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"Sim,
logo virei para levar Jacinta e Francisco. Mas você precisa ficar mais tempo
aqui embaixo. Jesus deseja usá-la para me fazer conhecida e amada. Desejo
difundir por todo o mundo a devoção a meu Imaculado Coração". — Palavras
da Santíssima Virgem aos três pastores em Fátima, Portugal, terceira aparição
de 1917.
Afinal, o
que aconteceu em Fátima?
Uma coisa é
certa: algo muito mais do que mera alucinação de três crianças analfabetas, a
intervenção da Mãe do Verbo em Fátima continua chamando atenção pelas mais
adversas reações que provocou, tornando-se matéria a ser repensada pelas novas
gerações.
"Sou a
Senhora do Rosário"
Como sempre,
o primeiro apelo da Santíssima Virgem está centrado na oração. Por isso,
identifica-Se sem nenhuma margem de dúvida como a Senhora do Rosário. A mesma
Mãe de Jesus que, durante todos esses séculos têm Se manifestado ativamente no
seio da Igreja a tantos santos, beatos, consagrados e mesmo simples sinceros e
fiéis devotos, conforme atesta a vasta hagiografia católica.
Por isso,
Nossa Senhora havia feito uma solicitação para Lúcia:
"Quero
dizer-te que façam aqui uma capela em Minha honra, que sou a Senhora do
Rosário".
Poucos sabem
que, evidentemente, essa capela foi construída. Porém, essa solicitação da Mãe
Santíssima enfureceu de tal forma as forças anticlericais que em 6 de março de
1922, arrasaram a capela com uma bomba, detonada pelos comparsas do
"latoeiro" — apelido do autarca maçom anticlerical do município de
Ourém.[1]
O
"milagre do sol", a matéria no jornal O Século e o testemunho do
jornalista liberal Adelino de Almeida
A respeito
do "milagre do sol", nunca é demais consultar as inúmeras
documentações e fontes da época. A começar pelo depoimento de um jornalista
definitivamente imparcial sobre o assunto. Referimo-nos ao jornalista Avelino
de Almeida, editor-chefe de O Século, o grande jornal diário,
"liberal", anticlerical de cunho maçônico de Lisboa. Escreveu ele:
"(…) Do
cimo da estrada onde se aglomeram os carros e se conservam muitas centenas de
pessoas, a quem escasseou valor para se meterem à terra barrenta, vê-se toda a
imensa multidão voltar-se para o sol, que se mostra liberto de nuvens, no
zénite. O astro lembra uma placa de prata fosca e é possível fitar-lhe o disco
sem o mínimo esforço. Não queima, não cega. Dir-se-ia estar-se realizando um
eclipse. Mas eis que um alarido colossal se levanta, e aos espectadores que se
encontram mais perto se ouve gritar: — Milagre, milagre! Maravilha, maravilha!
Aos olhos deslumbrados daquele povo, cuja atitude nos transporta aos tempos
bíblicos e que, pálido de assombro, com a cabeça descoberta, encara o azul, o
sol tremeu, o sol teve nunca vistos movimentos bruscos, fora de todas as leis
cósmicas, — o sol bailou, segundo a típica expressão dos camponeses (…)".[2]
"Vi...
Vi...Vi."
Essa
declaração custou-lhe o emprego. Em resposta à violência de toda a imprensa
anticlerical, o Senhor Avelino de Almeida renovava o mesmo testemunho, quinze
dias depois, na sua revista Ilustração Portuguesa. Nesse artigo, publicou uma
dúzia de fotos da grande multidão extática, e ia repetindo, como um refrão, do
princípio ao fim do seu artigo: "Vi... Vi...Vi." E concluiu
definitivamente:
"Milagre,
como gritava o povo; fenômeno natural, como dizem sábios? Não curo agora de
sabê-lo, mas apenas de te afirmar o que vi ... O resto é com a Ciência e com a
Igreja (…)"[3]
Essas são
palavras de um jornalista cético e anticlerical. Devem ser consideradas.
