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quarta-feira, 20 de setembro de 2017

MOTOCICLISTA PERDE CONTROLE E BATE EM CANTEIRO CENTRAL DA BR-163.

Acidente aconteceu no perímetro urbano do município de Novo Progresso.

Uma motocicleta “Yamaha Factor Placa QEE 4141” de cor vermelha colidiu com o canteiro central da Rodovia BR-163 no perímetro urbano de Novo Progresso. O acidente aconteceu na tarde desta terça-feira(19), às 17h43mn.

O piloto foi identificado como “Robson Oteiro” ele perdeu controle da motocicleta e colidiu com o canteiro central da rodovia, a vitima foi socorrida pelo SAMU. Robson foi atendido na emergência do HMNP , sofreu escoriações leves e passa bem.

A motocicleta ficou destruída com a colisão.


Fonte Jornal Folha do Progresso com informações policia Militar.

quarta-feira, 6 de setembro de 2017

BALANÇO PARCIAL DA PF CONTABILIZA R$ 33 MILHÕES EM ‘BUNKER’ QUE SERIA DE GEDDEL; 7 MÁQUINAS CONTAM DINHEIROS

Informação foi divulgada no final da tarde desta terça-feira (5) pelo órgão.
Dinheiro encontrado pela Polícia Federal (Foto: Polícia Federal)

Veja a contagem do dinheiro encontrado dentro de malas e caixas em imóvel, em Salvador

Um balanço parcial da Polícia Federal, divulgado na noite desta terça-feira (5) aponta que já estão contabilizados R$ 33 milhões entre o montante encontrado em um apartamento que seria utilizado pelo ex-ministro Geddel Vieira Lima em uma área nobre de Salvador. Ao todo, sete máquinas são usadas na contagem, que, segundo a PF, ainda não foi finalizada. No primeiro balanço, divulgado no fim da tarde, a PF havia contabilizado R$ 22,5 milhões. Um vídeo feito pela PF mostra a contagem das cédulas. [Assista vídeo acima]

A ação de busca e apreensão, chamada de Tesouro Perdido, é um desdobramento das investigações sobre fraudes na liberação de créditos da Caixa Econômica Federal, a operação Cui Bono. Geddel foi vice-presidente de Pessoa Jurídica do banco entre 2011 e 2013, durante o governo de Dilma Rousseff. No governo Temer, ele foi ministro da Secretaria de Governo (veja perfil completo mais abaixo).

A prisão de Geddel foi decretada em julho. No pedido à Justiça, o Ministério Público Federal afirmou que Geddel é “um criminoso em série” e que faz dos crimes financeiros e contra a administração pública “sua própria carreira profissional”. O ex-ministro cumpre prisão domiciliar na Bahia há quase dois meses sem tornozeleira eletrônica.

PF achou malas e caixas com dinheiro em endereço de Salvador que seria utilizado por Geddel Vieira Lima como “bunker”. (Foto: Polícia Federal, Divulgação)

As caixas e malas de dinheiro encontradas pela PF nesta terça estavam em um imóvel que fica na Rua Barão de Loreto, no bairro da Graça. O apartamento teria sido emprestado ao ex-ministro para que guardasse os pertences do seu pai, já falecido. Durante as investigações sobre Geddel, surgiu a suspeita de que ele estava usando o local para esconder provas de atos ilícitos e dinheiro em espécie.

A busca e apreensão no apartamento foi autorizada pela 10ª Vara Federal de Brasília. No mandado judicial, datado de 30 de agosto, consta que “há fundadas razões de que no supracitado imóvel existam elementos probatórios da prática dos crimes relacionados na manipulação de créditos e recursos realizadas na Caixa Econômica Federal”.

Decisão da Justiça Federal que resultou em busca e apreensão no bairro da Graça, em Salvador (Foto: Reprodução)

Um morador do edifício disse ao G1 que viu quando os policiais federais chegaram entre 6h e 7h desta terça-feira. Eles se dirigiram ao segundo andar do prédio.

De acordo com a polícia, os valores apreendidos foram transportados a um banco, para ser contabilizado e, depois, depositado em conta judicial.

