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quinta-feira, 16 de junho de 2016

VISTORIA NA FAZENDA, NÃO ENCONTRA VESTÍGIO DE RATO TRANSMISSOR E CONTRADIZ SUSPEITA DA CAUSA DA MOR.

O setor de Endemias da Prefeitura de Novo Progresso informou a nossa reportagem que o caso da morte da professora do Colégio Hiper Ideal, Deise Amaral, 44 anos identificado inicialmente como suspeita de ter sido causado pelo hantavírus, não poderá ser confirmado, porque o material coletado é insuficiente para execução dos exames comprobatórios no laboratório em Belém e mesmo que fosse suficiente, um resultado final só sairia dentro de 90 dias.


Segundo o coordenador da Endemias, Luis Carlos Piva, por ser uma doença muito perigosa, sua equipe já fez as vistorias técnicas na propriedade rural, onde a professora teria passado alguns dias. Essa vistoria faz parte dos procedimentos normais quando há a suspeita da morte pelo Hantavírus (doença do rato). “Neste caso, apesar de sermos muito minuciosos na pesquisa da existência de vestígios do rato silvestre transmissor da doença, não encontramos absolutamente nenhum indício do animal em nenhum local da propriedade visitada pela vítima, nada, nada. Isso nos leva a concluir que a suspeita fica muito enfraquecida e a causa da morte da professora pode ter sido outra patologia pulmonar”. Concluiu o profissional de saúde.



Por: Édio Rosa

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