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quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

POLICIA DE OBIDOS PRENDE EM FRAGRANTE ACUSADO DE HOMICIDIO

Elissandro da Silva Sousa é acusado de matar Bibiano Silva dos Santos, com quem se desentendeu após passar o dia bebendo

Elissandro da Silva Sousa, acusado de cometer um homicídio na madrugada de terça-feira (12), foi preso em flagrante por policiais civis, comandados pelo delegado Elinelson de Oliveira Silva, com apoio de policiais militares. Bibiano Silva dos Santos foi morto a golpes de faca ao lado de uma escola, na periferia de Óbidos, município do oeste do Pará.
Segundo foi apurado pelos policiais, o acusado passou o dia inteiro bebendo com a vítima, até o momento em que se desentenderam e aconteceu o assassinato. Elissandro já havia sido preso, também por homicídio. Ele permanece na Delegacia de Polícia Civil, aguardando transferência para uma das casas penais do Estado.

Texto: Walrimar Santos - Polícia Civil
Da Redação
Agência Pará de Notícias
Author: Edilson Patrocinio
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LEI DA MORDAÇA EM RONDÔNIA ESTÁ SENDO QUESTIONADA NO STF

PROCURADORIA-GERAL DA REPÚBLICA ACIONA STF CONTRA LEI DA MORDAÇA EM RONDÔNIA
Débora Zampier - Repórter da Agência Brasil
Brasília – A Procuradoria-Geral da República (PGR) entrou com ação no Supremo Tribunal Federal (STF) contra um dispositivo legal que impede manifestações de integrantes do Ministério Público em Rondônia, a chamada Lei da Mordaça. Assinada pela subprocuradora-geral Deborah Duprat, a ação ajuizada no dia 5 de fevereiro foi divulgada nesta quarta (13).
O objetivo da PGR é derrubar uma emenda à Constituição de Rondônia, aprovada em 2002.  Ela proíbe a manifestação pública de promotores e procuradores locais sobre processos em andamento, além de vedar comentários negativos sobre decisões judiciais. A norma permite a manifestação dos profissionais apenas nos autos do processo, assim como em estudos e obras técnicas.
Para Deborah, a nova regra fere uma das garantias da Constituição Federal, a liberdade de expressão, que é “pressuposto para o funcionamento da democracia, possibilitando o livre intercâmbio de ideias e o controle social do exercício do poder”.


A subprocuradora argumenta que cabe ao Ministério Público regulamentar sua própria atuação, autonomia garantida pelo legislador constituinte para evitar "todo tipo de pressões e interferências externas". Ela diz que a Lei Orgânica do Ministério Público em Rondônia, da década de 1990,  garante punição aos profissionais que fizerem uso indevido de informações processuais.


Deborah também critica a falta de limites claros sobre o direito de manifestação com a nova regra, o que acaba inibindo o trabalho dos profissionais. Como exemplo, ela questiona a viabilidade de profissionais trocarem impressões sobre um processo por e-mail.


Embora a lei tenha sido aprovada há mais de uma década, a procuradora pede urgência na apreciação do fato, com a concessão de liminar para derrubar a lei. O relator do caso é o ministro Antonio Dias Toffoli. (Edição: Fábio Massalli)

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