Atoleiros e filas de caminhões são cenas ser
comuns na BR-163 (Cuiabá/Santarém) e 230 (Transamazônica) no trecho sem
pavimentação entre novo Progresso, Altamira e Santarém.
IUma imagem da rodovia desta semana, postada
por motoristas mostra atoleiro entre Novo Progresso ,Altamira e Santarém, um
dos trechos mais críticos da rodovia.
A foto mostra uma estrada sem nenhuma
condição de tráfego. Veículos parados, outros atolados. “Voltamos a viver como
no passado com atoleiros, filas imensas de caminhões e muitos transtornos para
quem precisa viajar”, diz o motorista, que critica “muita falácia e pouca ação
em relação à situação das nossas tão “debatida” rodovias”.
No trecho de 780 quilômetros de Novo
Progresso/Santarém, segundo o motorista, uma viagem de caminhão dura cerca de
72 horas por causa das péssimas condições da estrada. Antes se fazia no dia,mas
os caminhões atravessam na rodovia e ninguém passa,lamentou.IMG-20170205-WA0094
O artista Turulipa Filho do Deputado Federal
Tiririca , viveu os momentos difíceis ao trafegar nas duas rodovias
(Cuiabá/Santarém e Transâmazonica) neste final de semana para chegar até
Altamira, ele postou a indignação no Facebook.
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carro atolar no Oeste do Pará
O G1 MT DIVULGOU QUE MOTORISTAS ENFRENTAM
PÉSSIMAS CONDIÇÕES NA BR-163: A Rodovia Santarém-Cuiabá tem cerca de mil
quilômetros no Estado. Um dos trechos mais críticos fica na região Oeste do
Pará. Motoristas que trafegam pela rodovia BR-163, conhecida como
Santarém-Cuiabá, enfrentam transtornos provocados pelas péssimas condições da
estrada nas regiões Oeste e Sudoeste do Pará. A rodovia é uma importante rota
para as exportações do agronegócio e a estimativa é de que 150 mil caminhões
cruzem a BR-163 transportando 6 milhões de toneladas de grãos no ano de 2015.
“Coisa feia tem lá para frente. Vamos ver até
onde dá para ir. Toda semana é essa aventura, enfrentar essa estrada aqui”,
conta o caminhoneiro Aderaldo Gomes. Produtores do estado Mato Grosso dependem
da estrada para fazer com que a soja e o milho cheguem aos portos das regiões
Sudoeste e Oeste do Pará, possibilitando sua exportação para a Ásia e para a
Europa.
A rodovia tem cerca de mil quilômetros no
Pará e um dos trechos mais críticos fica entre os municípios de Novo Progresso
e Itaituba, na região Oeste do Estado. Nos cerca de 240 quilômetros de estrada
de terra, a sinalização é precária e vários atoleiros se formam no período de
chuvas. “Choveu? Espera, não adianta querer forçar a barra, que não vai”, diz a
caminhoneira Marlene Becker.
O Departamento Nacional de Infraestrutura
Terrestre (Dnit) informou que mais de R$ 300 milhões estão previstos para obras
de asfaltamento da rodovia, mas o serviço que tinha conclusão prevista para o
final de 2015 deve demorar mais tempo, devido ao cancelamento de dois contratos
relacionados às obras.
Da Redação Folha do Progresso com Globo G1
“Informação publicada é informação pública.
Porém, para chegar até você, um grupo de pessoas trabalhou para isso. Seja
ético. Copiou? Informe a fonte.”
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