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quinta-feira, 28 de junho de 2012

NOTICIAS DA HORA.


Aconteceu nesta quarta feira a Convenção do DEM na Câmara Municipal.

Nesta quarta feira durante todo dia a partir das 9: 00 horas deu inicio a convenção Municipal do DEM  DEMOCRATA

 Na ocasião  foi  definidos os candidatos da Convenção do Partido que teve sua coligação  com o Partido Trabalhista Brasileiro (PTB), que tem como Presidente o Senhor Edson (Santarém).

A convenção aconteceu neste dia (27/06), na Câmara Municipal, foram 18 candidatos a vereadores definidos durante todo o dia , para Prefeito  foi decidido apoiar a reeleição da atual prefeita Madalena Hoffman-PSDB e pré candidata a prefeita municipal  .

Os nomes dos candidatos,a vereadores  não foi  divulgado  antes de cada um fazer seu registro de sua candidatura ( homologação junto a justiça eleitoral..)

Por: Edson Santos


HOMEM É ASSASSINADO EM PRAÇA DE SANTARÉM, HÁ SUSPEITA DE TRAIÇÃO E CHIFRE

Foto Celivaldo Carneiro

Um rapaz ainda não identificado, aparentando 30 anos, foi assassinado no início da tarde desta quinta feira (28) na Praça São Sebastião em Santarém Pará. As primeiras informações são de que houve um crime passional.

Populares que chegaram a presenciar ocorrido, afirmam que um motoqueiro efetuou os disparos com uma arma de fogo no rapaz e depois fugiu, o mesmo teve morte instantânea. Outros que não querem se identificar dizem que ele foi morto por ciúme.
Ouvimos um conhecido da vítima que nos revelou que o rapaz mantinha um relacionamento com uma mulher casada, o marido estava monitorando ela, e justamente hoje, a suposta amante do rapaz veio ao centro comercial fazer compras.

Por volta do meio dia o rapaz esperava alguém na praça São Sebastião e então foi que o suposto corno bravo assassinou o Ricardão. A polícia investiga o caso, assim que outras informações forem esclarecidas publicarmos a verdade sobre o caso.


As informações são do Blog do Espalha Brasa.



Ferrovia que ligará Cuiabá a Santarém, deverá passar por Trairão e custará 90 bilhões para a China.

O governador de Mato Grosso, Silval Barbosa (PMDB), assinou carta de intenção com o Banco de Desenvolvimento da China (CDB, na sigla em inglês) para construir uma ferrovia de Cuiabá a Santarém (PA).

O projeto prevê a construção de uma linha férrea paralela à BR-163, que liga as mesmas cidades e está sendo pavimentada. O trajeto é de cerca de 1.800 quilômetros.
Segundo o governo de Mato Grosso, o banco se comprometeu a emprestar US$ 10 bilhões. Em contrapartida, produtos e serviços terão de ser importados da China.

O próximo passo é um estudo de viabilidade do projeto. Ao menos duas empresas estão envolvidas --a ATI, uma holding de Hong Kong, e a estatal Empresa de Engenharia Ferroviária da China (Crec, na sigla em inglês).

Apesar do projeto ainda embrionário, o governo mato-grossense prevê que a obra fique pronta em cinco anos.

A viagem da comitiva a Pequim foi precedida de reuniões no Brasil nos últimos meses. Em uma deles, em setembro, Barbosa viajou de carro com representantes da Crec de Cuiabá a Santarém.

LIBERAÇÃO

"A ferrovia é a carta de alforria para os produtores de Mato Grosso", afirmou Carlos Fávaro, presidente da Aprosoja, que reúne aproximadamente 5.000 sojicultores. Ele integra a comitiva em Pequim.

Fávaro afirma que a BR-163 "já está nascendo estrangulada" em razão das poucas opções para o escoamento da safra.

O sojicultor afirma que o transporte do meio-norte do Estado até o porto de Santos custa entre US$ 100 e US$ 120 por tonelada. Esse valor cai para US$ 50 a US$ 60 com o escoamento via Santarém.

Caso o empréstimo se confirme, será o maior dado pela CDB ao Brasil, empatado com os US$ 10 bilhões concedidos à Petrobras em 2009.

O banco deve inaugurar escritório no Rio de Janeiro até o fim do ano. Fonte, A Folha Leia também:

Projeto de ferrovia no MT concorre com corredor para Santos

Postado por Alessandro.


Governo Federal inicia o plano de construção das usinas do Tapajós.

Sem alarde, o governo está prestes a liberar o rio Tapajós, uma das principais artérias da Amazônia, à construção de um complexo de hidrelétricas. A polêmica Medida Provisória 558, de 6 de janeiro, abriu o espaço para a execução do antigo plano de erguer cinco usinas no rio. Com a MP, foram alterados limites de sete unidades de conservação, excluindo áreas que serão alagadas pelos reservatórios das usinas. Boa parte da redução da proteção legal dessas florestas visa desobstruir o caminho para o licenciamento ambiental das duas primeiras hidrelétricas previstas para a Bacia do Tapajós: São Luiz do Tapajós e Jatobá.

O Valor apurou que, desde fevereiro, a Eletrobras entregou ao Ibama uma série de pedidos de autorização para coletar os dados que vão basear o estudo de impacto ambiental da usina São Luiz, a maior delas, prioritária para o governo.