Alguns
aspectos dos fenômenos ocorridos em Fátima
O primeiro
fato maravilhoso ocorrido naquele distante dia 13 de outubro de 1917, foi o
descrito pelo senhor Dr. Almeida Garrett:
"Devia
ser uma e meia (treze e trinta) quando se ergueu, no local preciso onde estavam
as crianças, uma coluna de fumo, delgada, ténue e azulada, que subiu direita
até dois metros, talvez, acima das cabeças para nesta altura se esvair. Durou
este fenômeno, perfeitamente visível a olho nu, alguns segundos. Não tendo marcado
o tempo da duração, não posso afirmar se foi mais ou menos de um minuto.
Dissipou-se bruscamente o fumo e passado algum tempo voltou a repetir-se o
fenômeno uma segunda e uma terceira vez (…)"[4]
Abruptamente,
o céu clareou
Diz ainda o
Dr. Garrett que enquanto "o céu baço e pesado tinha uma cor pardacenta
prenhe de água, prenúncio de chuva abundante e de longa duração".
Repentinamente,
durante o tempo da aparição, a chuva parou totalmente. Abruptamente, o céu
clareou:
"O sol
momentos antes tinha rompido ovante a densa camada de nuvens que o tiveram
escondido, para brilhar clara e intensamente".
Inexplicável
prateado do sol que permitia ser visto diretamente, sem ferir a vista
Ao contrário
do que dizem os céticos, Fátima não foi uma alucinação coletiva de camponeses
analfabetos, mesmo porque os fenômenos solares foram testemunhados a mais de 50
quilômetros do local.
Vejamos
ainda o testemunho desse médico, um homem de ciência, faz menção objetiva ao
inexplicável prateado do sol que lhe permitia ser visto diretamente, sem ferir
a vista:
"(…)
Ouvi o bruhahá de milhares de vozes e vi aquela multidão espraiada pelo largo
campo que se estendia a meus pés (…) voltar as costas ao ponto para o qual até
então convergiram os desejos e ânsias, e olhar o céu do lado oposto (…)
Voltei-me para este ímã que atraía todos os olhares e pude vê-lo semelhante a
um disco de bordo nítido, de aresta viva, luminosa e luzente, mas sem magoar
(…) [que] se não confundia com o sol encarado através do nevoeiro (que aliás
não havia àquele tempo), porque não era opaco, difuso e velado. Em Fátima tinha
luz e calor e desenhava-se nítido e com a borda cortada em aresta, como uma
tábua de jogo. Maravilhoso é que, durante longo tempo, se pudesse fixar o
astro, labareda de luz e brasa de calor, sem uma dor nos olhos e sem um
deslumbramento na retina (Dr. Almeida Garrett)".[5]
"A
gente podia olhar para o sol tal qual como faz à lua"
É de peso
também este testemunho dado pelo editor chefe de O Século:
"E
assiste-se então a um espetáculo único e inacreditável para quem não foi
testemunha dele. Do cimo da estrada (…) vê-se toda a imensa multidão voltar-se
para o sol que se mostra liberto de nuvens no Zênite. O astro lembra uma placa
de prata fosca e é possível fitar-lhe o disco sem o mínimo esforço. Não queima,
não cega. Dir-se-ia estar-se realizando um eclipse". (Artigo de 15 de
Outubro de 1917)
E, do mesmo
modo, outros afirmavam:
"A
gente podia olhar para o sol tal qual como faz à lua" (Maria do Carmo)".[6]
"A
certa altura, o sol parou e depois começou a dançar, a bailar; parou outra vez
e outra vez começou a dançar"
Sobre o
fenômeno solar são incontáveis os testemunhos. Citemos alguns:
"Tremia,
tremia tanto; parecia uma roda de fogo" (Maria da Capelinha).[7]
"(…)
ele [o Sol] desandava como uma roda de fogo, tornava tudo das cores do
Arco-íris (…)" (Maria do Carmo).[8]
"Era
como um globo de neve a rodar sobre si mesmo" (Padre Lourenço).[9]
"Este
disco tinha a vertigem do movimento. Não era a cintilação de um astro em plena
vida. Girava sobre si mesmo numa velocidade arrebatada." (Dr. Almeida
Garrett).[10]
"A
certa altura, o sol parou e depois começou a dançar, a bailar; parou outra vez
e outra vez começou a dançar" (Ti Marto).[11]
"(…) vi
o sol a desandar como uma roda de fogo, tornando aquela multidão das cores do
Arco-íris. Até a própria terra ficou como as pessoas!" (Maria do
Carmo).[12]
"Uma
luz, cujas cores mudaram dum momento para o outro, refletiu-se nas pessoas e
nas coisas" (Dr. Pereira Gens).[13]
"O sol
pareceu deslocar-se do firmamento e, em rodas de fogo, precipitar-se sobre
nós"
Mas isso era
apenas o início dos fenômenos daquele dia.
