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quarta-feira, 11 de abril de 2012

Musa do Parazão: a vencedora será eleita por você.


(Foto: Rosângela Aguiar)

Realizado pelo DOL com patrocínio da Locus Jeans, Cerpa Gold, LM Magazine e LM Sport, o concurso Musa do Parazão ultrapassou hoje à tarde a marca de 56 mil votos. A vencedora será eleita pelo seu voto.

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As três primeiras colocadas do concurso concentram mais de 90% dos votos. Até as 16h16 desta quarta-feira (11), o primeiro lugar é da Musa do Independente, Fatylla Duarte, que soma 39,3% da preferência. Mais de 6 mil votos separam Fatylla da segunda colocada, Raquel Oliveira, a Musa do Paysandu, que tem 28,8%. O terceiro lugar é da candidata do Remo, Karina Chaves, que tem 23,3%.
As demais candidatas somam pouco mais de 8% dos votos. São elas: Araydes Reis, do Águia; Fernanda Trindade, do Cametá; Lizandra Corrêa, do São Raimundo; Alanna Gonçalves, da Tuna Luso; e Fátima Macedo, do São Francisco.
A vencedora do concurso Musa do Parazão vai estampar o Ensaio do DOL do mês de junho deste ano e, de quebra, ainda vai ganhar um contrato com a Locus Jeans para estrelar a campanha de verão da empresa.

As votações vão até o dia 27 de abril e o resultado será divulgado no dia 30.

VOTE

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(Carlos Gondim/DOL)


 
Votação no STF está 5 a 0 a favor do aborto
 
 (Foto: Nelson Jr./SCO/STF)

Após pausa para o almoço, os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) retomaram o julgamento do mérito da Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) 54, ajuizada na Corte em 2004 pela Confederação Nacional dos Trabalhadores na Saúde (CNTS), que torna legal a interrupção da gravidez caso o feto seja anencáfalo (sem cérebro). 

Até o momento, o julgamento está em 5 votos a favor e 0 votos contra. Votaram a favor o relator do processo, o ministro Marco Aurélio Mello, a ministra Rosa Weber, o ministro Joaquim Barbosa, que adiantou o voto, o ministro Luiz Fux e a ministra Carmem Lúcia.

A sessão recomeçou com o voto da ministra Rosa Weber, primeira a se manifestar após o relator, ministro Marco Aurélio. Ela votou pela liberação do aborto caso fique comprovado que o feto não tem cérebro.

“A interrupção da gravidez ou a interrupção terapêutica são fatos atípicos, motivo pelo qual é de se dar a interpretação conforme da Constituição”, defendeu Weber.

Antes da ministra, o relator Marco Aurélio Mello já havia votado pela possibilidade legal de interromper gravidez de feto anencéfalo, ao julgar procedente a ADPF.

“A incolumidade física do feto anencéfalo que, se sobreviver ao parto, o será por poucas horas ou dias, não pode ser preservada a qualquer custo, em detrimento dos direitos básicos da mulher”, afirmou.

O ministro Joaquim Barbosa adiantou o voto e pediu a juntada de voto proferido. Ele se manifestou a favor do aborto de fetos anencéfalos.

Às 16h10, o ministro Luiz Fux deu início ao seu voto, seguido pela ministra Carmem Lúcia, que adiantou sua posição colocando o placar em 5 a 0 a favor da liberação à interrupção da gravidez.


Agora o presidente do Supremo, Cezar Peluso, anunciou intervalo e suspendeu a sessão por 20 minutos.

(DOL, com informações do site do STF)

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