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quarta-feira, 30 de dezembro de 2015

Moradores constroem quebra-molas para evitar acidentes, em Novo Progresso


Moradores da cidade de Novo Progresso resolveram construir  os quebra-molas da rodovia BR-163 no perímetro urbano que corta a cidade de Sul a Norte.
Quebra mola em construção na rodovia BR 163

Segundo eles, com aumento do fluxo de veículos e caminhões na rodovia  onde os motoristas passam em alta velocidade no trecho sem  lombadas e causam acidentes. Para conseguir o material  os moradores fizeram uma 'vaquinha', cada um contribuiu com a quantia de dinheiro que podia.
A associação  Comercial encabeçou o movimento e a sociedade civil organizada colaborou.
“A intenção é evitar o maior número de acidentes possível". Os quebra-molas ajudarão a diminuir a velocidade dos veículos ai também as causas de acidentes.....

A prefeitura não esclareceu  o motivo pelo qual já não construiu os quebra molas.
(Foto Juliano Simionato)

A rodovia foi fechada os veículos são obrigados a transitar pelas vias paralelas (Orival Prazeres e Isaias Antunes), a programação é que seja liberada ainda nesta quinta-feira(30).

segunda-feira, 28 de dezembro de 2015

OLAVO DAS NEVES: “EXISTE POSSIBILIDADE DE EU SAIR CANDIDATO A PREFEITO DE SANTARÉM”

Olavo das NevesPresidente da CODEC analisa economia e situação política da região Oeste
 
Olavo das NevesO empresário Olavo das Neves, com atividade em Santarém e outros municípios da região, ex-presidente da Associação Comercial e Empresarial de Santarém, hoje é o atual presidente da Companhia de Desenvolvimento do Estado do Pará – CODEC, em entrevista exclusiva à nossa reportagem fala de sua gestão na CODEC, do crescimento econômico da região Oeste do Pará e de suas pretensões na área da política. Veja a entrevista na íntegra:

Jornal O Impacto: O senhor assumiu este ano a presidência da CODEC. Qual o papel desta companhia para o desenvolvimento do Estado do Pará?

Olavo das Neves: A Companhia de Desenvolvimento Econômico do Pará – CODEC tem por finalidade promover o fomento de políticas públicas de industrialização e desenvolvimento econômico do Estado do Pará, assim como estimular os investimentos de infraestrutura produtiva, econômica e social, contribuindo para o crescimento sustentável por meio de prospecção de oportunidades de negócios, geração e manutenção de empregos e renda, modernização das estruturas produtivas, aumento da competitividade estadual e redução das desigualdades sociais e regionais.
Neste contexto, estamos participando ativamente do projeto em curso denominado PARÁ 2030, onde diversos órgãos ligados à área de produção do Estado do Pará estão irmanados e desafiados a promover um novo modelo de desenvolvimento econômico e social com vistas a uma sensível escalada de nossos indicadores socioeconômicos ao longo dos próximos 15 anos.
Veja o exemplo do PIB per capta paraense em relação aos outros Estados da Federação. Na década de 40 o Pará ocupava a 4ª posição do ranking, hoje estamos na 22ª, isso claramente nos faz refletir que nossa matriz de desenvolvimento precisa ser reinventada.

Jornal O Impacto: Existe na CODEC algum projeto voltado para o crescimento econômico da região do Oeste do Pará?

Olavo das Neves: O programa de desenvolvimento que propomos abraça todas as regiões do Estado do Pará, bem verdade neste processo o interior goza de um olhar bastante diferenciado, pois o crescimento que buscamos contempla a redução das desigualdades regionais tratando de forma desigual os desiguais.
Especificamente falando do Oeste do Pará, já tivemos a primeira grande investida da CODEC com a viabilização do sonhado Distrito Industrial em Santarém, o qual já temos o recurso disponível e aprovado pelo Conselho de Administração da Companhia, inclusive com a devida validação do Estado e participação efetiva da Prefeitura Municipal de Santarém, onde esperamos disponibilizar a área ainda no primeiro trimestre do ano vindouro.
Outra grande notícia esperada para o início de 2016 passa pela efetiva consolidação do terminal fluvial de cargas e passageiros de Santarém, investimento este que estamos defendendo fortemente e que não pode mais esperar.
Paralelamente a isso, temos conversado com diversos atores ligados ao setor produtivo do Oeste do Pará sinalizando interesse em contribuir com o desenvolvimento de projetos consistentes que careçam de incentivos por parte do Estado, ou seja, estamos totalmente abertos a construir políticas de desenvolvimento alicerçadas nas potencialidades regionais, bastando para isso organização dos atores locais.