O que veio a
ocorrer depois constitui o aspecto mais estarrecedor do Milagre, e com
implicações profundas para a nossa era em que a humanidade tem aperfeiçoado a
capacidade de destruir, servindo-se do fogo atômico que vem do céu em forma de
bomba: o Sol pareceu desprender-se do céu e lançar-se sobre a terra.
"De
repente ouve-se um clamor, como que um grito de angústia de todo aquele povo. O
sol, conservando a celeridade da sua rotação, destaca-se do firmamento e
sanguíneo avança sobre a terra, ameaçando esmagar-nos com o peso da sua ígnea e
ingente mó. São segundos de impressão terrífica" (Dr. Almeida
Garrett).[14]
"Vi o
sol a rolar e parecia que estava a descer. Era como uma roda de bicicleta"
(João Carreira).[15]
"O sol
começou a bailar e a certa altura pareceu deslocar-se do firmamento e, em rodas
de fogo, precipitar-se sobre nós" (Alfredo da Silva Santos).[16]
"Vi-o,
perfeitamente, descer. Parecia que se despegava do Céu, correndo para nós. E a
pequena altura das nossas cabeças se manteve por algum tempo. Mas foi de muito
curta duração este arremesso que fez. (…) Parecia que estava muito perto das
pessoas, mas voltava logo para trás" (Maria do Carmo).[17]
"(…)
Imediatamente aparece o sol com a circunferência bem definida. Aproxima-se como
a altura das nuvens e começa girando sobre si mesmo vertiginosamente como uma
roda de fogo preso, com algumas intermitências, durante mais de oito
minutos" (Padre Pereira da Silva).[18]
"(…) De
repente, pareceu que baixava em zig-zag, ameaçando cair sobre a terra" (Padre
Lourenço).[19]
"(…) vi
o sol a rodar a grande velocidade e muito perto de mim (…)" (Padre João
Gomes Menitra).[20]
"Por
fim, o sol parou e todos deram um suspiro de alívio" (Maria da
Capelinha).[21]
"Dessas
centenas de bocas ouvi brados de fé e amor à Santíssima Virgem. E então
acreditei. Tinha a certeza de não ter sido vítima de sugestão. Vi aquele sol
como nunca mais o tornei a ver" (Mário Godinho, Engenheiro).[22]
Outro
aspecto do milagre que contradiz radicalmente as leis da natureza
Em seguida a
esses espantosos e inexplicáveis fenômenos, outro surpreendente ocorreria: a
multidão, que na sua grande maioria tinha ficado molhada até aos ossos,
verificou com alegria e assombro que estava seca. Esse fato é testemunhado no
processo canônico dos pastorinhos Jacinta e Francisco, beatificados a 13 de
Maio de 2000.
