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domingo, 3 de agosto de 2014

Implantes eletrônicos no corpo: conheça o conceito biohacker

Pessoas que modificam seus corpos com tatuagens, piercings, alargadores e outras coisas costumam causar impacto visual, mas novos tipos de implante, utilizados pelos chamados biohackers, podem gerar sensações diferentes sem chamar a atenção.

O mais comum é o implante de um ímã colocado em um dos dedos diretamente sob a pele. Primeiramente é feita uma incisão para inserir o objeto, que é revestido de uma substância bio-inerte, isto é, não reagente com componentes do corpo, como o sangue. Logo depois, é utilizada cola cirúrgica, para que a incisão não se abra, além de curativo de gaze ao redor do dedo.

As vantagens do implante são experiências sensoriais que permitem sentir vibrações magnéticas de objetos como microondas, caixas de som, grandes geradores e diferentes fios e cabos elétricos. É possível saber, por exemplo, se um fio está ligado na tomada apenas aproximando-se dele, além de mostrar para todos os seus amigos que você consegue levantar uma tampinha de cerveja ou um parafuso com o magnetismo do próprio dedo. 

A única desvantagem mencionada pelos usuários (além de o implante ser doloroso), é a impossibilidade de fazer exames de ressonância magnética, já que o ímã seria removido violentamente do dedo.

Há também o implante de RFID (método de identificação automática através de sinais de rádio) no formato de uma pequena pílula de 12x2 mm, compatível com smartphones e controladores eletrônicos. Com ela, é possível destravar o celular e realizar funções interessantes como abrir um website ou uma porta e até ligar uma lâmpada, desde que controlada por RFID. Reprodução

E aí, você colocaria um chip sob a pele para nunca mais esquecer as chaves de casa?


 Por Redação Olhar Digital

http://olhardigital.uol.com.br/noticia/implantes-eletronicos-no-corpo-conheca-o-conceito-biohacker/43358

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