O prefeito Juarez Costa (PMDB) explicou, agora há pouco, juntamente
com o advogado Alexandre Pereira, a ação judicial da cobrança de uma dívida
superior a R$ 2,4 milhões, para aquisição de uma área de 1.145 hectares em
Cáceres. Na entrevista coletiva, ele disse que
tinha a intenção aprovar projeto de manejo (visando vender a madeira da
área), porém, isto acabou não acontecendo porque "foi constatado que não
haveria madeira suficiente" para bancar o investimento e desistiu do
negócio. Juarez alega que havia sido feita a compra, em 2007, com um aditivo
contratual, em 2008, para em abril de 2009 ocorrer o vencimento. A dívida não
foi paga, o credor Wanderley Fachetti Tores (empresário em Cuiabá) ajuizou ação
e a justiça ordenou Juarez a pagá-lo. Ele está recorrendo.
"Não deu certo. Não recebi a procuração (para o plano de
manejo). Na área existe uma hipoteca. Tentaram me cobrar uma multa da não
concretização do negócio, eu não aceitei. Não é porque sou prefeito de Sinop
que sou obrigado a pagar uma multa. Então não houve um acordo e me surpreendeu
na época, de período eleitoral, ter aparecido toda essa discussão em torno
desse assunto".
Fonte: Só Notícias/Weverton Correa
PF
faz operação para combater desmatamento em Roraima.
Agentes já prenderam 35 pessoas, entre servidores, madeireiros e
consultores
Operação da PF
A Polícia Federal realizou, na manhã desta quarta-feira, a Operação
Salmo 96:12 para combater esquema de corrupção e fraudes armado para
regularizar terras e autorizar a exploração madeireira em imensas áreas da
Floresta Amazônica, em Roraima. Foram presas 35 pessoas, entre elas servidores
de órgãos ambientais, madeireiros e consultores ambientais. No total, 115
pessoas devem ser indiciadas por envolvimento no esquema.
Segundo a PF, o prejuízo ao meio ambiente é incalculável, mas é
possível dizer que a rede foi responsável por autorizar o desmatamento de área
igual a 21 mil campos de futebol e a extração de 1,4 milhão de metros cúbicos
de madeira, suficientes para fazer uma fila de São Paulo (SP) até Brasília
(DF).
As investigações, que começaram há mais de um ano, detectaram
irregularidades no Instituto Brasileiro de Meio ambiente (Ibama), Instituto de
Terras de Roraima (Iteraima), Instituto Nacional de Colonização e Reforma
Agrária (Incra) e Fundação Estadual do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos
(Femarh). Foram identificados o envolvimento de 20 servidores desses órgãos, 20
madeireiros, quatro empresários do ramo de consultoria ambiental e mais de cem
laranjas e familiares.
Os agentes da PF foram às ruas para cumprir 44 mandados de prisão,
11 mandados de condução coercitiva e seis de busca e apreensão (quatro deles em
órgãos públicos). A investigação também resultou em 18 afastamentos de funções
públicas, 28 indisponibilidades de bens de pessoas físicas e 20
indisponibilidades de bens de pessoas jurídicas.
Os presos serão levados à Penitenciária Agrícola de monte Cristo, em
Boa Vista. Eles serão indiciados pelos crimes de corrupção ativa e passiva,
formação de quadrilha, prevaricação, coação no curso do processo, violação de
sigilo profissional, extração ilegal de madeira e usurpação de bens da União.
A operação se chama Salmo 96:12, em referência à preservação da
natureza. Esse trecho da bíblia diz: “Alegre-se o campo com tudo o que há nele;
então se regozijarão todas as árvores do bosque”.
Fonte: O Globo
Reitor:
“Deputado Zé Geraldo está desinformado”
Para reitor,
onda de denuncismo na UFOPA é baseada em questões político-partidárias
Seixas
Lourenço
Durante
entrevista coletiva, na manhã de terça-feira, 22 de maio, na qual anunciou a
criação de mais um curso de doutorado na Universidade Federal do Oeste do Pará
(UFOPA), este em parceria com a Universidade de Campinas (UNICAMP), o reitor da
UFOPA, José Seixas Lourenço, falou sobre as denúncias que a Universidade vem
sofrendo por uma ala do Partido dos Trabalhadores, capitaneada pelo deputado
federal José Geraldo (PT/PA). “É lamentável, mas reconheço que este tipo de
ataque ocorre principalmente em ano de eleições”, disse. Lourenço reafirma sua
posição: “Só se joga pedra em árvore que dá bons frutos”, referindo-se às
recentes conquistas da Universidade, como, por exemplo, o acordo de cooperação
técnica assinado com o Ministério da Integração Nacional, cujo ministro,
Fernando Bezerra Coelho, esteve recentemente em Santarém para conhecer detalhes
da implantação de um dos laboratórios do Parque de Tecnologia do Tapajós.
Em menos de
três anos de criação, a UFOPA tem muito que comemorar. De acordo com o MEC, uma
instituição de ensino superior só pode ser classificada como universidade se
ofertar pelo menos três cursos de mestrado e um de doutorado. A UFOPA já atende
a esses requisitos, e vai além, ofertando dois cursos de doutorado, que devem
começar a selecionar alunos nas próximas semanas.