"Quando
menos esperávamos, demos com a farpela enxutinha!" (Maria do Carmo).[23]
"Foi um
rápido enquanto o fato se enxugou" (João Carreira).[24]
O acadêmico
Marques da Cruz relatou o seguinte testemunho:
"A
imensa multidão, como é fácil de compreender, sentia-se molhada, pois que a
chuva, desde madrugada até aquela hora, foi incessante. Passado o milagre,
porém, (embora pareça inacreditável) todos se sentiram bem, com a roupa enxuta,
o que lhes causou grande admiração. Dezenas e dezenas de pessoas, com quem
privamos desde menino, de absoluta probidade, ainda vivas, e indivíduos de
várias províncias que lá estiveram, nos asseveraram isto com a máxima franqueza
e sinceridade".[25]
Precisamente
num certo aspecto, este é o efeito mais surpreendente do milagre e a sua melhor
prova: é que a quantidade de energia necessária para efetuar este processo de
secagem de um modo natural e tão rápido teria reduzido a cinzas todos os
presentes. Como este aspecto do milagre contradiz radicalmente as leis da
natureza, um espírito do mal nunca o poderia ter realizado, como alegram os
hereges inimigos da Santíssima Virgem.
Houve também
milagres morais
E
finalmente, houve também milagres morais: a conversão de muita gente. No seu
livro, Encontro de Testemunhas, John Haffert escreve:
"O
comandante do destacamento postado na serra naquele dia, com ordens de evitar o
ajuntamento do povo, foi instantaneamente convertido. Também se converteram
centos de outros descrentes, de cujo testemunho este livro dá uma
amostra".[26]
"(…)
Havia lá um descrente que tinha passado a manhã a troçar dos simplórios que iam
a Fátima ver uma rapariga qualquer. Agora parecia paralisado, com os olhos
fixos no sol. Então começou a tremer dos pés à cabeça e, erguendo os braços,
caiu de joelhos na lama, invocando a Deus" (Padre Lourenço).[27]
"Eu
residia a 25 quilômetros de Fátima. E em Maio de 1917 falaram-me acerca das
aparições extraordinárias; mas a notícia chegou-nos de mistura com a fantasia
do povo. Naturalmente não acreditamos. Eu sinceramente supus que era obra da
imaginação de alguém. (…) A pedido de minha mãe voltei à Cova da Iria em
Agosto, à hora das aparições, mas mais uma vez voltei a casa desanimado e
desapontado. Mas dessa vez alguma coisa de extraordinário acontecera. Minha mãe
que tinha, havia muitos anos, um grande tumor num dos olhos, voltou curada. Os
médicos que a tinham tratado diziam não poderem explicar uma tal cura. Todavia,
eu não acreditava nas aparições. Finalmente, e mais uma vez a pedido de minha
mãe, voltei à Cova da Iria no dia 13 de Outubro. (…) A despeito do que tinha
acontecido a minha mãe, continuei desapontado, sem acreditar nas aparições.
Novamente fiquei dentro do carro (…) Então, de repente, reparei que toda a
gente olhava para o céu. A curiosidade despertou-me a atenção. Saí do carro e
olhei também. (…) Dessas centenas de bocas ouvi brados de fé à Santíssima
Virgem. E então acreditei" (Mário Godinho, Engenheiro).[28]
Um número
considerável de outros casos de curas e conversões estão documentados, entre
outras fontes, nos seguintes livros: Documentação Crítica de Fátima e Era uma
Senhora mais brilhante que o sol.[29]
É relevante
ressaltar para os céticos que racionalizam o "milagre do sol" como
mero fruto de uma "histeria coletiva" provocada in loco, há uma
inquietante refutação: o fenômeno pôde ser admirado muito para além de Fátima.
Testemunhas perfeitamente credíveis, que estiveram muito longe da Cova da Iria,
contaram terem visto o espetáculo sem precedentes do "Baile do Sol",
exatamente como o viram os 70 mil peregrinos reunidos em redor da azinheira
onde a Santíssima Virgem apareceu.[30]
Reflexão
sobre algumas declarações dadas em diversas épocas por importantes
personalidades da Igreja
Mas com
relação a essa extraordinária intervenção da Mãe do Verbo em Fátima, o que
desejamos abordar neste estudo é o que diz respeito à transcendência
escatológica contida em Sua mensagem. Particularmente no que se refere a uma
degradação da Verdadeira Fé a que se refere o Terceiro Segredo.
