficazmente contra a nova estratégia da Cultura da Morte", destaca o
boletim.
Vale lembrar
que a presidente Dilma Rousseff, no dia 16 de outubro de 2010, durante as
eleições presidenciais, assinou uma carta de compromisso na qual afirmava:
"Sou
pessoalmente contra o aborto e defendo a manutenção da legislação atual sobre o
assunto. Eleita presidente da república, não tomarei a iniciativa de propor
alterações de pontos que tratem da legislação do aborto e de outros temas
concernentes à família e à livre expressão de qualquer religião no país. [...] Com
estes esclarecimentos, espero contar com você para deter a sórdida campanha de
calúnias contra mim orquestrada".
Nesta quinta feira, dia 29 de junho, uma
comissão de 27 deputados da Câmara Federal protocolou dois requerimentos
oficiais que exigem, do Ministério da Saúde, sob pena de crime de
responsabilidade, explicações oficiais sobre os programas do atual governo
destinados a implantar o aborto no Brasil.
Coincidentemente,
no mesmo dia, o sacerdote da diocese de Cuiabá e defensor da vida no Brasil, Pe.
Paulo Ricardo de Azevedo divulgou um vídeo denunciando claramente as atividades
e irregularidades do governo que pode ser visto em:
http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=YHx3e9HYzJI
Por sua
parte o bispo de Frederico Westphalen, Dom Antonio Keller, também fez uma
denúncia em um recente artigo sobre as novas tentativas do governo brasileiro
de implantar o aborto legalizado no país.
"Apesar
de todas as negativas e desculpas, o que se vê, concretamente, é um
encaminhamento por baixo dos panos de medidas que visam pura e simplesmente, a
prática livre do aborto, já que o grupo que está elaborando, junto com o
Ministério da Saúde a nova Norma Técnica que pretende criar em todo o país
centros de orientação sobre o aborto, liberalizar a venda de drogas abortivas
na rede nacional de farmácias e difundir uma cartilha que ensine as mulheres
como e onde praticarem o aborto é exatamente o mesmo Grupo de Estudos sobre o
Aborto, coordenado pelo mesmo médico Thomas Gollop, cujo convênio com o
Ministério da Saúde estava sendo contratado pelo governo enquanto a atual
presidente, na época candidata garantia que jamais promoveria o aborto no
Brasil", asseverou Dom Keller.
"Ou
seja, hoje, em nossa Pátria está acontecendo na prática um verdadeiro ataque
que visa obter à revelia da atual legislação e da imensa maioria do povo
brasileiro, a pura e simples liberalização do aborto", denunciou o
prelado.
O bispo, não
só realizou a denúncia como também deixou indicações práticas importantes aos
fiéis visando deter as iniciativas que condenariam à morte crianças nos ventres
de suas mães. Para isto Dom Keller recomenda:
"Telefonar,
enviar fax e mensagens ao Ministério da Saúde e à Casa Civil da Presidência,
mostrando com clareza, ao Ministério da Saúde e à Casa Civil da Presidência que
o povo brasileiro compreende exatamente o que nosso governo está fazendo e não
está de acordo com a implantação do aborto no país.
Finalmente o
prelado afirma que os brasileiros podem pedir "a demissão imediata da
ministra Eleonora Menicucci (conhecida defensora da causa do aborto no Brasil)
da secretaria das mulheres, a demissão
imediata do secretário de atenção à saúde do ministério da saúde, Helvécio
Magalhães e o rompimento imediato dos convênios do ministério da saúde com o
grupo de estudo e pesquisa sobre o aborto no Brasil".
Os endereços
dos órgãos em Brasília que devem ser contatados para os pedidos a favor da vida
são:
Casa Civil
(Ministra Gleisi Helena Hoffmann): casacivil@presidencia.gov.br
Ministério
da Saúde (Ministro Alexandre Padilha): ministro@saude.gov.br
Secretaria
de Atenção à Saúde (Secretário Helvécio Miranda Magalhães):
helvecio.junior@saude.gov.br
Para ler na íntegra a nota de Dom Keller, visite:
http://www.diocesefw.com.br/new/bispo/notaspastorais.php?id=13
Fonte: ACIDIGITAL
Os índios no Brasil
A imprensa
tem noticiado constantemente várias matérias polêmicas sobre a situação dos
índios no Brasil. A revista VEJA (n. 2273 - 13/6/2012) recentemente trouxe uma
matéria com alguns dados que merecem uma
reflexão profunda.
