Agente da polícia é preso
por pedofilia na Internet
Se
condenado, o ex-agente pode ficar 20 anos atrás das grades pela distribuição
das imagens.
Agente da
polícia é preso por pedofilia na Internet
Imagem feita
quando Donald foi preso Mundo - O ex-agente especial do FBI Donald Sachtleben,
de 54 anos, pode ser condenado a 20 anos de prisão por posse e distribuição de
pornografia infantil. A polícia procurava a fonte do material ilegal desde
janeiro, mas somente no dia 3 deste mês conseguiram descobrir a origem. No
computador pessoal de Donald havia 30 imagens e diversos vídeos com crianças.
A esposa de
Sachtleben negou aos policiais que sabia o que o marido fazia pelo computador.
Segundo o
procurador do caso, Joseph Hogsett, a prisão de Sachtleben é importante para a
população da América ver que todos estão sujeitos às mesmas leis, mesmo sendo
um herói como o ex-técnico em bombas do FBI.
Três
presos de Alenquer são transferidos para Santarém
Donald
Sachtleben se aposentou em 2008 e atualmente mora em Indiana, EUA. O ex-agente
participou de missões importantes como os atentados de 11 de setembro e no
bombardeiro USS Cole. Antes de ser preso ele trabalhava no departamento de
Ciências Forenses da Universidade Estatual de Oklahoma.
Se
condenado, o ex-agente pode ficar 20 anos atrás das grades pela distribuição
das imagens, e mais 10 pelo porte das imagens. Até o julgamento, Donald está
vivendo em prisão domiciliar por ter pagado fiança.
Fonte: TechTudo
Resultado mais forte da Rio+20 virá da sociedade civil, dizem cientistas.
"Arquiteto
Nabil Bonduki diz que cúpula vai apontar que outro mundo podemos ter"
A exatamente
um mês da Rio+20, membros da sociedade civil reunidos ontem em São Paulo em
debate sobre a conferência para o desenvolvimento sustentável manifestaram que,
nessa altura dos acontecimentos, o melhor que se pode esperar do evento é que
ele sirva para fortalecer a mobilização da sociedade.
'Os temas
que estão colocados na Rio+20 - economia verde, governança e erradicação da
pobreza - são como recomeçar o mundo. Sem dúvida são coisas que dependem de
acordos entre governos, mas temos a sensação de que esses acordos vão demorar
cada vez mais. Então é fundamental a sociedade se mobilizar por esses temas,
pressionar', afirmou o pesquisador da USP Pedro Roberto Jacobi, do Programa de
Pós Graduação em Ciência Ambiental. Ele falou durante debate no evento Viva a
Mata, que celebra o Dia Nacional da Mata Atlântica, no domingo.
Jacobi
resumiu um sentimento que prevalece na academia, entre organizações não
governamentais e até entre os negociadores de alto nível de certo pessimismo
que a conferência não resulte em compromissos mais concretos para que o mundo
se encaminhe para o tão falado desenvolvimento sustentável.
A comparação
inevitável é com a Rio-92, vista como um momento que representou uma mudança de
paradigma.
'A Rio+20
significa um nada, um vazio. De 92 para cá o que aconteceu foi a não
implementação de tudo o que foi acordado. Só que passados 20 anos, temos hoje
muito mais dados e certezas de que caminhamos para um desastre ambiental e o
que acontece? Nada', disse João Paulo Capobianco, do Instituto Democracia e
Sustentabilidade.
'É uma
reunião sem entendimento mínimo sobre o que se espera dela, marcada pela falta
de líderes, e que não vai enfrentar nosso pior problema, que é a falta de
governança, a incapacidade de implementar acordos que nós mesmos fizemos',
Para o
economista Ricardo Abramovay, também da USP, só uma forte pressão social
poderia levar a conferência a alcançar pelo menos uma nova forma de medir e
avaliar o crescimento econômico que seja alternativa ao Produto Interno Bruto
(PIB).
'Precisamos entrar no mérito do que o sistema econômico de fato está
oferecendo para a sociedade para podermos julgar se essa oferta aumenta o
bem-estar das pessoas ou não e se está comprometendo os serviços ofertados pela
natureza ou não.'
Estadao.com.br
Inscrição no CNPJ passa a
ser feita na Jucepa
A inscrição
e alteração no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ), a partir desta
terça-feira (22), só poderão ser realizadas na Junta Comercial do Estado do
Pará (Jucepa), que está habilitada a proceder os referidos atos.