O G1 tenta, desde o final da manhã desta terça-feira, falar com a defesa de Geddel, mas ainda não conseguiu contato com o advogado que representa o político.

A Justiça Federal em Brasília aceitou, no final de agosto, denúncia da Procuradoria da República no Distrito Federal e transformou em réu o ex-ministro Geddel Vieira Lima por obstrução de justiça. Geddel foi denunciado após a Operação Cui Bono, por tentativa de atrapalhar as investigações sobre desvios no FI-FGTS, o fundo de investimentos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço.

De acordo com o MPF, entre 2011 e 2013, Geddel agia para beneficiar empresas com liberações de créditos e fornecia informações privilegiadas para os outros membros da quadrilha que integrava. A denúncia foi aceita pelo juiz Vallisney de Oliveira, da 10ª Vara da Justiça Federal em Brasília.

Em nota divulgada após a decisão da Justiça, a defesa de Geddel afirmou que: “Rechaça com veemência as fantasiosas acusações contidas na denúncia, fruto de verdadeiro devaneio e excesso acusatório. Tão logo notificado pelo juízo da 10ª Vara da Seção Judiciária do Distrito Federal, será apresentada a peça de defesa, oportunidade que demonstrará a inocorrência de qualquer ilícito e a necessidade de rejeição da inepta e inverídica acusação.”

Segundo a denúncia da procuradoria, após as tratativas do operador Lúcio Funaro para fechar um acordo de delação premiada, Geddel começou a atuar para atrapalhar as negociações. O político fez contatos telefônicos constantes com a esposa de Lúcio Funaro, Raquel Albejante Pita.

Ainda segundo o MP, as investidas de Geddel foram reveladas em depoimentos dados por Lúcio Funaro e a esposa e confirmadas por meio de perícia da PF no aparelho telefônico de Raquel Pita. Entre os dias 13 de maio e 1º de julho de 2017, foram 17 ligações.

Aos investigadores, o casal também revelou ter ficado com receio de sofrer intimidações e retaliações por parte de Geddel, uma vez que o político possuía influência e poder, inclusive no primeiro escalão do governo.

Geddel Vieira Lima (PMDB-BA) deixou o cargo de ministro da Secretaria de Governo em novembro de 2016. Ele foi acusado pelo ex-ministro da Cultura Marcelo Calero de tê-lo pressionado para liberar uma obra na Ladeira da Barra, áre nobre de Salvador. Geddel era um dos principais responsáveis pela articulação política do governo Temer com deputados e senadores. Ele ficou no cargo por seis meses.

O peemedebista também foi ministro da Integração Nacional do governo Lula, entre 2007 e 2010, depois de ter sido crítico ferrenho do primeiro mandato do petista e defensor do governo Fernando Henrique Cardoso (PSDB). No ministério, encampou a transposição do Rio São Francisco, que prometeu efetivar em seu mandato.

Atuou como vice-presidente de Pessoa Jurídica na Caixa entre 2011 e 2013, cargo do qual chegou a pedir exoneração pelo Twitter à então presidente Dilma Rousseff, pela possibilidade de concorrer nas eleições seguintes. Quem o convidou para o cargo foi Michel Temer. Foi derrotado por Otto Alencar (PSD) na eleição ao Senado.

Formado em administração de empresas pela Universidade de Brasília, é natural de Salvador, onde foi assessor da Casa Civil da Prefeitura entre 1988 e 1989. Em 1990, filiou-se ao PMDB, partido pelo qual foi eleito cinco vezes deputado federal.



Por: G1 BA

NOVO PROGRESSO VAI COMEMORAR A SEMANA DA PÁTRIA COM DESFILE DIA 07 DE SETEMBRO

A programação oficial da Semana da Pátria 2017 iniciou na sexta-feira passada (1). O município de Novo Progresso, a organização para realizar desfiles de escolas e instituições militares, em comemoração ao aniversário da independência do Brasil está a cargo da SEMED-Sec. Municipal de Educação.