Jornal O Impacto: Em 2016 haverá eleição para Prefeitos. Em sua visão qual deve ser o papel do Candidato eleito, para que Santarém possa crescer gerando emprego e renda para a população?
Olavo das Neves: 2016 será um ano bastante desafiador para todos os municípios do Brasil, pois não bastasse a redução dos habituais repasses constitucionais na contramão da crescente demanda por políticas públicas, teremos que enfrentar um cenário de recessão com a volta do fantasma da inflação.
Santarém não passará imune a este cenário, muito menos o Candidato Eleito (risos). Penso que o famoso feijão com arroz deverá ser bem feito, ou seja, buscar excelência na gestão do recurso público aliado a permanente busca de parcerias que assegurem fontes adicionais de receitas serão muito importantes.
Todavia, mais que tudo, acredito que o Gestor eleito deverá buscar capitanear um grande processo de desenvolvimento socioeconômico que vise adensar cadeias produtivas vocacionadas na região como o turismo, agricultura familiar, logística, agronegócio, biodiversidade, entre outros, pois assim agregaremos valor a nossa produção com impacto positivo na geração de emprego e renda.
Todos estamos cansados de ouvir falar de nossas potencialidades, penso que o momento é de uma obstinada busca de transformação, ações efetivas que transformem, gerem renda, agreguem empregos e, principalmente, contribuam com a melhoria da qualidade de vida dos munícipes.

Jornal O Impacto: A criação de portos em Miritituba e Santarém, sem a verticalização da produção, transformará esses municípios apenas em corredor de exportação sem gerar emprego e renda. Como mudar este cenário?

Olavo das Neves: Penso que não devemos olhar a exportação a partir dos portos de Santarém e Miritituba como um problema, pois na verdade são sim uma grande oportunidade que temos em desenvolver atividades paralelas que agreguem valor ao que hoje dispomos. Imagine quantos municípios gostariam de ter a posição logística privilegiada que tem Santarém e contar com uma enorme produção ao seu alcance.
O desafio é agregar valor ao que dispomos hoje. E neste momento a união dos diversos atores ligados a produção, aliado a um pouco de ousadia, podem e devem render excelentes perspectivas.
O Estado neste ambiente pode contribuir na concessão de benefícios, no estimulo a produção, mas não dá para fazer milagre e, neste momento, mais uma vez, entram os diversos atores da área de produção para através de uma organização profissional exercitar as provocações necessárias para avançarmos.

Jornal O Impacto: O senhor será candidato a prefeito de Santarém em 2016?
Olavo das Neves: Como Idealista que sou, sempre procurei contribuir com aquilo em que acreditei ser o melhor para Santarém e Região, pois minha relação com sua gente é de profundo respeito e consideração, e não podia ser diferente, aqui fui acolhido, solidifiquei negócios e constitui família.
Ao menos nos últimos três pleitos municipais fui alvo de manifestações que diziam que eu viria candidato, porém mesmo bastante provocado a apresentar meu nome sempre declinei por entender que minha contribuição nos bastidores seria suficiente.
Para este próximo pleito confesso que a temperatura aumentou bastante, seja através de pessoas próximas que tem insistido com o assunto, assim como pessoas de fora de meu convívio que de alguma forma acompanham o trabalho que desenvolvo.
Voltando à sua pergunta, posso dizer que hoje sinto que a temperatura aumentou ainda mais, e a possibilidade de eu vir candidato a Prefeito no próximo pleito, sim, tornou-se real.


Fonte: RG 15\O Impacto

INSTITUTO DOXA APONTA EMPRESÁRIO NA LIDERANÇA À PREFEITURA DE SANTARÉM

Paulo Barrudada lidera pesquisaNa pesquisa espontânea, Paulo Barrudada aparece em 1º lugar com 17,9%
Paulo Barrudada lidera pesquisa

Uma pesquisa encomendada pelo Jornal “O Impacto” realizada pelo Instituto Doxa, de Belém do Pará, coordenada pelo cientista político Dornélio Silva, aponta o empresário Paulo Barrudada (PROS), liderando a opinião dos eleitores santarenos para a corrida à Prefeitura Municipal, no ano de 2016.

