A rodovia BR-163 um dos principais meios de transporte da safra de grãos do Mato Grosso até o porto de Santarém no Pará, no trecho entregue recentemente pelo DNIT no final de 2012, já apresenta grande extensão com pavimentação deteriorada, fator que começa a colocar em risco a segurança dos motoristas que transitam pela via, principalmente por acreditarem que a rodovia, que foi concluída há cerca de pouco mais de 1 ano estaria em ótimo estado de conservação.
Nossa reportagem percorreu nesta semana trecho de 350 quilômetros, saindo da Cidade de Novo Progresso até o Estado do Mato Grosso, primeiro trecho implantado da rodovia, que corresponde a 30 porcento da extensão até a cidade de Santarém no Pará.
A empresa Três Irmãos persiste em trabalhar no trecho de sua responsabilidade pouco mais de 60 quilômetros, saindo do Município de Novo Progresso , a quatro anos não conseguiu ligar a cidade com o distrito de Alvorada da Amazônia, distante 35 quilômetros, varias interrupções no caminho, mais adiante o serviço é lento e tudo indica que ainda neste ano nãos será concluso o trecho de sua responsabilidade, outra parte pronta já precisa de reparos constantes pois vários buracos surgiram dentro da pavimentação pronta.
O mais absurdo desta obra, se encontra na região onde foi construído pela empresa “JM”, por conta do solo ou a má qualidade dos serviços realizados, o asfalto “arrepiou”, causando o afundamento das laterais da pista, e na parte central buracos predominam em uma extensão de mais de 100 quilômetros da rodovia recentemente pavimentada. Encontramos uma equipe da empresa “JM” fazendo manutenção , mas o serviço é lento e paliativo, somente estão tapando os buracos mais Grandes; outros está sendo ignorado pela equipe, caminhões, automóveis , motocicletas, que transitam por aquele local, correm serio risco de acidente.
A empresa Três Irmãos persiste em trabalhar no trecho de sua responsabilidade pouco mais de 60 quilômetros, saindo do Município de Novo Progresso , a quatro anos não conseguiu ligar a cidade com o distrito de Alvorada da Amazônia, distante 35 quilômetros, varias interrupções no caminho, mais adiante o serviço é lento e tudo indica que ainda neste ano nãos será concluso o trecho de sua responsabilidade, outra parte pronta já precisa de reparos constantes pois vários buracos surgiram dentro da pavimentação pronta.
O mais absurdo desta obra, se encontra na região onde foi construído pela empresa “JM”, por conta do solo ou a má qualidade dos serviços realizados, o asfalto “arrepiou”, causando o afundamento das laterais da pista, e na parte central buracos predominam em uma extensão de mais de 100 quilômetros da rodovia recentemente pavimentada. Encontramos uma equipe da empresa “JM” fazendo manutenção , mas o serviço é lento e paliativo, somente estão tapando os buracos mais Grandes; outros está sendo ignorado pela equipe, caminhões, automóveis , motocicletas, que transitam por aquele local, correm serio risco de acidente.
A pista esta totalmente danificada, a qualquer momento pode ser surpreendido por buraco, valas, defeitos, um verdadeiro labirinto para os motoristas, que tem que trafegar com velocidade baixa e muito cuidado no volante. Conversamos com trabalhadores no local, não puderam repassar informações, perguntado porque estão tapando os buracos maiores e ignorando os outros, responderam “estamos cumprindo ordem”, o engenheiro responsável não foi encontrado na rodovia - no munícipio de Novo Progresso aa empresa retirou o escritório e a Skill empresa que é responsável pela fiscalização deste trecho, disse que esta fiscalizando a obra e relatórios estão sendo entregues ao DNIT.
Os problemas não param por aí. Apesar da sinalização, em determinados trechos da rodovia verdadeiras crateras começam a se abrir no meio do asfalto, obrigando os motoristas a realizarem manobras bruscas para escapar dos buracos, fator que conseqüentemente aumenta os riscos de acidentes naquele local.
Pontes- As cabeceiras das pontes no trecho de aproximadamente 300 quilômetros interligando Novo Progresso com Mato Grosso também já apresentaram problemas.
O terreno cedeu e para passar pelas pontes os veículos sofrem “solavancos”.
Na realidade todo trecho recentemente construído precisa de manutenção com urgência!Não encontramos pessoas ligada ao DNIT para comentar sobre este assunto até o fechamento desta edição.
Fonte: Redação Jornal Folha do Progresso
Por: Folha do Progresso
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