Em Novo Progresso, a abertura oficial da Semana da Pátria ocorreu em frente a Prefeitura Municipal, às 8h30. Com a temática “Brava gente que o progresso constrói!”, a secretaria municipal de Educação (Semed) realiza no município uma programação do desfile, que será na Avenida Jamanxim, quinta-feira(07), com palco a ser montado em frente a Nossa loja e ornamentação alusiva ao momento cívico.


33 instituições estão inscritas para desfilar, entre escolas das redes municipal, estadual e particular, além de instituições civis e militares. O desfile deve começar as 07:30 hrs encerramento da programação será cerca de 02 horas depois.



Redação cultura FM 87.9(Édio Rosa)

segunda-feira, 4 de setembro de 2017

BRASIL MANTÉM COOPERAÇÃO COM 48 PAÍSES PARA INVESTIGAR LAVA JATO NO EXTERIOR.

Auxílio mútuo envolve obtenção de provas, rastreamento e recuperação de dinheiro sujo; equipes conjuntas ainda aguardam aval do governo.


As irregularidades delatadas por executivos das construtoras brasileiras nos contratos com o setor público no exterior levaram a Operação Lava Jato para outros países. Para investigar as denúncias, o Brasil e outros 48 países já fizeram 291 pedidos de cooperação internacional desde 2014. Há, no entanto, entraves para formação de equipes conjuntas multinacionais de investigação.

O maior volume de pedidos parte dos procuradores brasileiros. Ao todo, eles solicitaram 172 medidas em 38 países. Na direção oposta, o Brasil recebeu 119 pedidos de 29 países que buscam auxílio para apurar as denúncias (veja no mapa a origem dos pedidos).

Veja mapa da cooperação internacional na Lava Jato (Foto: Arte/G1)



A Procuradoria Geral da República (PGR), que conduz as investigações no Brasil, é quem recebe e envia os pedidos de cooperação internacional. O órgão não sabe precisar quantos pedidos já foram parcial ou integralmente atendidos, pois cada um pode conter vários itens (entenda mais abaixo).

A tendência, porém, é que a ajuda pedida seja prestada ao longo do tempo, dependendo da complexidade e de eventuais barreiras jurídicas decorrentes das diferenças nas leis de cada país.

A maior parte dos casos ligados à Lava Jato envolve a Odebrecht. As investigações estão em diferentes estágios nos países em que a empresa operava, como mostra reportagem do G1.

SAIBA TUDO SOBRE A DELAÇÃO DA ODEBRECHT

Busca por provas

A descoberta dos crimes e a punição dos responsáveis no exterior cabe às autoridades locais. Com a divulgação dos vídeos com depoimentos de executivos da Odebrecht, diversas irregularidades envolvendo a operação internacional da empresa vieram à tona.

Marcelo Odebrecht é um dos executivos da Odebrecht que fizeram delação premiada e tiveram depoimentos divulgados (Foto: Reprodução)

Na delação firmada no Brasil, os executivos da construtora confessaram que cometeram lá fora basicamente os mesmos delitos praticados aqui: obtenção de contratos para obras públicas mediante pagamento de propina para políticos e agentes públicos que as promoviam.

Boa parte da ajuda pedida ao Brasil por investigadores desses países busca obter informações ou provas sobre o envolvimento das autoridades estrangeiras corrompidas.

Há também pedidos para ouvir brasileiros sobre os casos – já foram tomados mais de 40 depoimentos por videoconferência na Lava Jato. Há também solicitações para levantar dinheiro sujo depositado no Brasil ou bens comprados com propina localizados aqui.

Já a ajuda pedida pelo Brasil aos demais países, mais numerosa, destina-se basicamente à coleta de provas. “A maior parte dos pedidos feitos pelo Brasil são probatórios, para obter provas bancárias, e recuperar ativos: bloqueio para confisco”, explica o procurador Vladimir Aras, secretário de Cooperação Jurídica PGR.

As provas podem ser documentos, laudos periciais ou depoimentos de testemunhas, vítimas, peritos ou acusados. A recuperação de dinheiro roubado depositado fora, muitas vezes, serve para reparar os danos causados às estatais no Brasil, principalmente a Petrobras, foco da Lava Jato.