De acordo com o Instituto Doxa, a pesquisa foi realizada de 16 a 19 de dezembro deste ano e ouviu cerca de 520 eleitores individualmente, com margem de erro de 4% para mais ou para menos e nível de confiança de 95%.

Quanto às perspectivas eleitorais para 2016, na questão espontânea em que não é apresentado nenhum nome ao entrevistado, Paulo Barrudada aparece em primeiro lugar com 17,9%, em segundo Alexandre com 7,9% das intenções de votos; em terceiro Nélio Aguiar, 4,6%, empatado com Lira Maia com o mesmo índice. Depois aparecem Maria do Carmo, José Maria Tapajós, Lucineide Pinheiro e Márcio Pinto.

Quanto às perspectivas eleitorais 2016, na questão estimulada em que é apresentado os nomes dos pré-candidatos, Paulo Barrudada aparece em primeiro lugar com 27,8%, em segundo se destacam empatados Alexandre e Nélio com 10,5% das intenções de votos. José Maria Tapajós vem em terceiro lugar, seguido por Márcio Pinto e Chapadinha. Rubson Santana é o penúltimo colocado; e Socorro Pena é a última colocada.

Quanto à rejeição geral entre os pré-candidatos, Alexandre Von é o mais rejeitado com 45,7%; o segundo mais rejeitado é Chapadinha com 21,4%; em terceiro lugar em rejeição vem Socorro Pena com 7,9%. Paulo Barrudada em quarto lugar em rejeição, 4,1%. O menos rejeitado é Nélio Aguiar, 1%.

Em relação à representatividade política, mais de 80% dos santarenos não se sentem representados pelos políticos que tem. Apenas 5,1% se sentem representados.

Nesses dois anos e 11 meses de governo, Alexandre Von está com uma imagem extremamente negativa. Esse índice chega a mais de 71%. A imagem positiva de Alexandre chega a um pouco mais de 14%. Em se tratando de um candidato à reeleição, a reversão dessa imagem é bastante difícil, tendo em vista o tempo curto para as eleições.

Sobre as principais realizações do atual Governo Von, 66,0% dos entrevistados não sabem o que a Prefeitura faz ou fez. É o que mostra a pesquisa ao somar as categorias “Não Sabe” com “Nada”. É um governo sem visibilidade, sem cara. O asfalto é o que aparece em primeiro lugar com apenas 10,1%, seguido de hospital e bosque ambiental.

A reprovação (ruim/péssimo) do trabalho que Alexandre vem desenvolvendo em Santarém é de 47,4%. A aprovação (excelente/bom) é de 14,8%. A avaliação regular é de 36,4%.

Em relação ao Partido dos Trabalhadores, a pesquisa mostrou que a imagem do PT em Santarém é extremamente negativa. O PT é aliado à ladroagem, corrupção, bandidagem, à coisa ruim, péssimo. Percebe-se no gráfico que são poucos os elementos positivos que aparecem relacionado ao PT. Uma imagem com máculas praticamente irrecuperáveis.

Quanto à problemática enfrentada pela população em vários segmentos da sociedade, a pesquisa revelou que espontaneamente os entrevistados falaram que o “desemprego”, “asfalto/pavimentação”, “infraestrutura” e “saúde” são os principais problemas que os aflige. A falta de água é outro problema que também afeta a população santarena.

Em relação à atenção básica do Governo Estadual, o Instituto Doxa apontou que o governo de Simão Jatene é reprovado por 69,1% dos entrevistados em Santarém. Já a sua aprovação é de apenas 8,1%.

O potencial de apoio de Jatene a algum candidato a prefeito de Santarém é de 26,0%, isto é, votaria ou poderia votar no candidato apoiado pelo Governador. Por outro lado 67,9% não votaria. E 6,2% não opinaram.

Já o potencial de apoio de Helder Barbalho a algum candidato a prefeito de Santarém é de 48,0%, isto é, votaria ou poderia votar no candidato apoiado pelo Ministro. Por outro lado, 45,2% não votariam. E 6,9% não opinaram.

O potencial de apoio do ex-Prefeito e ex-Deputado Federal, Lira Maia é de 55,9%. Os que não votariam no candidato apoiado por ele somam 37,0%. E 7,1% não opinaram.