A VEJA
afirma que os índios ocupam 13,2% do território nacional, apenas 502.000, o que
dá 224,5 ha/hab., e a Funai estuda criar mais 141 áreas para eles; e o CIMI
(Conselho Indigenista Missionária) reivindica outras 323. Nas cidades
temos 0,06 ha/hab, onde estão 84,5% dos brasileiros. E milhões vivem em
pequenos cortiços nas favelas. Os assentamentos rurais ocupam 22 ha/hab.
A matéria da
Revista afirma que: "Em boa parte das reservas, antes fazendas produtivas,
o cenário é de abandono e a população sobrevive de benesses do governo."
Na mesma
matéria o conceituado filósofo Dr. Denis Lerrer Rosenfield, diz que: "A
política indigenista atual pretende que os índios vivam como na era
cabralina". "É uma anomalia antidemocrática".
Diz VEJA que
o CIMI "incentiva os índios a invadirem terras para facilitar a demarcação
e avançar em seu objetivo de criar a "nação guarani", que seria
independente do estado brasileiro".
"Enquanto
O Cimi, a Funai e as ONGs cuidam de seus interesses políticos, a vida dos
índios deteriora. A miséria, a dependência
do álcool, e drogas, estão presentes tanto nas aldeias novas quanto nas
antigas... Dentro das aldeias o tráfico de drogas prospera, mesmo com a presença de uma equipe
da Guarda Nacional"
"Há
muitos viciados em crack aqui. Meu filho abandonou a mulher e os filhos , conta
a índia terena, Marcilia Figueiredo de Jaguapiru. O álcool é onipresente.
Famílias inteiras vagam embriagadas. O cenário é desolador. As construções
estão em ruínas e os 1272 hectares da área são aproveitadas para o cultivo de
hortas diminutas de mandioca, abóboras e abacaxis."
O livro
"A Farsa Ianomâmi", escrito pelo coronel do Exército Carlos Alberto
Lima Menna Barreto (Biblioteca do Exército Editora, Rio de Janeiro, 1995) prova
com inúmeros documentos, a farsa do século passado, que foi a criação da Terra
Indígena Ianomâmi (TI Ianomâmi). Segundo Menna Barreto, "o blefe foi
arquitetado por uma fotógrafa belga, Cláudia Andujar, que reuniu algumas
tribos, que não tinham nenhuma relação entre si, e criou a "nação
imemorial dos ianomâmis", com o total apoio dos caciques brancos de
Brasília".
Uma notícia
da Folha de São Paulo (16/6/2012) afirma que:
"O STJ
(Superior Tribunal de Justiça) suspendeu a ampliação de uma reserva indígena
caiabi, na divisa entre Mato Grosso e Pará. O início da demarcação estava
marcado para o dia 22, depois de uma portaria do Ministério da Justiça
determinar a ampliação da reserva. Com a expansão, a área ocupada pelos índios
passaria de 117 mil hectares para mais de 1 milhão de hectares. Caso a liminar
seja derrubada, o município de Apiacás (MT) pode ter 75% de sua área cedida aos
índios. "A população está apreensiva, preocupada e revoltada", disse
o prefeito Sebastião Trindade. Segundo o prefeito, 50% do território já foi
cedido para um parque indígena. Ao todo, 300 produtores rurais, entre
pecuaristas e agricultores, podem perder terras. A Funai disse que recorrerá da
decisão do STJ".
Em
25/02/2007, o "Jornal do Brasil" publicou uma matéria: "O
Governo vai entregar mais um pedaço do Brasil para as tribos indígenas".
Nesta matéria os indígenas são apresentados como brabos, indolentes ou "guerrilheiros". (JB, pág.02 - País).