Com o
objetivo de investir sempre na melhoria dos serviços, o usuário agora deverá
solicitar a inscrição no CNPJ no mesmo momento da solicitação do registro na
Junta. Para isto, deverá proceder a entrada do processo de sua empresa na Junta, acompanhado do Documento Básico de
Entrada (DBE), exigido para que as empresas se inscrevam no CNPJ. Para
utilização do serviço não será cobrado nenhum custo adicional do usuário.
A
iniciativa, por meio de um convênio com a Receita Federal do Brasil, visa
facilitar e simplificar o processo de abertura e alteração de empresas.
(Agência
Pará)
Madeira retirada de Belo
Monte será fiscalizada
O Instituto
Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama)
finalizou o plano de fiscalização da retirada de madeira de Belo Monte, que visa a supressão da floresta, o
transporte e a comercialização da madeira.
A
fiscalização vai acompanhar a extração do material das áreas a serem alagadas e
a destinação correta do produto, com o objetivo de impedir a geração e
comercialização de créditos fictícios de madeira para o mercado ou qualquer
outro tipo de irregularidade.
Na semana
passada foram feitas vistorias aéreas e terrestres nos sítios de construção da
usina hidrelétrica Belo Monte por equipes de fiscalização do Ibama. A partir
daí foi realizado o plano de fiscalização da exploração das Autorizações de
Supressão da Vegetação na obra.
A ação visou
a coleta de dados e imagens das rotas oficiais de escoamento de madeira e
lenha, bem como pontos sensíveis para possíveis intervenções de infratores
externos à obra.
Estão
previstas vistorias técnicas em toda a madeira e lenha que for esplanada em
pátios de estocagem para, posteriormente, serem gerados os créditos no sistema
de Documento de Origem Florestal (DOF).
Após a
inserção dos créditos no sistema, o empreendedor poderá receber o DOF para
transportar o produto até o primeiro destino que irá beneficiar a madeira ou
utilizar a lenha.
No momento
do transporte, todas as cargas e destinos serão fiscalizados, com o objetivo de
garantir que somente madeira e créditos legais saiam da obra para o mercado
madeireiro.
Durante todo
o processo de retirada e comercialização de madeira e lenha, serão feitas
análises rotineiras de movimentação nos sistemas DOF e Sisflora, com o objetivo
de analisar possíveis irregularidades praticadas quando a madeira ou lenha já
estiverem no mercado.
(DOL, com
informações da Ascom do Ibama)
Professores de 38
universidades aderem à greve
Professores
de 38 universidades aderem à greve (Foto: Celso Rodrigues)
Professores
de 38 das 59 instituições federais de ensino aderiram à greve iniciada na
última quinta-feira (17), segundo balanço do Sindicato Nacional dos Docentes de
Ensino Superior (Andes-SN).
De acordo
com o responsável pelo Comando Nacional de Greve do Andes-SN, Aluísio Finazzi,
o atual plano de carreira não possibilita um crescimento satisfatório do
professor. “Precisamos mudar isso, temos uma reunião marcada com o Ministério
do Planejamento, o Ministério da Educação e sindicatos para o próximo dia 28.
Esse período será de mobilização, pelo menos até essa data estaremos em greve”,
disse Finazzi.
Na
Universidade de Brasília (UnB), os professores começaram a paralisar as
atividades hoje (21). A decisão foi tomada em assembleia na última sexta-feira
(21) e segue o movimento nacional.
O presidente
da Associação dos Docentes da Universidade de Brasília (AdUnB), Ebnezer
Nogueira, disse que a principal reivindicação é a reestruturação da carreira docente.
Segundo ele, a categoria luta por essa melhoria desde 1987. Ainda de acordo com
Nogueira, em agosto do ano passado, foi firmado um acordo com o Ministério da
Educação (MEC), porém, nada foi concretizado. “Somos a única categoria que não
teve a reestruturação do plano de carreira, este momento é muito importante
para fortalecer o nosso movimento, precisamos estar firmes contra a
desvalorização profissional dos nossos professores e professoras",
acrescentou Nogueira.
A maior
parte dos estudantes da UnB entrevistados hoje (21) pela Agência Brasil disse
que as aulas não foram paralisadas. O presidente da Adunb minimizou a falta de
adesão à greve afirmando que hoje é o primeiro dia e que, em geral, os
professores começam a paralisar suas atividades ao longo da semana.
Em nota, o
Ministério da Educação (MEC) informou que o plano de carreira de professores e
funcionários deve ser aplicado somente em 2013. Segundo o MEC, as negociações
salariais com a categoria começaram em agosto do ano passado, quando se acertou
um reajuste de 4% - já garantido por medida provisória assinada no dia 11 de
maio. O aumento será retroativo a março.