CENÁRIO POLÍTICO: Para o coordenador do Instituto Doxa, Dornélio Silva, o que chamou atenção na pesquisa, que visa as eleições municipais de 2016, é o atual cenário da política nacional que está repercutindo dentro do Município de Santarém. Ele acrescenta que nesse momento, existem três grupos políticos que estão em ascensão e devem vir fortes para as eleições do ano que vem.

“Tem o grupo do atual prefeito Alexandre Von, coordenado pelo PSDB, que tem a máquina administrativa nas mãos e, é aliado do Governo do Estado, então, é uma força para o pleito.

Temos o Nélio Aguiar, do DEM, que se lançou pré-candidato a prefeito de Santarém, que é uma das forças políticas da região e, que pertence ao grupo do ex-prefeito Lira Maia. O outro grupo que ainda não fez parte da política de Santarém, mas que está surgindo com um potencial muito forte, é liderado pelo empresário Paulo Barrudada. Ele vem trabalhando e surgindo nos segmentos sociais, sendo uma novidade para o Município. Esse é o momento do quadro político que estamos vivendo”, aponta Dornélio Silva.

Segundo ele, o PT, que já esteve no Governo Estadual e nas prefeituras de Santarém e Belém, hoje, não é um grupo político muito forte na região oeste do Pará. “O atual cenário da política nacional fez o PT ficar em pedaços. A mídia pesada está fragmentando o PT e, isso é sinal de que algo está acontecendo. Hoje, tanto em Santarém quanto em Belém, a imagem que o PT tem, é muito ruim. Aliado a fatores desgastantes”, declarou Silva.


Por: Manoel Cardoso


Fonte: RG 15/O Impacto

HIDRELÉTRICA DO TAPAJÓS VAI A LEILÃO NO 2º SEMESTRE DE 2016

Construção de hidrelétricas no rio TapajósSegundo ministro Eduardo Braga, Eletrobrás deverá entrar no leilão da usina e custo é de R$ 30 bilhões.
 
Construção de hidrelétricas no rio Tapajós

Depois de passar os dois últimos anos sem conseguir leiloar a construção de uma grande usina hidrelétrica, o Ministério de Minas e Energia (MME) promete que vai fazer o leilão da Hidrelétrica de São Luiz do Tapajós no segundo semestre de 2016.


Em entrevista ao Estado, o ministro do MME, Eduardo Braga, disse que São Luiz é a prioridade do governo para o próximo ano e que a estatal Eletrobrás já está se preparando financeiramente para entrar no leilão da usina, que tem custo estimado em pelo menos R$ 30 bilhões.


“Nós estamos trabalhando para que São Luiz do Tapajós tenha sua licença ambiental prévia liberada no primeiro semestre do ano. A ideia é ter um leilão no segundo semestre”, disse Braga. “Todo trabalho que estamos fazendo é para que a Eletrobrás esteja reposta, do ponto de vista econômico-financeiro, para poder participar robustamente desse leilão.”


São Luiz chegou a entrar nos planos de leilões ainda no ano passado, mas o governo acabou recuando da ideia, por causa da complexidade ambiental do projeto e de seu impacto em terras indígenas. A dificuldade de licenciamento somou-se à crise econômica, e o governo acabou não tocando o projeto adiante. São Luiz tem previsão de retirar 8.040 megawatts (MW) das águas do Rio Tapajós.


“O Brasil não deve abrir mão desse projeto, no longo prazo. Hoje o País está bem estruturado para os próximos 10, 15 anos. Mas para os próximos 20 anos, a energia de Tapajós será essencial para o País”, comentou.


Para viabilizar a hidrelétrica, que seria erguida numa área da Amazônia completamente preservada, o governo reduziu florestas protegidas da região, já que é proibido construir usinas em unidades de conservação.


“Todas as questões ambientais estão colocadas e equacionadas com estudos. A única pendência agora é com a Funai (Fundação Nacional do Índio)”, disse o ministro. “A questão indígena não foi equacionada ainda, mas é possível resolver esse impasse. É claro que isso vai demandar vontade política, mas sabemos que é uma construção responsável.”


