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sexta-feira, 8 de janeiro de 2016

SAÚDE-À ESPERA DE UM MILAGRE?

A saúde pública de NOVO PROGRESSO : À espera de um milagre?


ALERTA !!Não fique Doente em Novo Progresso...

Um Médico de PREFEITO e o descaso continua, a quem devemos recorrer/

saúde pública do Município de Novo Progresso  vive a maior crise de sua história. Pacientes nos corredores, sentados sem atendimento, desabastecimento completo de remédios e materiais básicos. 


No único  hospital do Município, é normal morrer pessoas por  falta de atendimento adequado.

Doentes padecem no corredor do  hospital.

Doentes com HIV são atendidos sem o mínimo de condições dignas. O risco de contaminação é grande..

É difícil descrever a situação da saúde pública de Novo Progresso. 
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Entretanto, se fosse possível resumi-la numa só palavra, esta seria “desumana”. A atual crise no hospital do município não possui precedentes nos últimos vinte anos. Há um caos generalizado no setor, com a ausência de leitos, medicamentos e insumos em níveis altíssimos. A maioria dos pacientes está  nos corredores, esperando vagas de atendimento  e sem tratamento digno. Por todas as unidades de saúde, é comum a falta de esparadrapos, sabão e reagentes para exames laboratoriais, por exemplo. Em Novo Progresso quando falta alimento para os pacientes os funcionários fazem uma vaquinha para comprar... E esta é apenas uma amostra dos graves problemas vividos pela população pobre na busca por atendimento médico.

Nesta quinta-feira (07) vereadores foram ver de perto o descaso, uma verdadeira vergonha para nossa gente, nosso povo.

Com um dos maiores orçamentos do Município com R$:11,960 (onze milhões novecentos e sessenta mil reais), o prefeito médico deixa faltar gaze para curativos na emergência, imagina o restante.

Mas o completo abandono da saúde pública vai além da falta de remédios e tc.. Em Novo Progresso , no interior do estado do Pará , o hospital é o mesmo que foi construído na época que tínhamos cinco mil habitantes , hoje depois de duas reformas e uma ampliação  o número de leitos no hospital da maior cidade da região  é baixíssimo e não atende as necessidades do município e cidades vizinhas. As unidades de saúde não ficam atrás e sofrem com o desabastecimento de medicamentos. “Faltam remédios profissionais e muitos leitos”. As pessoas reclamam da demora no atendimento. Muitas só conseguem marcar exames após um ou dois três meses de espera.

Cenário de guerra

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