Para efeito
de alguma noção sobre o que pudesse conter a íntegra da mensagem dada pela
Santíssima Virgem no Terceiro Segredo convém refletir sobre algumas declarações
dadas em diversas épocas por importantes personalidades da Igreja:
Cardeal
Eugenio Pacelli, futuro Pio XII — "Suponha, caro amigo, que o Comunismo
(um dos "erros da Rússia" mencionados na Mensagem de Fátima) seja
apenas o mais visível dos órgãos de subversão contra a Igreja e contra a
tradição da revelação divina, então nós vamos assistir à invasão de tudo o que
é espiritual, a filosofia, a ciência, o direito, o ensino, as artes, a imprensa
a literatura, o teatro e a religião. Estou obcecado pelas confidências da
Virgem à pequena Lúcia de Fátima. Essa obstinação de Nossa Senhora diante do
perigo que ameaça a Igreja, é um aviso divino contra o suicídio que
representaria a alteração da fé, em sua liturgia, sua teologia e sua alma (...)
Ouço em redor de mim os inovadores que querem desmantelar a Capela Sagrada,
destruir a chama universal da Igreja, rejeitar seus ornamentos, dar-lhe remorso
de seu passado histórico. Pois bem, meu caro amigo, estou convicto que a Igreja
de Pedro deve assumir o seu passado ou então ela cavará sua sepultura. Chegará
um dia em que o mundo civilizado renegará seu Deus, em que a Igreja duvidará
como Pedro duvidou. Ela será tentada a crer que o homem se tornou Deus, que seu
Filho é apenas um símbolo, uma filosofia como tantas outras, e nas igrejas os cristãos
procurarão em vão a lâmpada vermelha em que Deus os espera. Como Maria
Madalena, chorando perante o túmulo vazio, perguntarão: "Para onde O
levaram?" (Cardeal Eugenio Pacelli, o futuro Pio XII, quando ainda era
Secretário de Estado do Papa Pio XI).
Cardeal
Mario Luigi Ciappi — "No Terceiro Segredo é predito, entre outras coisas,
que a grande apostasia na Igreja começará pelo cimo". (Cardeal Mario Luigi
Ciappi, teólogo pessoal do Papa João Paulo II, citado no jornal Catholic, março
de 2002).
Cardeal Oddi
— "(O Terceiro Segredo) não tem nada a ver com Gorbachev. A Bem-Aventurada
Virgem Maria estava a alertar-nos para a apostasia na Igreja" (Cardeal
Oddi, citado no jornal Il Sabato de 17 de março de 1990).
Papa Paulo
VI — "Por alguma fresta o fumo de Satanás entrou no Templo de Deus"
(Papa Paulo VI, alocução papal de 30 de junho de 1972).
Papa João
Paulo II — "Temos que admitir realisticamente e com sentimentos de intensa
dor que hoje os Cristãos, na sua grande parte, sentem-se perdidos, confusos,
perplexos e mesmo desapontados; abundantemente se espalham ideias contrárias à
verdade que foi revelada e que sempre foi ensinada; heresias, no sentido lato e
próprio da palavra, propagaram-se na área do dogma e da moral, criando dúvidas,
confusões e rebelião; a liturgia foi adulterada. Imersos num relativismo
intelectual e moral e, portanto, no permissivismo, os Cristãos são tentados
pelo ateísmo, pelo agnosticismo, por um iluminismo vagamente moral e por um
Cristianismo sociológico desprovido de dogmas definidos ou de uma moralidade
objetiva". (Papa João Paulo II, citado em L'Osservatore Romano, 7 de
fevereiro de 1981).