O governo tem apoiado um projeto de lei que tramita no Congresso, para que o processo de licenciamento de grandes obras, como São Luiz, seja limitado a apenas uma licença – em vez de três autorizações, como ocorre atualmente, com licença prévia, de instalação e de operação – e tenha prazo máximo de oito meses para sair.


Segundo Eduardo Braga, o projeto, que tem sido chamado de “fast track” do licenciamento, é necessário para destravar empreendimentos, mas não será aplicado sobre São Luiz do Tapajós. “A hidrelétrica é viável pelo modelo de licenciamento que temos hoje, independentemente do fast track. Temos a questão ambiental resolvida, falta só a questão indígena, uma definição que passa também pelo Ministério da Justiça, pela Funai e pela Advocacia-Geral da União (AGU).


O MME tem recorrido à AGU para que o órgão atue na defesa de empreendimentos do setor. Recentemente, essa assessoria jurídica foi acionada para que a Funai liberasse a linha de transmissão de energia que vai ligar as capitais Manaus (AM) e Boa Vista (RR), último trecho do País que ainda não estava conectada à rede nacional de transmissão de energia.


A linha de transmissão enfrentava forte resistência dos índios, porque a linha passa dentro da terra indígena. Depois de três anos de discussão e da ameaça do MME de impor uma “obrigação de fazer” contra a Funai, o empreendimento foi autorizado.


A situação é parecida em São Luiz do Tapajós. Nas prateleiras da Funai, processos de homologação de terras indígenas na região prevista para erguer a usina aguardam uma confirmação do governo, que há anos tem adiado uma resposta aos processos. A Funai já analisou a área e concluiu que São Luiz possui 14 impactos negativos aos índios e às terras indígenas – 6 dos quais, irreversíveis.


Na avaliação da autarquia, o projeto também seria inconstitucional por alagar áreas indígenas, o que é proibido pela Constituição. Até dois anos atrás, a Funai de Itaituba (PA), principal município afetado pelo projeto, já tinha identificado cinco aldeias dos índios da etnia mundurucu na região, com uma população de aproximadamente 500 pessoas. Há ainda forte apreensão sobre a reação dos índios que vivem no Alto Tapajós, onde nasce o rio, na divisa de Mato Grosso com o Pará, onde vivem cerca de 12 mil índios mundurucus.



Fonte: Estadão e GV Notícias

terça-feira, 22 de dezembro de 2015

INSTITUTO GEM, PASTORAL DA CRIANÇA E CORREIOS REALIZAM EVENTO NATALINO NO BAIRRO SCRIMIM PAR AS CRIANÇAS.


O Instituto de Gestão Educacional e Meio Ambiente (GEM), a traves do seu projeto CRIANÇA FELIZ encabeçado pela dona Sandra Ribeiro em parceira com a Agência dos Correios local e Pastoral da Criança realizaram na tarde dessa terça feira nas casinhas populares do bairro scrimim uma grandiosa festa para as crianças, esse projeto já vem sendo desenvolvido há vários anos no município de novo progresso e quem mais ganha com isso são as crianças de baixa renda, o sucesso do PROJETO CRIANÇA FELIZ DO INSTITUTO GEM e um projeto autentico tanto que este ano ele ganhou um grande parceiro o qual ele foi apontado pela população que já conhece o seu trabalho, e foi indicado para a EQUIPE E GERENCIA LOCAL DOS CORREIOS, a coordenadora do projeto dona Sandra Ribeiro que é uma das idealizadoras do projeto que tem sempre a parceria das AMIGAS DO CHÁ ficou muito feliz e saber da noticia, segundo ela e com suas palavras salientou que não existe coisa melhor neste mundo do que fazer uma criança FELIZ E VER SORRIR.


O Instituto GEM já vem a tempo realizando projetos no Município de Novo Progresso, todos os anos este projeto vem ganhando força junto com os empresários que não mede esforços para ajudar, o qual aqui nós agradecemos a todos do comercio local, TV cidade, APIM, Radio Cultura e famílias que tem nos ajudado a fazer com que este trabalho possa ser colocado em pratica todos os anos.

O Instituto GEM tem uma coisa incomum no seu objetivo que é: unir a educação ambiental e o educacional com o social para nossas crianças, Jovens, adultos e idosos dentro de uma formação familiar o qual nos traz um fortalecimento cada vez mais para nossas crianças.











FELIZ NATAL E UM ANO NOVO CHEIO DE FELICIDADES E REALIZAÇÕES.











