" Reportagem apresentada por um cana de
televisão de Santarém, denunciou nesta quarta feira, o drama que vivem os
estudantes de uma escola a cerca de 26 km da sede do Município de Monte Alegre,
administrada pelo prefeito Zé Costa do PT".
Alunos e funcionários da Escola Municipal
Delmiro Feitosa Azevedo localizada na comunidade Linha Um, na zona rural,
distante 26km da cidade Monte Alegre, oeste do Pará, estão insatisfeitos com as
condições precárias da insitutição. O banheiro utilizado pelos estudantes é considerado
'primitivo' e não está em condições higiênicas adequadas.
Segundo os funcionários, os banheiros
anteriores, eram mais modernos e possuíam vasos sanitários e pias, mas foram
desativados por falta de encanação. 'A casinha', como é chamado o banheiro
atual (foto ao lado), foi improvisada com madeira e coberta com palha seca, mas
não tem porta.
Alunos e funcionários da Escola Municipal
Delmiro Feitosa Azevedo localizada na comunidade Linha Um, na zona rural,
distante 26km da cidade Monte Alegre, oeste do Pará, estão insatisfeitos com as
condições precárias da insitutição. O banheiro utilizado pelos estudantes é
considerado 'primitivo' e não está em condições higiênicas adequadas.
Segundo os funcionários, os banheiros
anteriores, eram mais modernos e possuíam vasos sanitários e pias, mas foram
desativados por falta de encanação. 'A casinha', como é chamado o banheiro
atual (foto ao lado), foi improvisada com madeira e coberta com palha seca, mas
não tem porta.
A única professora da insituição, Maria Vilma,
conta que atualmente a escola atende 21 alunos e nunca passou reforma. "A
situação é a mesma desde quando começei a trabalhar aqui. Temos que improvisar
em muitas atividades, pois não temos infraestrutura para atender os
alunos", explicou.
O local não oferece segurança aos que
utilizam o espaço. Parte do teto caiu e outra parte está prestes a desabar, há
goteiras por todo o prédio, as paredes estão tomadas pelo cupins, a água
utilizada pelos alunos e na preparação da merenda escolar é coletada de um poço
artesiano cedido por uma moradora e não recebe nenhum tratamento.
De acordo com o presidente da comunidade,
Reginaldo Pena Pereira, a situação do local é de calamidade. "As crianças
estão expostas ao risco, pois a qualquer
momento a escola pode desabar", declarou.
A escola atende alunos do pré-escolar ao 5º
ano que estudam em uma única sala no mesmo horário. Segundo a servente da
escola, Evanilda Sobrinho, é necessário comprar o material de limpeza e a
merenda escolar, pois a secretaria não libera os recursos para as despesas da
escola. "Eu e a professora compramos o material de limpeza e a merenda
escolar. A única explicação que eles nos repassam é que não está liberado o
dinheiro. Tive que tirar do meu bolso para comprar vassoura. A gente compra
sabão, palha de aço, até alimentação", enfatizou.
Por: Hiromar Cardoso
Nenhum comentário:
Postar um comentário