O rio Tapajós, artéria principal de uma Amazônia ainda virgem, está no limiar de ter as suas águas liberadas para a construção de um complexo de hidrelétricas. O antigo plano de erguer cinco usinas ao longo desse rio que nasce no Mato Grosso e avança pelo Pará, até encontrar o Amazonas, começou a sair do papel silenciosamente, processo que foi detonado por uma polêmica Medida Provisória editada no dia 6 de janeiro pela presidente Dilma Rousseff. Com a MP 558/2012, o governo alterou os limites de sete unidades de conservação da Amazônia e retirou delas a área que será alagada pelos reservatórios das usinas. Boa parte da redução dessas florestas protegidas por lei tem o propósito específico de desobstruir o caminho para o licenciamento ambiental das duas primeiras hidrelétricas previstas para a Bacia do Tapajós: São Luiz do Tapajós e Jatobá. Para a primeira delas, o resultado da ação governo foi imediato.

O Valor apurou que, de fevereiro para cá, a Eletrobras entregou ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) uma série de pedidos de autorização para coletar os dados que vão basear o estudo de impacto ambiental da usina São Luiz do Tapajós, maior empreendimento do complexo e prioridade máxima do governo.

O Ibama já aprovou os pedidos. Em fevereiro, o órgão ambiental liberou o "plano de trabalho" da hidrelétrica e autorizou a Eletrobras a abrir uma "picada" de um metro de largura em uma extensão de 33,5 quilômetros de mata. No mês passado, foi dado sinal verde para que a estatal faça a captura, coleta e transporte de animais e plantas para concluir seus estudos, o que deve ocorrer até o fim deste ano.

Ambição alimentada há cerca de uma década pelo governo federal, a hidrelétrica de São Luiz tem uma potência estimada em 6.133 megawatts (MW), praticamente duas vezes a potência da usina de Santo Antônio, que está em fase de conclusão em Porto Velho (RO). Só o comprimento de sua barragem alcança 3.483 metros de uma ponta a outra.

O governo defende a tese de que o empreendimento terá um impacto ambiental extremamente reduzido. A previsão, no entanto, é de que a área total do reservatório de São Luiz do Tapajós atinja 722,2 km2, um área muito superior, por exemplo, aos 510 km2 do lago que será formado pela usina de Belo Monte, em construção no rio Xingu, no Pará. Pesa ainda o fato de que Belo Monte está sendo construída em uma área em que parte da mata já foi utilizada para pasto, além de estar próxima de cidades como Vitória do Xingu e Altamira. No caso de São Luiz do Tapajós, trata-se de construção em uma mata intacta, rodeada apenas por famílias de ribeirinhos e aldeias indígenas.

Segundo o Ministério Público Federal no Pará, o complexo das cinco usinas da Bacia do Tapajós deverá inundar cerca de 2 mil km2 de mata, quase duas vezes a extensão da cidade do Rio de Janeiro. "Do ponto de vista ambiental, não há dúvidas de que o estrago ambiental de São Luiz e do complexo do Tapajós é ainda superior ao que será causado por Belo Monte", diz Felício Pontes Júnior, procurador da República no Pará.

O instituto de pesquisas Imazon aponta que todas as áreas excluídas das unidades de conservação pelo governo estão no mapa das regiões prioritárias para a conservação da biodiversidade. Cerca de 80% delas são classificadas pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA) como de prioridade "extremamente alta".

O governo justifica que o projeto é absolutamente imprescindível para garantir a oferta de energia do país e que fará um projeto hidrelétrico revolucionário no coração da Amazônia. A operação para a construção da usina de São Luiz do Tapajós, sustenta Altino Ventura Filho, secretário de Planejamento e Desenvolvimento Energético do Ministério de Minas e Energia (MME), vai se basear no modelo inédito de "usina plataforma", inspirado nas plataformas de petróleo que ficam isoladas nos oceanos.

Para construir São Luiz, tudo terá que ser transportado exclusivamente por meio do rio ou por via aérea. Está previsto a construção de um heliporto e, possivelmente, de uma pequena pista de pouso para aviões. Dessa forma, não haverá abertura de estradas para transportar trabalhadores, máquinas ou materiais. Os canteiros de obra serão abertos na margem do rio, mas ficarão absolutamente isolados e não poderão se expandir, como costuma ocorrer com esse tipo de empreendimento. "Se seguíssemos a mesma linha das outras usinas, abriríamos uma estrada para chegar até lá e montaríamos uma vila operária que levaria a um processo de urbanização", diz Altino. "Isso não ocorrerá. Não haverá estradas de acesso, o local não se transformará em objeto de desenvolvimento. Passada a fase da construção, essa estrutura será completamente desativada e tudo será reflorestado, só restando ali poucos funcionários para manutenção e fiscalização da usina."

O plano do governo é que, uma vez concluída, a hidrelétrica de São Luiz seja incorporada a um parque nacional. "Não vamos fazer a usina de forma atropelada. Os responsáveis pela obra ficarão, inclusive, com a responsabilidade de preservar aquela região, protegendo de possíveis invasões e desmatamentos", argumenta Altino.

O leilão de hidrelétricas está condicionado à emissão de licença ambiental prévia pelo Ibama. Conforme o cronograma a que o Valor teve acesso, a Eletrobras pretende concluir o seu relatório de impacto ambiental em janeiro de 2013. O plano do governo é que o Ibama aprove o estudo já em fevereiro para que, no mês seguinte, o estudo de viabilidade técnica e econômica (EVTE) da usina São Luiz passe pelo crivo do Tribunal de Contas da União (TCU). A meta é que as audiências públicas feitas pelo Ibama ocorram em abril do ano que vem, com emissão da licença prévia prevista para junho. Entre junho e o fim de 2013, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) realiza o leilão da primeira hidrelétrica do rio Tapajós.


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