Delegado André Albuquerque
Nesta segunda-feira, 3 de outubro, fez um ano em que o delegado André Luís Nunes Albuquerque foi assassinado com dois tiros num bairro da periferia da cidade, às margens da VS 10, saída para Canaã dos Carajás, em Parauapebas, onde ele respondia pela direção da 20ª Seccional Urbana de Polícia Civil.
Dos quatro elementos acusados pelo homicídio da autoridade policial, encontram-se presos Joel Bispo dos Santos, conhecido por “Índio”, 31 anos de idade, natural de Conceição do Araguaia e residente na Rua Ângela Diniz nº 111, Bairro da Paz, Parauapebas; e Ronaldo Rodrigues Lopes, 22 anos, natural de Redenção e residente na Rua 24 de Março nº 231, Bairro da Paz, Parauapebas.
De acordo com a polícia, Joel Bispo, o “Índio”, responde ainda por roubo qualificado, tendo sido preso em flagrante delito 01/06/2009 juntamente com os comparsas Ronaldo Rodrigues Lopes e Cláudio Gomes da Silva; entre outros crimes praticados na região. Segundo a polícia, foi Índio quem disparou os dois tiros contra o delegado.
Já Ronaldo Lopes foi preso em flagrante delito no dia 01/06/2009, acusado de praticar roubo juntamente com Cláudio Gomes da Silva e Joel Bispo dos Santos, o “Índio”. Pela execução do delegado, Ronaldo e “Índio” foram capturados pela polícia, meses depois do homicídio, nas
Delegado Antonio Miranda
cidades de Araguaia (TO) e Açailândia (MA).
Ouvido pela reportagem nesta segunda-feira (3), o delegado Antonio Miranda Neto declarou que os dois acusados presos na penitenciária de Americano devem ser julgados ainda este ano, enquanto que a dupla foragida, cujos nomes não foram revelados pelo delegado, pode ser presa a qualquer momento e também sentar no banco dos réus.
Instado a falar sobre o assunto, o delegado Antonio Miranda lembra que o colega dele foi barbaramente executado no momento em que ele exercia sua função de coibir a violência em defesa da comunidade. “Mas temos a certeza que o delegado André deixou seu legado na cidade de Parauapebas, no que diz respeito à repressão ao tráfico de drogas e na elucidação de outros crimes, entre estes o caso do assassinato de Ana Karina”, defende Antonio Miranda. (Vela Preta/Waldyr Silva)
Por Vela Preta
Nesta segunda-feira, 3 de outubro, fez um ano em que o delegado André Luís Nunes Albuquerque foi assassinado com dois tiros num bairro da periferia da cidade, às margens da VS 10, saída para Canaã dos Carajás, em Parauapebas, onde ele respondia pela direção da 20ª Seccional Urbana de Polícia Civil.
Dos quatro elementos acusados pelo homicídio da autoridade policial, encontram-se presos Joel Bispo dos Santos, conhecido por “Índio”, 31 anos de idade, natural de Conceição do Araguaia e residente na Rua Ângela Diniz nº 111, Bairro da Paz, Parauapebas; e Ronaldo Rodrigues Lopes, 22 anos, natural de Redenção e residente na Rua 24 de Março nº 231, Bairro da Paz, Parauapebas.
De acordo com a polícia, Joel Bispo, o “Índio”, responde ainda por roubo qualificado, tendo sido preso em flagrante delito 01/06/2009 juntamente com os comparsas Ronaldo Rodrigues Lopes e Cláudio Gomes da Silva; entre outros crimes praticados na região. Segundo a polícia, foi Índio quem disparou os dois tiros contra o delegado.
Já Ronaldo Lopes foi preso em flagrante delito no dia 01/06/2009, acusado de praticar roubo juntamente com Cláudio Gomes da Silva e Joel Bispo dos Santos, o “Índio”. Pela execução do delegado, Ronaldo e “Índio” foram capturados pela polícia, meses depois do homicídio, nas
Delegado Antonio Miranda
cidades de Araguaia (TO) e Açailândia (MA).
Ouvido pela reportagem nesta segunda-feira (3), o delegado Antonio Miranda Neto declarou que os dois acusados presos na penitenciária de Americano devem ser julgados ainda este ano, enquanto que a dupla foragida, cujos nomes não foram revelados pelo delegado, pode ser presa a qualquer momento e também sentar no banco dos réus.
Instado a falar sobre o assunto, o delegado Antonio Miranda lembra que o colega dele foi barbaramente executado no momento em que ele exercia sua função de coibir a violência em defesa da comunidade. “Mas temos a certeza que o delegado André deixou seu legado na cidade de Parauapebas, no que diz respeito à repressão ao tráfico de drogas e na elucidação de outros crimes, entre estes o caso do assassinato de Ana Karina”, defende Antonio Miranda. (Vela Preta/Waldyr Silva)
Por Vela Preta
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