O renomado
jurista e professor Dr. Ives Gandra, em um artigo publicado na Folha de São
Paulo (21/12/2008) afirma que "Um território correspondente a 11 cidades
de São Paulo - o que valeria dizer, se habitado nos moldes dessa metrópole, a
mais de 110 milhões de brasileiros - foi praticamente assegurado pelo Supremo
Tribunal Federal para apenas 18 mil índios. Pela decisão de oito eminentes
julgadores daquela corte, os brasileiros lá residentes há décadas terão que se
retirar para que um museu do índio vivo seja preservado e para que possam eles
caçar, pescar e admirar a paisagem".
O jurista
lembra que "o Brasil assinou declaração universal de autodeterminação dos
povos indígenas na ONU, enquanto Austrália, Nova Zelândia, Estados Unidos e
Canadá, que têm índios, não assinaram".
A Revista
Istoé, (20/02/2008) publicou a matéria "O garoto índio que foi enterrado
vivo". A mesma diz que Edson Suzuki, diretor da ONG Atini afirma:
"Não se pode preservar uma cultura que vai contra a vida"; a afirma
que a Funai faz vista grossa ao
infanticídio de algumas
tribos".(http://www.terra.com.br/istoe/edicoes/1998/artigo72492-1.htm)
Em
06/04/2008, uma matéria da Folha de São Paulo, "Infanticídio põe em xeque
respeito à tradição indígena" de Ana Paula Boni, trata desta triste
questão. Mostra que faz parte da tradição da etnia kamaiurá que gêmeos devem
ser mortos ao nascer porque são sinônimo de maldição. A ONG Atini, que combate
a prática, por meio de sua irmã Kamiru, desenterrou o menino Amalé, condenado a
morrer por ser filho de mãe solteira.
O
antropólogo Bruce Albert, da CCPY (Comissão Pró-Yanomami), diz que, para os
yanomamis, "só as crianças às quais se podiam dar a chance de crescer com
saúde eram criadas".
Neste debate
é lamentável a posição do missionário Saulo Ferreira Feitosa,
secretário-adjunto do Cimi, que afirma: "Ninguém é a favor do
infanticídio. Agora, enquanto prática cultural e moralmente aceita, não pode
ser combatida de maneira intervencionista."
Será que não
está se dando aos índios um tratamento paternalista e assistencialista que os
prejudica muito mais do que os promove humanamente?
Será que o
CIMI está de fato evangelizando esses índios, levando-os ao batismo e aos
demais sacramentos como fazia José de Anchieta, Manoel de Nóbrega e os
primeiros missionários dos silvícolas? Ou será que eles estão tendo apenas
garantido mais terras?
Será que não
seria melhor dar aos índios a mesma civilização dos brasileiros, já que eles
desejam estudar, usar computador, automóveis e celular?
É correto no
século 21 manter os índios ainda vivendo como selvagens da época cabralina?
Certa vez o senhor bispo Dom Redovino Rizzardo, bispo de
diocese de Dourados, criticou o indigenismo realizado em Mato Grosso -
http://brasilacimadetudo.lpchat.com/index.php?option=com_content&task=view&id=5306&Itemid=141
Cerca de 200 mil pessoas
morrem por ano pelo o uso de drogas.
O Site
ZENIT.org divulgou uma notícia dia 28.06.12, na qual informa a conclusão de uma
pesquisa feita pelas Nações Unidas em relação às drogas.
Segundo
dados da pesquisa: "'Heroína, cocaína e outras drogas continuam matando
cerca de duzentas mil pessoas por ano, destruindo famílias, provocando a
miséria de milhares de indivíduos e favorecendo a difusão do HIV'. O alarme é
de Yuri Fedotov, diretor executivo da agência das Nações Unidas de combate à
droga e ao crime (ONUDC), que apresentou o Informe sobre Drogas 2012 no Palácio
de Cristal".
O documento
também aponta que, cerca de 230 milhões de pessoas, ou 5% da população adulta
do mundo entre 15 e 64 anos, usaram uma droga ilegal pelo menos uma vez em
2010.
A notícia
conclui que, para proporcionar um adequado tratamento de saúde a todas as
pessoas dependentes da droga haveria um custo global 250 bilhões de dólares. E
que os consumidores "problemáticos", em particular de heroína e de
cocaína, são cerca de 27 milhões, equivalentes a 0,6% da população adulta mundial.
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