PONTE ESTÁ INTERDITADA EM NOVO PROGRESSO


Ponte está interditada em Novo ProgressoPonte que dá acesso a rodoviária no município cai, acesso está interditado.

Uma das principais vias que liga o centro de Novo Progresso com a rodoviária e setor Industrial está interditada, a ponte caiu e a prefeitura não a refez, o acesso é extremamente perigoso para aqueles que ainda insistem em cruzar pela ponte.

Conforme foi noticiado aqui no Jornal Folha do Progresso em Julho deste ano que a ponte ameaçava cair, de fato aconteceu sem que a prefeitura fizesse qualquer tipo de reparo.

Foi anunciado: Um dos lados da ponte já cedeu e pedaços de madeiras caem a todo tempo.Parte da ponte cedeu e oferece riscos para quem trafega pelo local.

O problema na ponte da rua IV de Abril que dá acesso à rodoviária no Bairro Otavio Onetta em Novo Progresso, está chegando ao final, após ser anunciado que a mesma colocava em risco a vida de pedestres e automóveis, no inicio deste mês de Dezembro ela cedeu e está com acesso interrompido. Para resolver o problema o municipio vai ter que construir uma nova ponte.

Ponte ameaçava cair em Julho deste ano.(Foto Arquivo Jornal Folha do Progresso)Na época: Essa realidade foi constatada pela reportagem do Jornal Folha do Progresso em Julho deste ano. Após  denuncia via WhatsApp de leitor do Jornal Folha do Progresso, estivemos até o local e constatamos que a estrutura estava bem comprometida e ameaçava desabar.

Esta ponte foi construída há bastante tempo, toda estrutura está comprometida. Um lado na cabeceira da ponte cedeu, motociclistas e pedestres ainda insistem em passar por ela, o risco é constante.

Outro Lado

Tentamos contato com o Secretario de Obras ,até o fechamento desta edição não foi localizado.



Por: Redação Jornal Folha do Progresso – Foto: Jornal Folha do Progresso

sexta-feira, 18 de dezembro de 2015

DEPUTADO HILTON AGUIAR HOMENAGEIA PERSONALIDADES QUE SE DESTACARAM NO ESTADO DO PARÁ:

Aconteceu na manhã de hoje (17), na Assembleia Legislativa do Estado, a sessão solene de entrega de títulos horríficos de Cidadão Paraense, Cidadão Paraense Post Mortem, Honra ao Mérito e Honra ao mérito Post Mortem, a personalidades que realizaram serviços reconhecidos como relevantes à população, como empresários, religiosos, representantes de associações e entidades civis e militares.

Os homenageados este ano pelo deputado estadual Hilton Aguiar foram: Francisco Xavier Lages de Mendonça (Título Honra ao Mérito Post Mortem) e Benedito Vilhena Pantoja (Título de Honra ao Mérito).

Francisco Xavier Lages de Mendonça (Fran Mendonça) - Nasceu no município de Itaituba, em 24 outubro de 1924, filho de dona Maria e Sr. Manoel. Foi casado com dona Antônia de Araújo Mendonça com quem teve 11 filhos.

Fran Mendonça como era conhecido, foi professor, vereador, vice-prefeito e prefeito de Itaituba. Fran Mendonça faleceu no ano de 2005, deixando uma enorme saudade em seus entes queridos e um importante legado para a sociedade itaitubense.

Nesta solenidade, o homenageado foi representado pelos seus filhos, Armando, Paulo Sérgio, Fran, Madalena, Francisco Mendonça e esposa Monica, além do irmão Eládio Mendonça e sua esposa Miriam.


Benedito Vilhena Pantoja: Nasceu no dia 05 de setembro de 1962, na cidade de Igarapé Miri, e reside desde 1982 na capital paraense. Casado com Ana Laura Pantoja e pai de três filhos Dário, Priscila e Sara Pantoja. Suas experiências profissionais se deram em grandes empresas, na área de transporte fluvial, onde assumir cargos importantes como diretor administrativo. Foi responsável de implantação e difusão do Projeto Social AMA (Apoio à Mães Adolescentes) da ADRA - Agência Adventista de Desenvolvimento e Recursos Assistenciais em Cametá. Atualmente é um dos mais reconhecidos empresários paraenses do ramo de transportes.