Irmã Lúcia
de Fátima — "Ela (a Bem-Aventurada Sempre Virgem Maria) disse-me que o
demônio está travando uma batalha decisiva contra a Virgem Maria — e uma
batalha decisiva é uma batalha final, onde se vai saber de que lado será
vitória e de que lado será a derrota. Por isso, agora, ou somos de Deus ou
somos do demônio: não há meio termo" (Irmã Lúcia de Fátima, em conversa
com o Padre Fuentes, 26 de Dezembro de 1957).
[1] Frère
Michel de la Sainte Trinité. The Whole Truth About Fatima - Vol.
II: The Secret and the Church (Edição inglesa, Immaculate Heart Publications,
Buffalo, New York, E.U.A. 1989), pp. 357-358.
[2] O Século
do dia 15 de Outubro de 1917.
[3] Artigo
do dia 29 de Outubro de 1917.
[4] Serviço
de Estudos e Difusão (SESDI) - Santuário de Fátima,Documentação Crítica de
Fátima, II - Processo Canónico Diocesano (1922-1930), p. 232.
[5] Padre
João M. de Marchi, Era uma Senhora mais brilhante que o Sol, pp. 172-173.
[6] Alfredo
de Matos, 8 dias com os videntes da Cova da Iria, Gráfica de Leiria, 1968, p.
19.
[7] Padre
João M. de Marchi, Era uma Senhora mais brilhante que o Sol, p. 169.
[8] Alfredo
de Matos, 8 dias com os videntes da Cova da Iria, p. 19.
[9] Padre
João M. de Marchi, Era uma Senhora mais brilhante que o Sol, p. 177.
[10] Ibid.,
p. 173.
[11] Ibid.,
p. 169.
[12] Alfredo
de Matos, 8 dias com os videntes da Cova da Iria, p. 18.
[13] Frère
François de Marie des Anges, Fatima: The Astonishing Truth, p. 178.
[14] Padre João de Marchi, Era uma Senhora mais
brilhante que o Sol, p. 173.
[15] John M.
Haffert, Encontro de Testemunhas, Edição Portuguesa, Sede Internacional do
Exército Azul, Fátima, Portugal, 1961, p. 91. Este livro foi publicado com um
Imprimatur do Senhor Bispo de Leiria, e fornece-nos depoimentos diretos e
credíveis de numerosas testemunhas do Milagre do Sol.
[16] Padre
João de Marchi, Era uma Senhora mais brilhante que o Sol, p. 175.
[17] Alfredo
de Matos, 8 dias com os videntes da Cova da Iria, pp. 19-20.
[18] Padre
João de Marchi, Era uma Senhora mais brilhante que o Sol, p. 174.
[19] Ibid.,
p. 177.
[20] John M.
Haffert, Encontro de testemunhas, p. 128.
[21] Padre
João de Marchi, Era uma Senhora mais brilhante que o Sol, p. 170.
[22] John M.
Haffert, Encontro de testemunhas, p. 85.
[23] Alfredo
de Matos, 8 dias com os videntes da Cova da Iria, p. 18.
[24] John M.
Haffert, Encontro de testemunhas, p. 91.
[25] José
Marques da Cruz, A Virgem de Fátima, Comp. Melhoramentos de São Paulo, 1937, p.
29.
[26] John M.
Haffert, Encontro de testemunhas, p. 61.
[27] Ibid.,
p. 64.
[28] Ibid.,
pp. 83-85.
[29]
Documentação Crítica de Fátima, Volume II, (Santuário de Fátima, 1999), 17
casos documentados nas pp. 277-372; e Padre João de Marchi, I.M.C., Era uma
Senhora mais brilhante que o Sol.
[30] Padre
João M. de Marchi, I.M.C., Era uma Senhora mais brilhante que o Sol, página
176. Veja-se também Documentação Critica de Fátima, Vol. I, (Santuário de
Fátima, 1992) p. 408. Veja-se também Frère Michel de la Sainte Trinité, The
Whole Truth About Fatima - Vol. I, pp. 330-331. (Cf. Esses e outros
apontamentos desse capítulo na obra O Derradeiro Combate do demônio – http : //
www . devilsfinalbattle . com / port / content.htm ).
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