Quando recebeu a denúncia, o MPF mandou
ofício ao Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra)
requerendo informações sobre a situação. Entretanto, o órgão informou que
“desconhecia os fatos alegados” e ainda encaminhou cópia da resolução que
suspendia os trabalhos no assentamento desde 2009.
Diante disso, o MPF requisitou o motivo “das
atividades no projeto de assentamento Zumbi dos Palmares terem sido suspensas”
e se o órgão pretendia retomá-las. A requisição não foi atendida pelo Incra
(Instituto de Colonização e Reforma Agrária). A partir de agora, o MPF
estipulou prazo de dez dias úteis para que o instituto apresente os motivos da
suspensão das atividades no assentamento.
Fonte: Só Notícias (foto:Marcos Lopes/arquivo)
http://www.sonoticias.com.br/noticia/geral/nortao-mpf-abre-inquerito-para-investigar-se-assentados-venderam-lotes-que-ganharam
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