sexta-feira, 11 de dezembro de 2015

DEPUTADO HILTON AGUIAR PARTICIPOU DE REUNIÃO QUE DISCUTIU INCENTIVOS FISCAIS NO ESTADO DO PARÁ:

O deputado estadual Hilton Aguiar participou na ultima quarta-feira (09), na Assembleia Legislativa do Estado, de uma reunião com o titular da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Mineração e Energia, Adnan Demachki, que apresentou um relatório das atividades do grupo de trabalho que analisa os incentivos fiscais para empresas como a mineradora Vale. De acordo com o secretário desde julho deste ano a mineradora tem atuado no Estado do Pará sem incentivos fiscais. O governo continua lutando pela verticalização da produção da empresa no Estado e condicionando o retorno dos incentivos fiscais à instalação de uma siderúrgica no Pará.


Durante a reunião, Adnan Demach destacou que o grupo de trabalho está iniciando o diálogo com a Vale e que pretende intensificar as reuniões de trabalho, com a participação do poder legislativo nas negociações. “A Vale está pagando R$ 23 milhões mensais ao Pará, em função de sua produção no Estado, mas o objetivo é que o diálogo com a mineradora atraia mais investimentos e geração de emprego no Pará”, disse Adnan Demachki.



Fonte: Webalepa

TEMER ESTÁ PINTADO PARA A GUERRA

Quando Dilma Rousseff disse "confio e sempre confiei" no vice-presidente Michel Temer, pois "não tem que desconfiar dele um milímetro", sabia que essa era uma construção da realidade própria na qual é capaz de viver. Nela, doutorou-se em economia pela Universidade de Campinas, foi presa por delito de opinião e, como se sabe, o país vive o momento da "Pátria Educadora".

As pedaladas fiscais foram uma mentira contábil, o Trem-Bala e a ferrovia chinesa que uniria o Atlântico ao Pacífico foram delírios palacianos. Mesmo admitindo-se que todos os governos mentem, o perigo não está apenas nas patranhas, mas no mentiroso que acredita no que diz ou se julga livre para dizer qualquer coisa, dando por entendido que se deve acreditar nele.

Enquanto a doutora derramava sua confiança em Michel Temer, estava a caminho do Planalto uma carta do vice-presidente na qual, fugindo ao seu estilo aveludado, disse o seguinte: "Sei que a senhora não tem confiança em mim e no PMDB, hoje, e não terá amanhã".

Dizer que essa é uma carta de rompimento é pouco. Temer pintou-se para a guerra e tornou-se, ao lado do deputado Eduardo Cunha, o principal estímulo ao impedimento da doutora. Já houve caso de vice-presidente (Aureliano Chaves) que, conversando com outra pessoa (o general Ivan Mendes), ameaçou meter a mão na cara do titular (João Batista Figueiredo). Carta como a de Temer é coisa que nunca se viu.

Pode-se pensar o que se queira de Temer, mas deve-se reconhecer que ele listou fielmente oito episódios em que foi maltratado pela doutora. No mais grotesco, a falta de confiança foi explicitada quando ela puxou-lhe o tapete depois de pedir-lhe que assumisse a coordenação política do governo. Vale lembrar que Temer não precisava do lugar e a manobra poderia ter dado certo, estabilizando o governo. No episódio mais ridículo, Dilma permitiu, na semana passada, que o comissariado do Planalto divulgasse uma versão falsa do teor de uma conversa que os dois tiveram. Nela, Temer teria oferecido seus préstimos para deter o processo de impedimento. Era mentira. Seria injusto atribuir todas essas situações à doutora. O bunker petista do Planalto também opera num mundo próprio.

A queixa central de Temer está na hostilidade do comissariado para com o PMDB. É esse o nó que Dilma amarrou ao próprio pescoço. Logo depois de reeleita, ela aceitou a formulação de que o governo podia se afastar do valioso aliado. Isso seria possível, assim como seria possível eleger o petista Arlindo Chinaglia para a presidência da Câmara, derrotando Eduardo Cunha. Deu no que deu.

