Além de orientar os produtores no plantio e manejo do açaí, a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Pará (Emater) irá intensificar as medidas de orientação pós-colheita do fruto na região das ilhas de Belém, Marajó e nos municípios do Baixo Tocantins, onde é produzido 80% do açaí consumido no Estado. A ação faz parte das medidas que serão adotadas em no máximo 90 dias pelo Governo paraense, por meio do Programa Estadual de Qualidade do Açaí, que visa garantir o fruto saudável para os consumidores, sem o risco de contaminação pelo inseto conhecido como "barbeiro", causador do Mal de Chagas.
O diretor técnico da Emater, Humberto Reale, explica que a empresa já acompanha a produção do açaí naquelas localidades, prestando assistência técnica e de manejo para mais de 20 mil produtores. "A partir de agora, com a possível contaminação do fruto nos locais de processamento (batedores) e venda da capital, nós vamos criar uma cadeia de prevenção que começa desde o plantio, passando pela colheita e transporte do açaí até chegar ao produto final, que é o preparo nos pontos de venda na região metropolitana", contou.
De acordo com Reale, o trabalho consistirá na orientação dos produtores, em parceira com outros órgãos estaduais e com as prefeituras dos municípios. Cuidados como a higienização, o acondicionamento e o transporte adequado do fruto e outras práticas agrícolas e de logística devem ser reforçados nessa atenção aos extrativistas. O diretor ressalta que cabe à Emater e aos órgãos do Estado garantir orientação aos produtores e colaborar com os municípios para a fiscalização dos pontos de venda, quando devem ser observadas as condições de preparo do fruto.
Programa - Humberto destaca que o Governo do Estado se adiantou e criou o Programa Estadual de Qualidade do Açaí, que irá efetivar políticas públicas para garantir a qualidade do fruto. O decreto nº 250 foi publicado no dia 14 de outubro no Diário Oficial e destaca a implantação de um grupo de trabalho, sob a coordenação da Secretaria de Estado de Agricultura (Sagri), com a participação de diversos órgãos, como a Adepará, Emater, Sespa, Universidade Federal do Pará, Embrapa, Sebrae, além de federações de municípios. O plano deve ser efetivado em no máximo 90 dias depois da data da publicação, mas as ações de garantia da qualidade já iniciaram pela Emater.
Fonte: Redacão Ecoamazônia
O diretor técnico da Emater, Humberto Reale, explica que a empresa já acompanha a produção do açaí naquelas localidades, prestando assistência técnica e de manejo para mais de 20 mil produtores. "A partir de agora, com a possível contaminação do fruto nos locais de processamento (batedores) e venda da capital, nós vamos criar uma cadeia de prevenção que começa desde o plantio, passando pela colheita e transporte do açaí até chegar ao produto final, que é o preparo nos pontos de venda na região metropolitana", contou.
De acordo com Reale, o trabalho consistirá na orientação dos produtores, em parceira com outros órgãos estaduais e com as prefeituras dos municípios. Cuidados como a higienização, o acondicionamento e o transporte adequado do fruto e outras práticas agrícolas e de logística devem ser reforçados nessa atenção aos extrativistas. O diretor ressalta que cabe à Emater e aos órgãos do Estado garantir orientação aos produtores e colaborar com os municípios para a fiscalização dos pontos de venda, quando devem ser observadas as condições de preparo do fruto.
Programa - Humberto destaca que o Governo do Estado se adiantou e criou o Programa Estadual de Qualidade do Açaí, que irá efetivar políticas públicas para garantir a qualidade do fruto. O decreto nº 250 foi publicado no dia 14 de outubro no Diário Oficial e destaca a implantação de um grupo de trabalho, sob a coordenação da Secretaria de Estado de Agricultura (Sagri), com a participação de diversos órgãos, como a Adepará, Emater, Sespa, Universidade Federal do Pará, Embrapa, Sebrae, além de federações de municípios. O plano deve ser efetivado em no máximo 90 dias depois da data da publicação, mas as ações de garantia da qualidade já iniciaram pela Emater.
Fonte: Redacão Ecoamazônia
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