A saúde pública de NOVO PROGRESSO : À espera de um milagre?
ALERTA !!Não fique Doente em Novo Progresso...
Um Médico de PREFEITO e o descaso continua, a quem devemos recorrer/
A saúde pública do Município de Novo Progresso vive a maior crise de sua história. Pacientes nos corredores, sentados sem atendimento, desabastecimento completo de remédios e materiais básicos.
No único hospital do Município, é normal morrer pessoas por falta de atendimento adequado.
Doentes padecem no corredor do hospital.
Doentes com HIV são atendidos sem o mínimo de condições dignas. O risco de contaminação é grande..
É difícil descrever a situação da saúde pública de Novo Progresso.
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Entretanto, se fosse possível
resumi-la numa só palavra, esta seria “desumana”. A atual crise no hospital do
município não possui precedentes nos últimos vinte anos. Há um caos generalizado
no setor, com a ausência de leitos, medicamentos e insumos em níveis
altíssimos. A maioria dos pacientes está
nos corredores, esperando vagas de atendimento e sem tratamento digno. Por todas as unidades
de saúde, é comum a falta de esparadrapos, sabão e reagentes para exames
laboratoriais, por exemplo. Em Novo Progresso quando falta alimento para os
pacientes os funcionários fazem uma vaquinha para comprar... E esta é apenas
uma amostra dos graves problemas vividos pela população pobre na busca por atendimento
médico.
Nesta quinta-feira (07) vereadores
foram ver de perto o descaso, uma verdadeira vergonha para nossa gente, nosso
povo.
Com um dos maiores orçamentos do
Município com R$:11,960 (onze milhões novecentos e sessenta mil reais), o
prefeito médico deixa faltar gaze para curativos na emergência, imagina o
restante.
Mas o completo abandono da saúde
pública vai além da falta de remédios e tc.. Em Novo Progresso , no interior do
estado do Pará , o hospital é o mesmo que foi construído na época que tínhamos
cinco mil habitantes , hoje depois de duas reformas e uma ampliação o número de leitos no hospital da maior
cidade da região é baixíssimo e não
atende as necessidades do município e cidades vizinhas. As unidades de saúde
não ficam atrás e sofrem com o desabastecimento de medicamentos. “Faltam
remédios profissionais e muitos leitos”. As pessoas reclamam da demora no
atendimento. Muitas só conseguem marcar exames após um ou dois três meses de
espera.
Cenário de guerra
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