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quinta-feira, 16 de agosto de 2012

NOTICIAS DA HORA


Zeca Pagodinho apresenta o 21º CD em Belém no Amazônia Hall.

O cantor Zeca Pagodinho canta esta noite vários sucessos de sua carreira

A casa de shows Amazônia Hall recebe hoje um dos maiores representantes do samba do País. O cantor Zeca Pagodinho canta esta noite vários sucessos de sua carreira. No repertório, músicas do 21º CD do cantor e compositor, lançado em setembro pela gravadora Universal.

Canções como 'Poxa', de Gilson de Souza, sucesso dos anos 70, resgatada por Pagodinho e uma das mais executadas nas rádios do País, o samba 'Garanhão', de Zé Roberto, que foi tema de Flávio Migliaccio na novela global 'Passione', 'Orgulho do Vovô', de Zeca e Arlindo Cruz, feita em homenagem ao neto Noah serão apresentadas, além de 'O Som do Samba', do trio Calafrio e Mauro Diniz, e 'Hoje Eu Sei Que Te Amo', de Nelson Rufino.

O show terá ainda sucessos de outros álbuns, como 'Verdade', 'Deixa a Vida me Levar', 'Samba pras Moças' e uma homenagem a dois mestres da música: Noel Rosa e Nelson Cavaquinho. O grande show tem a direção artística de Sérgio Cabral, que pela primeira vez assina um trabalho do sambista, e direção musical de Paulão 7 Cordas. O cantor também terá o acompanhamento da banda Muleke.

Serviço

Show de Zeca Pagodinho, hoje, no Amazônia Hall Eventos. Ingressos: Pista Inteira (1º Lote) - R$ 120; Pista Meia (1º Lote) - R$ 60; Mesa (4 lugares) - R$ 800; Camarote (10 lugares) - R$ 2 mil; eCamarote (12 lugares) - R$ 2.400. Vendas on-line pelo link: http://ads.tt/vkqGoQ.

Por Jornal Amazônia em 04/08/2012


Aconteceu: Adesão do Pará à Independência, um feriado que foge à memória e festejos.

Alguns paraenses sabem apenas que hoje é feriado, ou até sabem identificar a data, mas não entendem o significado histórico

A ausência de reconhecimento pode ser constatada na inexistência de monumentos históricos que fazem menção à adesão
Há 189 anos, o Grão-Pará aderia à Independência do Brasil. Mas poucos são aqueles que lembram-se das aulas de história e da relevância da data, que marca a aceitação da última província à independência. O que de fato sabe-se é que hoje é feriado.

“É não sei o quê do Pará”, disse o estudante Gabriel Pinto, 14, aluno da 8º série do Ensino Fundamental. Outros até sabiam identificar a data, mas não entendiam o significado histórico.

“Eu faltei essa aula”, justificou em tom de brincadeira a técnica de enfermagem Virgínia Moraes. “É uma data importante, mas que acabou caindo no esquecimento”, lamenta a licenciada em história e mestre em educação Stela Pojuci de Moraes.

Para que a província Grão-Pará - ainda ligada à metrópole Portugal - aceitasse a independência, Dom Pedro chegou a fazer acordos com comerciantes, garantindo que manteria o direito a propriedades e garantiria a ordem.

Porém, apenas a palavra do imperador não foi suficiente. “Como Dom Pedro não tinha oficiais das Forças Armadas, contratou homens que lutavam por dinheiro, entre eles o oficial inglês Grenfell, que chegou a Belém dizendo ter uma frota de navios que iriam bombardear a cidade caso não aceitassem a independência”, lembra Virgínia Moraes.

Em outubro de 1823, liderados por Cônego Batista Campos, paraenses se manifestaram contra a independência. Em resposta, mais de 50 pessoas foram presas e outras 250 foram mortas naquela que ficou conhecida como a “Tragédia do Brigue Palhaço” – navio usado por Grenfell para cometer atrocidades. “A população não reconheceu a independência por atribuir a ela essa violência”, acredita a mestre em educação Moraes.

A ausência de reconhecimento pode ser constatada na inexistência de monumentos históricos que fazem menção à adesão. “Antigamente, a avenida Presidente Vargas era chamada de avenida 15 de Agosto, mas, depois da morte de Vargas, as principais avenidas do país passaram a homenagear o presidente”, afirma a historiadora. “Lembro do tempo da escola, pois até hoje a gente vive os reflexos desse movimento”, conta Bento Fonseca, 50, servidor público.


Por Redação ANN e Diário do Pará em 15/08/2012



Operação leva às apreensões de armas e drogas no nordeste do Pará.


Operação policial deflagrada pela Polícia Civil, nos municípios de Castanhal e Santa Izabel do Pará, nordeste do Estado, levou às prisões de quatro pessoas pelos crimes de tráfico de drogas e posse de armas ilegais. Com os presos, foram apreendidas armas de grosso calibre usadas em assaltos a bancos. A investigação iniciou pela equipe de policiais civis de Santa Izabel do Pará, a partir da informação de que traficantes de drogas estariam fazendo negociação com entorpecentes.

A equipe da Seccional de Santa Izabel do Pará deslocou-se até Castanhal, onde, com o apoio de policiais civis do NAI (Núcleo de Apoio à Investigação), da Superintendência Regional do Salgado e da Seccional Urbana da Jaderlândia, passou a acompanhar os passos de Geyse Pinto Barbosa. Ela já foi presa por tráfico de drogas há dois anos.

Durante as investigações, os policiais civis abordaram um veículo do tipo Gol em que Geyse foi presa juntamente com o comparsa Raimundo Nonato Oliveira Souza. Com eles, cerca de dois quilos de maconha prensada foram apreendidos. As informações ainda sob investigação são de que a droga seria levada ao Complexo Penitenciário de Americano, em Santa Izabel do Pará, para ser distribuída a presos.

Após a abordagem, os policiais civis foram até uma casa localizada no bairro Novo Estrela, na Travessa Argentina, periferia de Castanhal, onde foram presos Eliomar Gomes de Souza e Paulo Renato da Silva Lima. Na casa, foram encontrados mais oito quilos de maconha prensada, duas "pedras de óxi" de cocaína, além de uma espingarda calibre .12, municiada, usada por quadrilhas de assaltantes. Após as duas prisões e apreensão das armas, os policiais seguiram a outro local indiciado como ponto de refino de drogas no mesmo bairro. Ali, foram apreendidos uma metralhadora de calibre .380 com munição, um revólver calibre .32, municiado, e certa quantidade de cocaína em pó.


Além da droga e do armamento, os policiais, durante revista no imóvel, apreenderam materiais usados no preparo da droga, como balança de precisão, barrilha, balde, solução de bateria e sacos plásticos. Dentre os presos, Eliomar Gomes estava já responde processo criminal por homicídio. Atualmente, ele estava em liberdade fazia 15 dias. Paulo Renato já foi preso por tráfico de drogas. Também foram apreendidos dois veículos usados no transporte de drogas. Toda a operação policial contou com policiais civis de Santa Izabel do Pará, do Núcleo de Apoio à Investigação (NAI), da Superintendência Regional do Salgado e da Seccional da Jaderlândia em Castanhal, sob coordenação dos delegados Luís Xavier, Augusto Damasceno e Fernando Rocha, e do delegado Carlos Magalhães, diretor da Seccional de Santa Izabel do Pará.


http://www.policiacivil.pa.gov.br

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