(Agência Brasil)
Governo libera R$ 14,6
milhões para hospital
O Ministério
da Saúde vai liberar R$ 14,6 milhões para o Hospital Aristides Maltez, cuja
entidade mantenedora é a Liga Bahiana contra o Câncer, em Salvador. A portaria
foi publicada hoje (21) no Diário Oficial da União.
O Hospital
Aristides Maltez, inaugurado em 1952 com apenas 15 leitos, tem hoje 218 - dez
de unidade de terapia intensiva (UTI) humanizada e 18 de oncologia pediátrica.
Cerca de 3 mil pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS) passam pelo
ambulatório diariamente. O hospital também recebe pacientes de estados como Sergipe,
Alagoas, Pernambuco, Paraíba, Pará, Maranhão, Espírito Santo e Minas Gerais,
num total de mais de 3 milhões de procedimentos.
De acordo
com a portaria, o Fundo Nacional de Saúde adotará as medidas necessárias para a
transferência regular e automática ao Fundo Municipal de Saúde de Salvador. O
valor será repassado ao longo de 12 meses.
(Agência
Brasil)
Justiça condena ex-senador
do Pará a 12 anos de prisão.
Três
ex-prefeitos também foram condenados por desvio de recursos públicos
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Del.icio.us
Justiça
condena ex-senador do Pará a 12 anos de prisão
Ex-senador
Luiz Otávio Pará - A Justiça Federal no Pará condenou na semana passada três
ex-prefeitos e um ex-senador, todos por desvio de recursos públicos. As
condenações são baseadas em ações do Ministério Público Federal (MPF) e foram
divulgadas hoje (21) pelo MPF.
Os herdeiros
do ex-prefeito de São Sebastião da Boa Vista, Benedito Odival Oliveira Gomes,
terão que devolver à União recursos desviados pelo falecido. A Justiça condenou
o espólio de Gomes a devolver ao Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do
Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério (Fundef) R$ 1,8 milhão mais
correção monetária. O MPF acusou o ex-prefeito por improbidade administrativa,
porque ele não prestou contas de recursos federais repassados ao município.
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Carajás
Também por
desvio de verbas do Fundef, a ex-prefeita de São Sebastião da Boa Vista,
Violeta de Monfredo Borges Guimarães, e quatro ex-integrantes da comissão de
licitação do município (Vivaldo Macedo Rodrigues, Ronaldo José Borges
Guimarães, Francisco Veriano Araújo da Silva e Almir Bogoevich Lage) terão que
devolver R$ 1,5 milhão aos cofres públicos, mais juros e correção monetária.
A Justiça
Federal também condenou todos os acusados ao pagamento de multa de R$ 100 mil e
suspendeu seus direitos políticos por dez anos.
Já o
ex-prefeito de Ponta de Pedras, Bernardino de Jesus Ferreira Ribeiro, foi
condenado a seis anos de reclusão, em regime semi-aberto, por desvio de R$ 37
mil de um convênio entre o município e o Ministério do Meio Ambiente para
projetos de sustentabilidade ambiental e turismo. O engenheiro Nelson Lopes da
Silva Chaves, acusado pelo MPF de ter ajudado na falsificação de documentos e
recibos, foi condenado a cinco anos de reclusão em regime semi-aberto. Os dois
condenados não poderão exercer cargo ou função públicos por cinco anos e terão
que ressarcir os cofres públicos.
EX-SENADOR
Também na
semana passada foi publicada no Diário Oficial da Justiça Federal na 1ª Região
a condenação do ex-senador pelo Pará Luiz Otávio de Oliveira Campos e de outros
ex-integrantes do grupo Rodomar pelo desvio de R$ 12 milhões em recursos da
Agência Especial de Financiamento Industrial (Finame).
Em 1992, o
grupo Rodomar conseguiu o empréstimo com a justificativa de que iria construir
balsas, o que nunca foi feito. A fraude contou com o apoio da Estaleiros Bacia
Amazônica SA (Ebal).
O ex-senador
foi punido com 12 anos de reclusão em regime fechado e multa. À mesma pena
foram condenados outro dirigente da Rodomar, José Alfredo Heredia, os então
dirigentes da Ebal André Moraes Gueiros, Paulo Érico Moraes Gueiros e David
Jacob Serruya e os então funcionários do Banco do Brasil Manoel Coriolano
Monteiro Imbiriba Neto e José Roberto Lobão da Costa, que participaram da
operação fraudulenta.
Fonte: DOL
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