Para
Lourenço, esse não é o papel que se espera de um deputado, diz, referindo-se à
onda de denuncismo. “O que se espera de um parlamentar é que apoie a
universidade com emendas, e não ataque com denúncias sem nenhuma base de
informação, pelo contrário, denúncias baseadas em desinformação”. E faz um
desafio ao deputado: “Ele deveria conhecer ‘a vida’ da universidade, poderia
vir até aqui para esclarecer suas eventuais dúvidas. Estamos de portas
abertas”.
À época da
implantação da universidade, o deputado Zé Geraldo foi um dos que se
pronunciaram favoráveis à criação da UFOPA, a primeira instituição federal de
ensino superior amazônica sediada fora de uma capital. “Nós esperaríamos que
ele fosse um deputado mais atento, que estivesse nos ajudando a construir a
UFOPA, e não adotando essa atitude de denuncismo vazio, sem apurar o que de
fato está ocorrendo nesta instituição”.
Em nota
divulgada nos veículos de comunicação da Universidade e distribuída à imprensa,
o reitor já havia refutado todas as denúncias feitas pelo deputado. “São
denúncias falsas, na verdade repassaram ao deputado informações falsas; ele
está, portanto, desinformado sobre o que ocorre aqui na Universidade”. E
reafirma: “Eu já me coloquei à disposição da bancada paraense para irmos até a
Câmara Federal esclarecer essas denúncias”.
Ao longo de
seus 40 anos de vida pública à frente de instituições de ensino e pesquisa na
Amazônia, José Seixas Lourenço, que é ex-reitor da Universidade Federal do Pará
(UFPA), foi um dos responsáveis pela criação e implantação do projeto de
interiorização da UFPA, o qual, na década de 1980, também foi alvo de muitas
críticas e que, anos depois, virou modelo para inúmeras universidades do
Brasil. Lourenço já dirigiu instituições como o Museu Paraense Emílio Goeldi
(Belém, Pará) e o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA, Manaus,
Amazonas).
Durante a
conversa com os jornalistas, Lourenço citou ainda outras conquistas da UFOPA no
que se refere ao corpo docente. São mais de 200 professores atuando e, desse
total, quase a metade (42%) é constituída de doutores, um número que já
ultrapassa os índices de universidades com décadas de existência. Além destes,
a UFOPA, por meio do programa de atração de doutores seniores em parceria com a
CAPES, mantém em Santarém três professores de renome internacional, atraídos
pelo projeto inovador da Universidade, o qual é pautado pela
interdisciplinaridade. “Esses avanços incomodam alguns grupos político-partidários”,
diz o reitor, que completa: “Nós, porém, vamos continuar avançando, e trabalhar
ainda mais para consolidar a UFOPA como um das principais instituições de
ensino superior do país”.
Quando
questionado se pretende adotar alguma medida contra o deputado, Lourenço
esclarece, com a elegância que lhe é peculiar: “Nesses casos, o que temos de
fazer é prestar esclarecimentos. Mensalmente encaminhamos ao Ministério da
Educação relatório de acompanhamento das atividades realizadas na UFOPA”.
Informa ainda sobre a auditoria de rotina por que passou recentemente a
Universidade. “Recebemos recentemente uma equipe da Controladoria Geral da
União (CGU), o que, além de ser rotina nas instituições que lidam com dinheiro
público, é uma providência muito salutar, pois os auditores têm também um papel
pedagógico e repassam muitas orientações, principalmente no caso de uma
universidade nova; prestamos os esclarecimentos necessários aos órgãos
oficiais, é para isso que eles existem e é a esses órgãos que estamos
permanentemente prestando contas”.
Fonte:
RG 15/O Impacto
Mulher
é suspeita de matar a filha asfixiada na zona sul de SP.
Uma mulher
foi presa na última segunda-feira sob suspeita de envolvimento na morte da
filha de seis anos na região do Grajaú, na zona sul de São Paulo. O crime
ocorreu em outubro de 2011. Uma amiga da mulher também é apontada como
suspeita.
Segundo a
SSP (Secretaria de Segurança Pública), a menina de 6 anos foi encontrada morta
pelo pai dentro de um quarto da casa em que morava. A criança estava nua,
deitada sobre um colchão e coberta por um lençol. A mãe e a amiga dela, que
também seria vizinha da família, estavam no local.
Ainda de
acordo com a pasta, a criança teria passado dois dias trancada no cômodo com a
mãe rezando.
As duas
mulheres foram levadas à delegacia e prestaram depoimento na ocasião. Durante o
depoimento, elas afirmaram que não se lembravam do que teria ocorrido.
O laudo do
IML (Instituto Médico Legal) apontou que a morte da menina foi causada por
asfixia/sufocamento causado pela mãe. A polícia ainda procura a amiga dela, que
está foragida.
DE SÃO PAULO
Folha.uol.com
PRÉDIO
DA 7º CIPM ESTAR EM REFORMA.
COMEÇAMOS
HOJE, 23 MAIO DE 2012, A REFORMA DE NOSSO QUARTEL, A FIM DE PROPORCIONAR
MELHORES CONDIÇÕES DE ESTADIA A NOSSO PMs e PARA RECEBER NOSSOS VISITANTES COM
MAIOR SATISFAÇÃO. ESSA É A 7a CIPM.
Fonte:
Facebook.com/Companhia Jamxim
Nenhum comentário:
Postar um comentário