(Foto Agnaldo Pereira da Silva (padrasto e Cleidiane (vitíma) -Divulgação)- Estupro seguido de morte contra a Jovem Antônia Cleidiane de Souza Silva, de 13 anos, completou um ano no ultimo dia 14/04/2016 , sem solução.
Único preso acusado do estupro foi o padrasto
Agnaldo Pereira da Silva, a pericia inocentou o acusado que permanece preso.
Mãe contradiz denúncia e alega inocência do
padrasto.
O Estupro seguido de morte aconteceu em
14/04/2015, nas proximidades da cachoeira da pedreira. A mãe de Cleidiane
(vitima) declara que –“Quando fui ouvida na delegacia muita das informações que
constam do meu depoimento não retratam a verdade do que foi dito”, disse. A mãe
da vitima também cita que – Em primeiro lugar – “quero deixar claro que
acredito na inocência de Agnaldo Pereira da Silva, meu companheiro e padrasto
de Cleidiane”, declarou.
Mãe Contradiz versão da policia
E declara também que não disse na delegacia
que acreditava que Agnaldo (acusado) tivesse interessado por Cleidiane, nem que
ele tivesse aliciado a mesma e sim que ele a tratava com respeito e como se
fosse sua própria filha. E às vezes faziam discutir entre eles, como qualquer
outra família nada que saísse do controle.
Pericia
Peritos Oficiais foram designados pelo
diretor do Instituído de Criminalística Silvio André Lima, que também é perito
foram; Márcia Cristina Gomes de Oliveira e Elzemar Martins Ribeiro Rodrigues,
responsáveis para realizar a pericia de Genética Forense, atendendo solicitação
da Autoridade Delegado Francimar Luiz de Oliveira, datado de 28 de abril de
2015, registrado em 29 de abril de 2015, descrevendo com verdade que após
investigação pediu a prisão Agnaldo (padrasto).
Objetivo dos exames:
O objetivo desta pericia foi o de determinar
o perfil genético nos swabs colhidos das unhas da vitima e estabelecer condição
de coincidência (ou não) com o perfil genético obtido do material biológico
colhido do indiciado Agnaldo Pereira da Silva.
Resultado
Foi coletado material biológico (um swap
contendo conteúdo vaginal) da vitima Antônia Cleidiane de Souza que foi
previamente analisado e o resultado das análises preliminares (“Negativo para
pesquisa de espermatozóide e para antígeno especifico prostático PSA”) consta
no laudo necroscópico. O conteúdo vaginal foi encaminhado ao Laboratório de
Genética Forense por meio do Memo n° 146/2015-CRIM/URS/CPC “Renato Chaves”
datado de 05/08/2015, assinado pela Gerente Regional de Criminalidade PC Cyanara
Maria Mota da Silva.
Ou seja o resultado dos exames não foi
encontrado vestígios que comprovasse o envolvimento do padrasto que continua
preso.
O Crime gerou revolta da população,
manifestos pedindo justiça foram realizados por alunos de escolas e populares,
mas o caso continua sem solução.
Uma audiência foi marcada para esta
terça-feira (07), na comarca de Novo Progresso.
Por: Redação Jornal Folha do Progresso
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