VILSON SHÚBER,
Superintendente do SEBRAE é homenageado na XII EXPONP em Novo Progresso
Neste
sábado a Comissão Organizadora da Apronop concedeu titulo de Cidadão
Honorário a um dos políticos mais
conhecidos da região Sr. Vilson Schuber. Atualmente Shuber exerce o cargo de
Superintendente do Sebrae no Pará e Amapá e também é Vice Presidente da FAEPA –
Federação da Agricultura do Estado do Pará. Sendo um grande aliado das
autoridades locais em Belém, a quem recorrem e são bem atendidos nas
questões de relevância para o município
de Novo Progresso.
Antes
do início do rodeio, na noite de sábado, dia 14/07, Vilson Schuber foi chamado
na arena para receber o diploma de agradecimento pelos serviços prestados ao
município. Seu amigo particular empresário Neri Prazeres fez a entrega da
homenagem e discursou enaltecendo a pessoa do “Shubão”, que foi um dos sócios colaboradores da Apronop desde sua
fundação no início dos anos 90. Néri
Prazeres lembrou a todos a importância de Shuber no processo de emancipação do
município, pois foi de sua iniciativa o projeto para a criação de Novo
Progresso. Foi lembrado ainda, o apoio recebido do atual Superintendente do Sebrae,
quando este era prefeito de Itaituba, para desmembrar Novo Progresso daquele
município, desde a construção e implantação das primeiras salas de aula para os
nossos alunos.
Vilson
Shuber emocionado discursou agradecendo o povo de Novo Progresso e enaltecendo
o papel da Apronop, a primeira entidade a levantar a bandeira da criação do
município.
Por: Edson Santos
Novo Progresso: IBAMA e
Madeireiros, Acordo feito, caminhões liberados.
O IBAMA (
Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis), que
avia apreendido 13 caminhões carregados de madeira em Novo Progresso, chegou a
um acordo com os proprietários dos veículos. Segundo informações do órgão
federal, os caminhões foram liberados sob pagamento de multas e acordo formado
para que os caminhoneiros recolham toda a madeira derrubada e explanada na
Flona Jamanxim e transportem a mesma até o pátio do IBAMA.
O destino da
madeira possivelmente será a doação para entidades filantrópicas, dentre elas
esta a Faculdade Católica Cavanis de Novo Progresso que reivindicou a madeira
apreendida para o uso da construção da referida faculdade.
O órgão federal
responsável pela madeira esta estudando a possibilidade para efetuar a doação
sem prescrever a lei, haja vista o fato de ser ano político e todas as
precauções devem ser tomadas e consideradas para que não aja supostos
favorecimentos nas campanhas.
Porém é
nítida a total idoneidade e independência de qualquer sigla ou comprometimento
da referida faculdade com qualquer grupo político no município, condicionando
assim a ser justa a doação da madeira para a Faculdade Católica Cavanis.
Esta de
parabéns o IBAMA pelo bom senso de cumprir a lei e ao mesmo tempo ter a
sensibilidade de liberar os caminhões destes trabalhadores que não estão
ilegais porque querem ser foras da lei, mas sim por não ter alternativas devido
a falta de liberação das centenas de projetos de manejo que estão engavetados.
Alguns
destes projetos ja estão á mais de 10 anos esperando por liberação, porêm, por
algum motivo, e para o desespero da região, estão travados nas gavetas do
governo, deixando em pânico uma região de trabalhadores que buscam socorro nas
portas dos órgãos competentes mas são ignorados, não reconhecem os direitos dos
proprietários das posses, manténdo milhares de famílias sem os títulos
definitivos, o que condicionaria a todos a ter seus projetos de manejo aprovados.
Com os
titulos, todos estaríam na legalidade com direitos e deveres, mas algo estranho
não tem permitido que as pessoas se legalisem e com isso sejam forçadas a
ilegalidade para pagar as contas e não passar fome.
MPF volta a criticar INCRA
por desmatamento
Procuradores denunciam abandono em
áreas que deveriam ser protegidas
Pará - O
Ministério Público Federal no Pará criticou, nesta quinta-feira (12), o
Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) pela situação de
abandono em assentamentos do estado e pela falta de políticas de reforma
agrária para a Amazônia.
Em nota
divulga no site do órgão, os procuradores do MPF afirmam que falta estrutura no
Incra para combater o desmatamento na região. O problema “se traduz em altas
taxas de desmatamento, ausência de licenças ambientais, desvio de verbas
públicas, venda de lotes e reconcentração fundiária”, disse a nota.
Para os
procuradores, a reforma agrária na Amazônia é uma obrigação constitucional em uma
região com “altos índices de grilagem e conflitos agrários”. “Quem se beneficia
com essa situação, são madeireiros, carvoeiros e grileiros”, afirmou o
procurador da República Felício Pontes Jr.Nos últimos anos, segundo informou a
assessoria, o MPF entrou com diversas ações judiciais em defesa da reforma
agrária. Para os procuradores, o governo não tem sido capaz de resolver o
problema fundiário no estado.
“Em vez de
evitar conflitos e assegurar o cumprimento da função social da terra, que são
os objetivos constitucionais da reforma agrária, o programa vem sendo
desvirtuado e enfraquecido, sendo inclusive causa de conflitos”, afirma o
procurador da República Daniel Azeredo Avelino, responsável pela mais recente
ação judicial contra o Incra, por causa das altas taxas de desmatamento.
Na ação, o
MPF pediu à Justiça que proíba a criação de novos assentamentos sem licença
ambiental.
Incra nega
responsabilidade por desmatamentos
Em nota, o
Incra nega inoperância e rebate as críticas dos procuradores do MPF no Pará. As
informações divulgadas pelo Ministério Público “incorporam áreas que não estão
mais sob administração do Incra, como por exemplo, os Projetos de Colonização
da década de 70, bem como outros já emancipados”, disse o Incra.
“O processo
de desmatamento vem diminuindo, principalmente desde a década de 2000. O
desmatamento nos assentamentos da região teve uma redução de 66% em área,
correspondente ao período de 2005 a 2011. Em 2011 esse desmatamento representou
18% do total desmatado. Portanto, não é verdadeira a afirmação veiculada de que
o desmatamento em assentamentos representa 1/3 e, sim, 1/5 do total”, afirmou o
órgão.
Segundo
divulgou a assessoria da autarquia, “o Incra não tem medido esforços nas suas
medidas para manter a floresta em pé” e que não é verdadeira a afirmação de que
os servidores do Incra incentivam o desmatamento nos assentamentos. “Pelo
contrário, todas as ações orientam para manter a floresta em pé”, diz a nota.
Fonte: G1
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