Desde agosto, quando Temer disse que se fazia necessário buscar "alguém" que tivesse "a capacidade de reunificar a todos", Dilma passou a desconfiar quilômetros de seu vice. Os dois dançaram uma coreografia da enganação, com Temer esclarecendo que fora mal interpretado e ela aceitando a explicação pois, mais uma vez, a culpa teria sido da imprensa. Depois da carta de Temer, não se pode mais falar que há uma conspiração contra a permanência de Dilma Rousseff na Presidência. O processo para que a Câmara vote sua deposição segue o ritual do regimento, e o vice-presidente da República assumiu a condição de pretendente ao trono.


Por: ercio


Por Elio Gaspari - Folha de SP

quinta-feira, 10 de dezembro de 2015

BOMBA: PREFEITO DEMITE SECRETÁRIA DE EDUCAÇÃO EM NOVO PROGRESSO.

O prefeito em exercício de Novo Progresso, Joviano de Almeida (PSL), demitiu nesta tarde de terça-feira (08) a secretária de Educação, Núbia Franchini , que foi chamada para assumir a pasta pelo próprio prefeito em Abril deste ano.

A exoneração da servidora, de acordo com informações da Prefeitura se deu pelo afrontamento aos vereadores na Câmara Municipal. Através de oficio o Prefeito Joviano informou o legislativo que o uso da tribuna foi sem autorização e conhecimento do Prefeito. “Em respeito aos nobres vereadores e pela forma que foram tratados é que comunico a exoneração da mesma”, diz a nota.

Nubia usou do espaço concedido para debater assuntos da coletividade no legislativo para rebater criticas dos edis, na sessão anterior vereadores denunciaram a falta de merenda nas escolas, conforme a denuncia tem escola servindo arroz branco e outras canjica para os alunos.

Leia Também:Vereador denuncia péssima qualidade de merenda escolar …

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*Prefeitura de Novo Progresso em mãos de forasteiros

A secretaria explicou os motivos da falta de merenda, para ela os empecilhos burocráticos atrasam a aquisição destes produtos, ao mesmo tempo levou as contas da merenda escolar e pediu respeito aos vereadores, que lhe acusaram de desviar dinheiro da merenda, eu não desviou dinheiro publico ,afirmou a secretaria Nubia.

Nubia também constrangeu o vereador Bueno (PT), ao perguntar para ele se ao menos sabia o edil quem fiscaliza o recurso da merenda escolar, indagado o vereador sem resposta concreta interpelou a secretaria para dar explicações e não fazer perguntas. Mais adiante a secretaria acusou o edil de fazer acusações inverídicas e o acusou outra vez de nunca ter visitado ou participado de uma reunião do conselho da merenda escolar, que segunda a secretaria é uma obrigação dos vereadores fiscalizar, mas participar também para saber o que vão falar,comentou.

Após a fala da secretaria o vereador Sebastião Bueno (PT), no uso da tribuna chamou a secretaria de mentirosa e cobrou da mesma explicações sobre atraso de salários, falta de pagamento para o transporte escolar e do plano para fechar escolas no município, falta competência de sua parte, disse o edil.

A crise política na administração do médico Joviano aumenta – com duas CPIs aberta no legislativo para investigar supostos crimes de improbidade , a oposição ameaça apresentar mais denuncias ainda este ano antes do recesso na Câmara Municipal, e agora com a queda da secretaria de educação Nubia Franchinni, já são dois cargos do alto escalão que baixa no governo municipal.

Crise na educação

A Educação vive momento de crise, escândalos no setor têm sido constantes em Novo Progresso. Recentemente os professores ameaçaram greve por falta de pagamento em dias, as escolas estão s e acabando ao tempo, nenhuma reforma foi realizada e ano letivo de 2016 esta comprometido. O transporte escolar e outro problema enfrentado na gestão do prefeito Joviano, os atrasos constantes no pagamento obrigam as empresas prestadores de serviços aa paralisaremos, alunos ficam se irem para escola, o constrangimento tem revoltado alunos e pais.

O PCCR prometido pela gestão também esta na pauta de reivindicações do SINTEPP de Novo Progresso.

Leia Também:Outra CPI vai investigar denúncias contra prefeito de Novo Progresso

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*Vereadores vão investigar denúncia contra prefeito de Novo Progresso

*“Mais buracos e menos reparos nas ruas de Novo Progresso”

Outro Lado

A reportagem do Jornal Folha do Progresso tentou contato como a Secretaria demitida Nubia Franchinni , mas até o fechamento desta edição não obtivemos resposta.
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Por Redação Jornal Folha do Progresso