Dificuldades

Uma das maiores dificuldades dos investigadores é justamente levantar provas dos delitos coletadas por outro país. Isso porque cada país tem regras próprias para usá-las num processo penal, seja nos limites impostos à polícia na coleta seja na sua validação pelo Judiciário para condenar alguém.

No caso da Lava Jato, boa parte das provas foi obtida em delações premiadas e, por isso, tem seu uso ainda mais restrito. A premissa do acordo de delação é que o colaborador aceita apontar delitos e provas em troca de benefícios.

“Ele [o colaborador] contou tudo, inclusive sobre a Argentina, mas ele já está punido [no Brasil] pelo que aconteceu na Argentina ou em qualquer outro lugar. Partindo do pressuposto que eles contaram tudo, de boa-fé, contaram porque obtiveram benefícios legais no Brasil. Não é que outro país tenha de dar esses benefícios a ele, nós já demos, de acordo com nossa lei, inclusive pelo que fizeram fora. Porque essas pessoas, como brasileiras, jamais seriam extraditadas para responder fora”, explica Aras, dando como exemplo as investigações no país vizinho.

A ideia de restringir o uso da prova é evitar, por exemplo, que o delator seja punido duas vezes, no Brasil e no exterior, pelo mesmo crime.

Outra dificuldade está na formação de equipes de investigação entre o Brasil e outros países. Elas deviam funcionar como forças-tarefa, nas quais procuradores e policiais, brasileiros e estrangeiros, atuam em conjunto nos dois territórios.

“Qualquer equipe conjunta de investigação facilita, porque acelera e simplifica a coleta de novas provas”, explica Aras.

O instrumento só foi testado uma única vez pelo Brasil, numa parceria com a Argentina, entre 2014 e 2016, para apurar desaparecimentos e assassinatos políticos da Operação Condor, aliança entre regimes militares sul-americanos para perseguir adversários nos anos 70 e 80.

Na Lava Jato, quatro países já pediram equipes conjuntas com o Brasil: Suíça e Espanha, no ano passado, além de Argentina e Peru, neste ano. As equipes ainda não foram formadas, no entanto, porque têm de passar pelo aval da autoridade central dos países – no caso do Brasil, o governo.

Responsável por essa liberação, o Ministério da Justiça alega a necessidade de ajustes jurídicos, principalmente para evitar a invalidação das provas nos processos.


“A gente não tem interesses antagônicos ao Ministério Público ou à Polícia Federal. Pelo contrário, quanto mais investigação, melhor, respeitados os parâmetros legais, para que a gente não enfrente problemas que já tivemos no passado, em especial de chegar lá na frente e termos um dissabor por haver vício na prova”, diz Luiz Roberto Ungaretti, chefe do Departamento de Recuperação de Ativos e Cooperação Internacional (DRCI), do Ministério da Justiça.

Em sua delação, Emilio Odebrecht (à direita) contou irregularidades na obtenção de crédito do BNDES para obras no exterior (Foto: Reprodução)


Por Renan Ramalho, G1, Brasília
04/09/2017 07h01  Atualizado há 2 horas

http://g1.globo.com/politica/operacao-lava-jato/noticia/brasil-mantem-cooperacao-com-48-paises-para-investigar-lava-jato-no-exterior.ghtml

RURÓPOLIS: NENHUM VEÍCULO PASSA EM BLOQUEIO NAS BRS 230 E 163.

Entrando no 8º dia de protestos nesta segunda (4), a população resolveu radicalizar abrindo uma vala nas rodovias BR 163 e BR230 em Rurópolis no sudoeste do Pará, sentido Itaituba, máquinas pesadas foram usadas para interromper o tráfego no local, até negociação com o DNIT.

Na tarde desta quinta-feira (31), houve princípio de tumulto entre manifestantes e caminhoneiros que tentaram furar o bloqueio, a polícia militar foi acionada e conteve os ânimos. Os protestos começaram no domingo (27), os moradores cobram melhorias das rodovias no Oeste do Pará e pavimentação de um trecho de 10km no centro urbano de Rurópolis.

Até o momento as negociações não avançaram, DNIT ainda não se pronunciou sobre o caso.


Por: Felype Adms | Xingu230