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segunda-feira, 27 de maio de 2013

Nove juízes federais entram em exercício no Pará

Nove novos magistrados entraram em exercício, nesta quinta-feira (23), na Justiça Federal no Pará. Aprovados no último concurso público de provas e títulos realizado pelo Tribunal Regional Federal da 1ª Região, seis deles, lotados em Belém, foram recepcionados durante um ato informal no gabinete da Diretoria do Foro da Seção Judiciária, presentes magistrados e diretores de varas. Os outros três magistrados vão atuar em subseções do interior do Estado.

Os juízes federais substitutos Frederico Botelho de Barros Viana, rondoniense de Porto Velho, e Walter Henrique Vilela Santos, mineiro de Varginha, foram lotados, respectivamente, na 3ª e 4ª Varas, ambas especializadas em ações criminais. José Flávio Fonseca de Oliveira, natural de Boa Viagem (CE), atuará como substituto da 5ª Vara, que tem competência cível e agrária.

Paraense do município de Altamira, mas ultimamente radicado em Brasília (DF), o juiz federal substituto Rafael Lima da Costa foi lotado na 1ª Vara Cível. Emanuel José Matias Guerra, que nasceu em Fortaleza (CE), atuará na 8ª Vara, especializada em Juizado Especial Federal (JEF), que aprecia pequenas causas, no valor de até 60 salários-mínimos. Na 10ª Vara, também especializada em JEF, foi lotado o juiz federal substituto Paulo Máximo de Castro Cabacinha.

Em Marabá, na região sul do Estado, o juiz federal substituto Ricardo Beckerath da Silva Leitão, natural de Salvador (BA), vai exercer a titularidade da 1ª Vara, uma vez que o antigo titular foi removido para a 3ª Turma Recursal de Belo Horizonte (MG). A 2ª Vara, também de Marabá, terá como substituto Heitor Moura Gomes, baiano de Paulo Afonso. Omar Belloti Ferreira, de Goiânia (GO), atuará na Subseção de Castanhal, região nordeste do Estado.

Hospitalidade - Durante a apresentação dos novos magistrados em Belém, o juiz federal diretor do Foro, Ruy Dias de Souza Filho, disse que eles encontrarão no Pará um povo hospitaleiro e acolhedor, requisitos que podem ajudá-los a reduzir a sensação de distância que os separa dos Estados onde residiam. “Eu mesmo estou aqui há dez anos”, exemplificou o magistrado, maranhense de São Luís.

O juiz federal da 7ª Vara, Daniel Santos Rocha Sobral, que vai permanecer no Pará somente até o início de junho, uma vez que foi removido para a Justiça Federal do Piauí, também ressaltou que não apenas ele, como todos os seus familiares, foram cativados pelo Pará. “Não cheguem de costas, já pensando em voltar. Mantenham a cabeça voltada para o trabalho de vocês aqui no Pará”, recomendou Daniel aos seis novos substitutos.

Removida recentemente para a Seção Judiciária de Goiás, a juíza federal substituta Priscilla Pinto de Azevedo, que é gaúcha e atuava na 8ª Vara, também destacou sua experiência pessoal para reforçar que a distância pode ser superada pela disponibilidade de cada um dos novos magistrados em aproveitar o que o Pará tem de bom, inclusive a sua grande diversidade cultural.

Em nome dos novos magistrados, o juiz federal substituto Rafael Lima da Costa se disse “empolgado” por ingressar na magistratura federal e entrar em exercício justamente em seu Estado, o Pará. “Quase me carregaram por aí quando souberam que eu era paraense”, brincou Rafael.

A recepção aos novos magistrados contou ainda com as presenças dos juízes federais Rubens Rollo D’Oliveira (3ª Vara), Carina Senna (1ª Vara) e Marcelo Honorato (9ª Vara); do diretor da Secretaria Administrativa (Secad), José Luiz Miranda Rodrigues, e dos diretores Ronaldo Leal Bezerra (1ª Vara), Daniela Esteves da Silva (2ª Vara), Gilson Pereira Costa (4ª Vara), Manoel Ribeiro Cavalcante Filho (7ª Vara), Maria de Fátima Freitas dos Santos (8ª Vara), Bernardo de Oliveira Gomes (9ª Vara) e Marcylene Benedita Gonçalves Ribeiro (10ª Vara).

Fonte: Justiça Federal - Seção Judiciária do Pará



AVC não surge do nada, avisam especialistas; veja alguns mitos sobre o tema12

Cerca de cinco milhões de pessoas morrem de AVC por ano, no mundo; no Brasil são por volta de 100 mil
Os números impressionam. Segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde), mais de cinco milhões de pessoas morrem, anualmente, em decorrência do AVC (acidente vascular cerebral), também conhecido como derrame. No Brasil, este índice é de aproximadamente 100 mil casos, de acordo com dados do Ministério da Saúde.

Desse total, 43 mil ocorrem na região Sudeste: 21 mil em São Paulo e quase 11 mil no Rio de Janeiro. Quando não  mata, o mal leva a sequelas graves que atingem em torno de 50% dos sobreviventes. Por fim, sabe-se que a doença é mais comum após os 40 anos, embora possa surgir em qualquer idade.

Por tudo isso, reconhecer e tratar o AVC são grandes desafios atuais no país e no mundo. O problema ocorre quando uma artéria é tapada ou obstruída ou quando se rompe um vaso sanguíneo. Diante do quadro, a parte do cérebro afetada não recebe o oxigênio necessário e neurônios começam a morrer. Perceber que o derrame está acontecendo é fundamental porque cada minuto sem tratamento significa a morte de muitos neurônios e das conexões entre eles, o que origina sequelas.

"Ele não surge do nada, geralmente é fruto de disfunções anteriores que levam ao aumento no risco de oclusão de um vaso ou seu rompimento", salienta o neurologista Leandro Teles, médico do Hospital Oswaldo Cruz, em São Paulo.

Diante da menor suspeita do distúrbio, é imprescindível, portanto, buscar ajuda médica especializada, que confirmará o diagnóstico e implementará as ações necessárias, salienta o neurocirurgião Paulo Porto de Melo, que é membro das Sociedades Brasileira e Americana de Neurocirurgia e colaborador do Departamento de Neurocirurgia da Universidade de Saint Louis (Missouri, EUA).

Rosana Faria de Freitas
Do UOL, em São Paulo 27/05/201307h00


MORRE O CRIADOR DA REVISTA VEJA BOLETIM OFICAL DO PIG

MORRE O JORNALISTA ROBERTO CIVITA, PRESIDENTE DO GRUPO ABRIL
Brasília – O presidente do Conselho de Administração do Grupo Abril e criador da revista Veja, Roberto Civita, 76 anos, morreu neste domingo (26) à noite em São Paulo. Ele estava internado no Hospital Sírio-Libanês. A causa da morte não foi divulgada. Os sites da revista e do grupo Abril colocaram um aviso sobre a morte de Civita na manchete dizendo que: “[Civita] nunca se afastou do compromisso com o leitor e com o Brasil”.
Civita assumiu o Grupo abril nos anos de 1990, com a morte do pai Victor Civita. Nascido em Milão, na Itália, ele morou em Nova York, nos Estados Unidos, de 1939 a 1949. Em seguida mudou-se para para São Paulo. Depois de interromper o curso de física nuclear na Universidade Rice, no Texas, fez jornalismo e economia na Universidade da Pensilvânia.
“Ninguém é mais importante que o leitor, e ele merece saber o que está acontecendo”, lembrava Civita, conforme o texto publicado no site de Veja.
Não foram divulgadas informações sobre os horários do velório e enterro do empresário. (Edição: Lana Cristina)

Renata Giraldi - Repórter da Agência Brasil


Avião com militares brasileiros sofre acidente no Haiti
O Boeing 707 que levava mais de cem militares brasileiros, integrantes da Missão das Nações Unidas para a Estabilização do Haiti (Minustah), sofreu ontem (26) um acidente ao decolar no Aeroporto Internacional Toussaint Louverture, em Porto Príncipe, capital haitiana. Não houve vítimas, segundo informações de brasileiros que acompanharam o caso. Atualmente, a Minustah é comandada pelo Brasil.
A aeronave que sofreu o acidente serviu aos ex-presidentes Fernando Henrique Cardoso e Luiz Inácio Lula da Silva. O avião não é mais utilizado pela Presidência da República.

As informações preliminares são que na decolagem, uma das turbinas do avião explodiu. O piloto conseguiu manobrar e evitar um acidente mais grave. Mas, ao retornar à pista, o trem de pouso do avião quebrou. A área na qual fica o aeroporto da capital haitiana é densamente povoada.


Fonte: Agência Brasil

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